Friends chega no Tema Café & Bistrô em Goiânia

Remetendo os visitantes ao famoso Central Perk, que servia como ponto de encontro de Rachel, Chandler, Monica, Phoebe, Joey e Ross (personagens do seriado) de Friends, o novo estabelecimento que abriu suas portas no dia 27 de maio no Metropolitan Mall, polo gastronômico e de serviços localizado em Jardim Goiás, aqui em Goiânia.

Nomeado de Tema Café & Bistrô, a instalação possui a dinâmica de mudar de tema ao decorrer dos meses, tendo escolhido juntamente com o público para a sua inauguração a sitcom americana de sucesso que se passa em Nova York. Fui convidado para a pré inauguração e é com muita alegria e muita honra que venho hoje contar o que achei de lá.

Um sofá inspirado no famoso sofá do Central Perk com uma linda mesa de centro, o Peru de Ação de Graças e lindo Hugsy (pinguim do Joey), bem como o grande cachorro decorativo do Joey, emolduram o lugar com muita paixão. Há ainda quadros feitos pela artista Mikelly Priscila que deixam o espaço ainda mais bonito.

Clique aqui para conhecer os trabalhos dela.

A Imaginarium Goiânia também participa da decoração do espaço com seus produtos da coleção Friends: Além do Peru (que é um massageador), Xícaras com os nomes de cada um dos personagens, Carregadores para Celulares no formato da porta roxa do apartamento da Monica também fazem parte dos itens disponíveis para o uso dos visitantes da coleção autorizada da marca.

Clique aqui para falar com a equipe da Imaginarium Goiânia e conhecer a coleção Friends.

Além de muito amor aos detalhes na decoração do espaço, o Tema Café tem um cardápio variado e muito bem montado pela Chef Elaine Moura (Pop Corn Gourmet). Impossível não sair satisfeito de lá depois de degustar Ceviches, Tortas, saladas, Bolos, Sanduíches, Cookies, Brownies, Donuts e ainda mais diversos drinques e shakes. Eu realmente fiquei encantado e muito feliz de estar presenciando um local preparado com tanto carinho para homenagear a minha série favorita.

Conheça o perfil e trabalhos da Chef Elaine. É só clicar aqui.

Ainda assim, apesar do pandemia, percebi o grande cuidado com a limpeza do local e o uso de mascaras por toda equipe, e indico com carinho a todos que queiram sair da rotina e conhecer um local feito com muito zelo para os Goianos, independente se você é fã da série ou não.

Obrigado pelo convite e por tanto carinho por mim e outros fãs. Café tema chegou para ficar, e já posso dizer aquela frase clichê: que é mais que um local para ir com amigos, é para ir com os Friends.

Serviço: Café tema & bistrô

R. 65, N° 71Metropolitam Mall Loja 05 Jardim Goiás, Goiânia – GO,

Clique aqui para saber mais. https://tema-cafe-e-bistro.negocio.site/

Siga o Instagram do Café Temahttps://www.instagram.com/temacafebistro/?hl=pt.

Aberto de Segunda a Sábado, das 10 as 22:00.

Oportunidades de melhorias, claro que tenho, e gostaria de focar em apenas um: o Atendimento da equipe nas mesas lento.

Friends na C&A

Camisetas, moletons, meias, pijamas e até acessórios de casa e papelaria, como copos e cadernos, fazem parte de uma coleção pra lá de sensacional em comemoração dos 25 anos da série Friends. (Amo, sou fã!)

E falando em celebrar com grande estilo – literalmente, a C&A lançou uma coleção inspirada na turma de Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Chandler e Joey, e os itens da linha são incríveis. Além do tradicional logo do programa, frases famosas dos personagens, como a lendária “How you Doin’“, de Joey, também estampam as peças.

A coleção já está à venda em lojas selecionadas da rede e também no site da marca, que recebeu alguns produtos com exclusividade. Amando, e quero tudo já!

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Séries para maratonar na Netflix

Com a chegada e popularização dos serviços de streaming, a próxima geração provavelmente não saberá o que eram as videolocadoras, que já estão quase extintas. E o sucesso é tão grande, que só nos Estados Unidos, a Netflix por exemplo, é responsável por 37% de todo o tráfego de internet no país.

Mas o impacto da Netflix vai além do peso causado na internet. As transmissoras de conteúdo convencionais como canais de TV e canal a cabo já sentem uma queda gigante na arrecadação, principalmente a TV a cabo que vende 30 ou 50 canais pelo quádruplo do preço dos milhares de filmes da Netflix.

Em outras palavras, o mundo está amando ficar em casa e assistir seus próprios filmes e seriados. E seriados a parte, que tal as super dicas do blog, sobre as séries mais legais do momento?

Baby Ballroom

Entre no mundo glamouroso e competitivo da dança de salão infantil, nos EUA, em que instrutores ambiciosos, pais orgulhosos e pequenos bailarinos talentosos dançam até atingir a glória.

Mas nem tudo são flores, há viagens cansativas, pressão, ansiedade. E tudo isso no meio de tanta maquiagem, jóias, vestidos e sapatos.

Irmãos a Obra

Ele é apresentado pelos gêmeos Jonathan e o Drew Scott, e enquanto Drew que é corretor, é o responsável por ajudar os participantes a comprarem uma casa, Jonathan, o empreiteiro ajuda a transformar ela na casa dos sonhos. E o mais fascinante é que eles conseguem pegar uma casa pra lá de acabada e transformar em uma incrível propriedade.

O programa também passa no Discovery Home & Health, para quem tem canal a cabo. E eles também tem outro programa, o Compra e Venda.

