Depois da C&A, foi a vez da Imaginarium, lançar no fim do ano passado os produtos comemorativos da série Friends.
Vamos conhecê-los?
E a Imaginarium Goiânia, fez uma festinha para comemorar essa famosa coleção.
A festa foi maravilhosa, super animada e ocorreu no inicio de dezembro. Sim, demorei registrar aqui né? Mas agora tudo ok!
Apaixonei demais na coleção e e consegui várias coisas, como o carregador, os pins, alguns caderninhos e o quadro cofre. Uma pena que não foi possível ter tudo. Mas mesmo assim, muito apaixonado.
Obrigado a Imaginarium Goiânia, pela linda oportunidade.
Como curar um coração partido? Pessoas com Deficiência ou para ser mais especifico , autistas conseguem se apaixonar? Será que podem levar uma vida “normal”? O que é ser normal?
Essas e outras perguntas são respondidas na última estréia da Netflix, Atypical. A série sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), cujo principal sintoma é a dificuldade de comunicação e interação e joga luz sobre o preconceito abordando o assunto com humor e leveza.
Com uma pitada de drama e bom humor, a série mostra Sam (Keir Gilchrist) nos seus 18 anos e suas inúmeras tentativas de se redescobrir, de buscar independência, amor e compreensão e ainda transpor as várias dificuldades do autismo.
Vivendo com seus pais e irmã e namorando pela primeira vez, ele nos mostra que nunca é tarde para começar viver a vida.
Sua sede de conhecimento não passa despercebida, já que ele é fã os animais, especialmente de pinguins e do mundo gelado da Antártida.
E o que temos pra aprender com ele vai muito além do mundo animal. Eu mesmo tinha uma ideia pré concebidade que autistas não levavam uma vida “normal” e que nem eram capazes de conversar normalmente por exemplo. Também não sabia da grande dificuldade dos mesmos em relação a barulho. Uma coisa é certa, ele tem muito a nos ensinar. Sam , acima de tudo é ingenuo, é sincero e é verdadeiro.
“Atypical” é uma série que recomendo e viciei. Tanto é que assisti os 8 episódios já lançados em menos de 24 horas. Ainda que falte um longo caminho para uma representação fiel da vida de um autista vale a pena ser assistida.
Criada por Robia Rashid, tem no elenco Keir Gilchrist, Jennifer Jason Leigh, Michael Rapaport e Brigette Lundy-Paine.
A vida de Hannah Baker chega ao fim na série 13 Reasons Why, depois de passar por uma série de agressões emocionais, física e sexual.
A série é baseada no livro “Os 13 porquês”, lançado no Brasil pela Editora Ática e contam com 13 episódios/ 13 motivos/ 13 pessoas/ 13 fitas cassetes que foram gravadas pela jovem que relata a dor e o sofrimento nos seus plenos 17 anos. E ela é branca, magra, bonita, olhos claros e heterossexual, e aparentemente não tem nenhum motivo para sofrer bullying.
Adianto que a série “pode” ser vista por todos, mas é necessário um “estômago forte”. Pois trata-se de bullying e até mesmo suicido (no episódio 13, a jovem corta os pulsos e morre).
E confesso que não acho que me enquadro neste grupo, até porque tenho depressão, mas fui até o fim pois de algum modo queria contar para vocês. Além de parte dos assuntos serem discutidos aqui no blog. Mas de fato não indico para pessoas que podem ter algum transtorno emocional.
Com todo este drama, a série levanta a questão: será que ao abordar o suicidio, dessa forma, não estaria incentivando jovens com depressão a se suicidar?
O site O Globo conversou com especialistas sobre o assunto:
— Não é uma opinião pessoal, e sim um fato: a veiculação ou divulgação de um suicídio pode inspirar pessoas que pensam no assunto — diz Carmita Abdo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). — Se, por um lado, estamos nos solidarizando pela Hannah e mostrando os riscos que ela pode sofrer dentro de situações cotidianas, por outro estamos, talvez sem saber, dando munição para muitos indivíduos que sofrem de desequilíbrio mental. Uma saída para a ficção é falar sobre o suicídio como algo que se pode combater, em vez de se afirmar somente que é um evento horrível.
O site também traz o relato da Gerente de comunicação da Netflix no Brasil, Amanda Vidigal: No fim do 13º e último episódio, a Netflix exibe um documentário de 30 minutos com atores, produtores e psiquiatras alertando sobre os perigos e impactos psicológicos dos temas retratados na série. Também traz um link (13reasonswhy.info) no qual jovens que enfrentam problemas semelhantes podem buscar ajuda — no Brasil, os contatos do Centro de Valorização da Vida, o CVV, estão disponíveis. Além disso, no começo dos episódios com conteúdo de violência ou abuso sexual, uma mensagem é exibida recomendando a discrição do espectador.
— ‘Trata-se de uma ficção, um produto de entretenimento, mas que aborda temas sensíveis e que necessitam de um certo cuidado. Esse cuidado existiu, a produção contou com a consultoria de profissionais de saúde durante todo o processo’.
Independente da minha opinião, desde a sua estreia subiu em 445% o número de e-mails com pedidos de ajuda recebidos pelo Centro de Valorização da Vida (CVV). Houve alta ainda de 170% na média diária de visitantes únicos no site.
Enfim, cenas torturantes e tristes que somente uma pessoa que já sofreu e sofre com o bullying e depressão vai entender. E que talvez esse seja o motivo de tamanho sucesso nas redes sociais. Uma coisa é certa, o tema deve ser discutido, e as práticas evitadas. Ressalto que série agora tem a responsabilidade de mostrar que o suicidio não é o fim, que sempre há uma saída. E não resolve os nossos “fantasmas”, apenas passa a dor adiante para familiares, amigos e para a comunidade.
Se você está passando por uma fase ruim, nao se desespere, leia os artigos acima, clicando em cada um deles, procure ajuda de seus pais, professores ou outro adulto maduro, quem sabe o CVV?
E não esqueça Deus, ore a ele e peça forças, compreensão e sabedoria.
Lembre não é o fim do túnel, estamos com você.
Serviço:
13 reasons Why
Com Dylan Minnette como Clay Jensen, Katherine Langford como Hannah Baker, Christian Navarro como Tony Padilla, Alisha Boe como Jessica Davis, Brandon Flynn como Justin Foley, Justin Prentice como Bryce Walker, Miles Heizer como Alex Standall, Ross Butler como Zach Dempsey, Devin Druid como Tyler Down, Amy Hargreaves como Lainie Jensen, Derek Luke como Kevin Porter e Kate Walsh como Olivia Baker.
Nos Estados Unidos, um sobrevivente designado (designated survivor) é um membro do gabinete indicado para ficar em um local fisicamente distante, seguro e altamente secreto quando o presidente e outros líderes do país estão reunidos num mesmo local.
Isso acontece para garantir a continuidade do governo no caso de um evento catastrófico que mate aqueles na linha de sucessão presidencial. Ou seja, na ocorrência de um evento no qual morram tanto o presidente quanto o vice presidente, o oficial sobrevivente de mais alto posto na linha, possivelmente o sobrevivente designado, se tornaria o Presidente em Exercício dos Estados Unidos.
Que drama! Eu nem imaginava que isso existia. E pensando nessa hipótese tão dramática, a ABC exibe a série Designated Successor.
Pois é, logo no primeiro episódio, na noite do discurso do Estado da União, uma explosão no Capitólio, tira a vida do presidente e todos os membros do Gabinete, exceto o Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos Tom Kirkman, (Kiefer Sutherland, sim o Jack Bauer) que foi nomeado naquela ocasião o sobrevivente designado. Bauer, ops quer dizer Tom, é imediatamente empossado como presidente.
• Kiefer Sutherland, como O Presidente Thomas “Tom” Kirkman;
• Natascha McElhone, como A Primeira-dama Alex Kirkman;
• Adan Canto, como O Chefe de gabinete da Casa Branca Aaron Shore;
• Italia Ricci, como A consultora sênior Emily Rhodes;
• LaMonica Garrett, como O Agente do serviço secreto Mike Ritter;
• Tanner Buchanan, como Leo Kirkman;
• Kal Penn, como Seth Wright;
• Maggie Q , como a Agente do FBI Hannah Wells.
Se acontecesse na vida real, essa seria assustadora, mas posso garantir, em série é fascinante, e conta com enredo de arrasar. E com um grande e competente elenco. Mas estes não são as únicas coisas que fascinam. Na série você pode contar com cenas rápidas de ação, drama familiar, morte de entes queridos, debate contra o preconceito, muita geopolítica com discussões que vemos na mídia brasileira e americana. E o melhor é que tudo com cenário impecável.
No ar nos EUA desde setembro, no Brasil, a exibição é encarregada pela Netflix, e já conta até este momento com 10 episódios maravilhosos. Estou terminando estes episódios e já ansioso para os seguintes, e que Venham logo, quero mais drama! #AguentaCoração!
Switched at birth (Trocadas ao nascer, em tradução livre) é uma série exibida pelo canal americano ABC Family, atualmente Freeform. A série basicamente conta a história de duas meninas trocadas na maternidade.
Bay Kennish cresceu em uma família rica, com seus pais e um irmão. Enquanto isso, Daphne Vasquez cresceu filha de mãe solteira. Além disso, a garota contraiu meningite quando criança, sendo então surda como sequela da doença. A situação se torna dramática quando as famílias descobrem a troca, se encontram e precisam aprender a viver juntas, decidindo morar todos na mesma casa.
Elenco:
Bay Kennish (Vanessa Marano) é uma das jovens trocadas. Foi criada como filha de um ex-Senador e jogador de beisebol, e sempre viveu em uma vizinhança de classe alta. Ela é uma artista que luta para que seus pais reconheçam seu trabalho;
Kathryn Kennish (Lea Thompson) é a mãe criação da Bay. Faz a típica a dona-de-casa rica. E odeia ficar mal falada pelos vizinhos esnobes;
John Kennish (D. W. Moffet), pai de Bay e Toby, marido de Kathryn;
Toby (Lucas Grabeel) é músico, irmão de criação de Bay e filho biológico de Kathryn e John;
Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é a outra garota, que é surda, mas que consegue se comunicar com as pessoas ouvintes desde que tenha contato visual, para que ela possa fazer leitura labial. Ela estuda em um colégio especial para surdos;
Regina Vasquez (Constance Marie), mãe de Daphne, e faz uma cabeleireira orgulhosa e ex alcoólatra, até que as famílias juntem, vive com sua filha numa vizinhança pobre da cidade.
Drama, comédia, surdez e Inclusão Social
A série aborda profundamente a temática da surdez, língua de sinais e cultura surda. Porém tem uma história de drama, romance e comédia. A maioria dos episódio contém várias cenas que são utilizadas a ASL – Língua Americana de Sinais. No Brasil é exibida com legendas em português, no canal Sony.
Já vi as quatro primeiras temporadas e estou super ansiosa pela quinta que já está para sair do forno.
Daphne Vasquez
Sem sombra de dúvidas minha personagem favorita é Daphne Vasquez a surda oralizada, que assim como eu e o Thiago se comunica pela Língua de sinais, e convive com vários ouvintes que não sabem a língua. É tocante, pois na série ela passa por várias situações, muitas delas constrangedoras semelhantes as nossas e de vários outros surdos.
A Daphne, é intepretada pela atriz Katie Lynn Leclerc, e também assim como seus pai e irmã, ela também é surda, devido “Síndrome de Meniere”, um distúrbio degenerativo interno no ouvido cujos sintomas incluem perda auditiva e tontura. Nem preciso dizer que super recomendo essa série, e para quem ainda não viu, só posso dizer que vale a pena!
E vocês já assistiram? Qual a série favorita de vocês?
Ela tem 33 anos, mora em Orlando/FL (isso mesmo lá nos Estados Unidos).
Está casada a 5 anos com o empresário Diogo Boni, é a mamãe da Malu de 3 anos e do Mateus de apenas 1 aninho.
Formou-se em Jornalismo, já fez novelas, e além de atuar ama praticar esportes e trabalhar na Globo Internacional como apresentadora do Planeta Brasil. Ela é linda, querida, guerreira, simpática e brasileira! Com vocês: Fernanda Pontes.
Você sempre quis constituir família ou isso veio naturalmente?
Venho de uma família bem tradicional. Meus pais são casados há 36 anos e eu sempre sonhei em casar e constituir uma família sólida ao lado de um grande amor!
Qual a diferença em ser mãe de menina e de menino?
Tem muita diferença, começando pela personalidade. Mas embora a Malu seja mais agitada e o Matheus mais calminho, os dois são muito carinhosos. Como menina tive que aprender a brincar de carrinho, de super-heróis e várias outras brincadeiras de “meninos” para interagir com o Mateus, já com Malu foi natural. Mas o que posso dizer é que hoje sou uma mulher extremamente realizada em ter os dois na minha vida. Ser mãe é o maior milagre que Deus me deu!
Pelas redes sociais, você está sempre praticando esportes. Atividades físicas é o segredo da boa forma após duas gestações?
Sempre pratiquei esportes, desde criança, acho importante cuidarmos da nossa saúde em primeiro lugar. Amo fazer exercícios ao ar livre, e ao passar por duas gestações que foram muito saudáveis, isso ajudou muito o pós parto! Gosto de me cuidar, mas não sou radical, me permito comer o que eu sentir vontade.
Participou de grandes sucessos na TV Globo com atriz, qual mais gostou de fazer?
Sem dúvida a minissérie Gabriela. O Elenco era incrível, nos divertíamos muito e aprendi muito com a maravilhosa Laura Cardoso!
Ao lado de Thiago Martins, trabalhou recentemente com a peça “O Grande Amor da Minha Vida” aí nos EUA. Como foi voltar a atuar e participar deste projeto?
Foi simplesmente mágico, principalmente por ter tido minha filha na plateia, por ter levado cultura do Brasil para muitos brasileiros que moram fora do País e ter trabalhado novamente com o Thiago que além de ser um super ator é um ser humano incrível.
O que mais gosta de fazer atuar ou apresentar?
Amo atuar, mas apresentar sempre foi a minha paixão. Estou muito feliz na Globo Internacional, apresentando o Planeta Brasil.
Falando em apresentar, qual a diferença em apresentar o Planeta Brasil para a Globo Internacional e de ter apresentado a TV Globinho?
Amava fazer a TV Globinho, tudo que se faz para crianças é especial! Mas no Planeta Brasil também tenho chances de relembrar isso, quando tem programas especiais como o Dia das Crianças.
Qual o foco do Planeta Brasil? E aqui no Brasil como podemos assistir?
O Programa fala da vida de brasileiros de sucesso nos EUA, mostra a vida como ela realmente é, contamos histórias emocionantes que mexem muito comigo! Além disso tem muitas matérias de atores e cantores brasileiros que vem até aqui a passeio. O Planeta Brasil passa em 26 países pela Globo Internacional, mas infelizmente não passa no Brasil ainda.
Se não fosse atriz e apresentadora, o que acha que estaria fazendo hoje? Você se imagina casada, com dois filhos e morando em outro país?
Nossa nem sei o que seria viu (risos). Não nunca imaginei viver o que estou vivendo hoje e estou muito feliz! A vida realmente nos surpreende.
Sabemos que você ama a oportunidade de morar em Orlando, mas de fato qual a diferença de morar aí para o Brasil, ou para ser especifico, de no Rio de Janeiro?
É bem diferente, apesar de Orlando ter virado um mini Brasil (risos).
A cultura, os costumes, a disciplina na escola, as oportunidades que todos têm de forma igual e isso eu acho incrível. Aqui se você trabalhar duro você consegue ter o que você sonha! Mas claro, sinto falta do calor humano do meu país, da convivência diária com os amigos e minha família.
Acha que os valores americanos são diferentes do Brasil? Acredita que os brasileiros de fato encontram felicidade ao buscar uma vida melhor em outro país?
Bem diferentes sim. Aqui é o país das oportunidades, não é uma vida fácil, mas como falei se você fizer por onde você consegue atingir os seus objetivos.
Acredito que você tem que estar bem com você mesmo para estar feliz e bem em qualquer lugar do mundo. Saber onde quer chegar e ter objetivos é essencial para se obter sucesso.
Já vi relatos que brasileiro não é muito bem aceito e bem tratado nos EUA, acha que existe talvez algum tipo de preconceito?
Nunca senti nenhum preconceito. Aqui existem regras que realmente funcionam independente da nacionalidade da pessoas, basta você respeita-las que será respeitado.
Quais as dificuldades que você e sua família imediata como brasileiros enfrentam morando nos EUA?
Dificuldade temos em qualquer lugar do mundo, a vida é feita de desafios e você tem que estar preparado para ultrapassa-los sempre! Mas a maior e principal dificuldade é ter que lidar com saudade da família que ficou no Brasil, da convivência diária, das feijoadas e almoços de domingo.
Quais os projetos para 2016 na família, no lazer e no trabalho?
Não sou de fazer planos para o futuro, sempre fiz por onde que tudo que almejo vem.
Mas agora em 2016 haverá muitas novidades no Planeta Brasil, irei viajar bastante por todo EUA, e estou bem empolgada.
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Jogo rápido
Cor: rosa
Salto ou tênis: tênis
Saia ou Calça: calça rasgada
Moda: crio a minha própria
Comida: feijoada
Sobremesa: brigadeiro
Bebida: agua
Trabalho: minha paixão
Dinheiro: nunca pode vir em primeiro lugar
Casamento: realização
Filhos: um sonho
Amigos são: escolhidos a dedo
Fé: Acreditar sempre
Deus: Gratidão
Felicidade é: Ter toda minha família comigo
Esperança: um mundo melhor para as crianças
Música: adoro música Gospel
Cantor: Michel Bubble
Cantora: Ivete Sangalo
Inglês ou Português: Português
Atriz: Susana Vieira
Ator: Toni Ramos
Filme: Em busca da Felicidade
Esporte: Surf
Livro: Boni
Viagem favorita: NY
Viagem que ainda não fez e quer fazer: Maldivas
Uma frase: Querer é poder e conseguir!
Fernanda por Fernanda: Guerreira
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Fê,
Estamos muito felizes pela atenção dedicada a nós, amamos cada resposta e momento que passamos “juntos” mesmo que virtualmente. Agradecemos e desejamos muito alegria no trabalho e muita saúde na família, pois o resto a gente dá um jeito né? Um grande beijo e estamos a disposição!
Nota: Essa entrevista é inédita e foi concedida ao Blog dos Perné’s em Janeiro de 2016, diretamente pela apresentadora Fernanda Pontes, por e-mail.
Créditos de Entrevista: Thiago Perné Santos
Créditos de fotos e direito de imagens: Assessoria da apresentadora Fernanda Pontes.
Hoje, 22/09/2015, faz 21 anos da estréia do primeiro episódio de Friends na TV Americana. Um sucesso estrondoso de audiência, arrastou fãs por todo o mundo. Dos seis personagens os meus preferidos são Chandler Bing (Matthey Perry) e Phoebe Buffay (Lisa Kudrow).
Pensando nisso, resolvi fazer mais sobre a série, dessa vez falando de um dos episódios favoritos. No post de “estréia”, o destaque vai para o episódio Aquele com o instrumento de cutucar (3ª. Temporada, 8º. Episódio). Impossível não rir!
Resumo do episódio: A superstição não deixa Phoebe ir ao dentista. Monica bate acidentalmente a cabeça de Ben. Joey fica responsável de receber a nova cama de Mônica e como não presta atenção o recebe errado. Ao ir na loja reclamar, vê Janice beijando seu ex-marido, o “Rei dos Colchões”, Após contar para Chandler, este termina com Janice. Destaques para o encerramento do episódio, Chandler e Phoebe cantando Endless Love de Lionel Richie.