Jo Frost: Babá em Turnê

A babá “Super Nanny”, mais famosa da televisão britânica, Jo Frost, visita os Estados Unidos e realiza um tour num lindo e aconchegante ônibus pelas casas de diferentes famílias em colapso. Novos métodos e muita disciplina para os pequenos rebeldes que inclusive ainda não vimos aqui no Brasil.

 

Com certeza vale a pena!

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Das séries que amamos: Designated Survivor – “A volta de Jack Bauer”.

 

Das Séries que Amamos: “Atypical”

 

 

Das Séries que Amamos: “Atypical”

Como curar um coração partido? Pessoas com Deficiência ou para ser mais especifico , autistas conseguem se apaixonar? Será que podem levar uma vida “normal”? O que é ser normal?

Essas e outras perguntas são respondidas na última estréia da Netflix, Atypical. A série sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), cujo principal sintoma é a dificuldade de comunicação e interação e joga luz sobre o preconceito abordando o assunto com humor e leveza. 

Keir Gilchrist, é o protagonista da série e dá vida ao inteligente, confuso e engraçado Sam.

Com uma pitada de drama e bom humor, a série mostra Sam (Keir Gilchrist) nos seus 18 anos e suas inúmeras tentativas de se redescobrir, de buscar independência,  amor e compreensão e ainda transpor as várias dificuldades do autismo.

Vivendo com seus pais e irmã e namorando pela primeira vez, ele nos mostra que nunca é tarde para começar viver a vida.

Sua sede de conhecimento não passa despercebida, já que ele é fã os animais, especialmente de pinguins e do mundo gelado da Antártida. 

E o que temos pra aprender com ele vai muito além do mundo animal. Eu mesmo tinha uma ideia pré concebida de que autistas não levavam uma vida “normal” e que nem eram capazes de conversar normalmente por exemplo. Também não sabia da grande dificuldade dos mesmos em relação a barulho. Uma coisa é certa, ele tem muito a nos ensinar. Sam , acima de tudo é ingenuo, é sincero e é verdadeiro.

“Atypical” é uma série que recomendo e viciei. Tanto é que assisti os 8 episódios já lançados em menos de 24 horas. Ainda que falte um longo caminho para uma representação fiel da vida de um autista vale a pena ser assistida.

Criada por Robia Rashid, tem no elenco Keir Gilchrist, Jennifer Jason Leigh, Michael Rapaport e Brigette Lundy-Paine.

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Das Séries que Amamos: “Anne com E”

 

Das Séries que Amamos: “Anne com E”

No fim do século 19 viveu uma menina linda, doce, inteligente, leve, faladeira e otimista chamada Anne.

Anne começa a série na expectativa ser amada e feliz. – Imagem: Netflix/Divulgação

Anne é personagem da nova série da Netflix: “Anne with an E” da obra “Anne of Green Gables”, no qual contamos nossa impressão agora, e já avisamos para que não esqueça, que ao ler Anne, você deve pronunciar ” E”, no final. Recado dado, vamos nos apaixonar?

Tudo começa quando a orfã Anne Shirley, chega a Ilha de Príncipe Eduardo, no Canadá, onde viverá com sua nova família adotiva.

Mas não pense que é uma família comum de marido e mulher. Na verdade trata-se de um casal de irmãos Matthew e Marilla, que estão já idosos e que nunca tiveram filhos. E com a idade, resolvem adotar um menino para ajuda-los nas tarefas da propriedade rural onde vivem.

Imaginem a surpresa e a decepção ao descobrirem que na verdade não veio um menino e sim a doce e sorridente menina Anne (com E), que mal pode acreditar que terá uma família, um lar eque  se belisca o tempo todo para ter certeza que é a realidade. Mas na estação, Matthew encontra a menina e não tem coragem de desfazer o mal-entendido.

A família unida – Imagem: Netflix/Divulgação

Chegando na casa, Marilla é resistente à presença de Anne. Mas, com o passar dos dias, ela se encanta com a menina, que faz de tudo para ser aceita como membro da família.

A inteligência e a grande imaginação de Anne são os pontos altos da série, e vão além da relação de afeto entre ela e os novos “pais”. Ainda assim nem tudo são flores, até porque Anne detesta seu cabelo ruivo, suas sardas e sofre bullying de todos, inclusive na escola, e pelo próprio padre da cidade por ser órfã, pobre ou os cabelos vermelhos demais.

Aos poucos, a menina ganha a confiança do povo da cidade, e consegue evitar que um incêndio tome proporções assustadoras, salva uma criança doente e ajuda a impedir a falência da propriedade da família. Mostrando que o otimismo sempre é necessário para lidar com as dificuldades da vida. Anne é Show, e é um exemplo de como devemos levar a vida: Com alegria, esperanças e muito amor e imaginação: Viva Anne!

Anne, 2017 – Canadá

Elenco: Amybeth McNulty, Geraldine James, R.H. Tomson, Dalila Bela, Corrine Koslo, Aymeric Jett Montaz, Helen Johns, Lucas Jade Zumann, Christian Martyn & Kyla Matthews

Direção: Niki Caro, David Evans, Paul Fox, Sandra Goldbacher, Patricia Rozema, Helen Shaver & Amanda Tapping

Roteiro: Moira Walley-Beckett

Fotografia: Bobby Shore

Agradecimentos: Ao meu amigo Wemerson Cláudio que me indicou a série, obrigado!

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Das séries que amamos (?) – 13 Reasons Why

 

Das séries que amamos (?) – 13 Reasons Why

A vida de Hannah Baker chega ao fim na série 13 Reasons Why, depois de passar por uma série de agressões emocionais, física e sexual.

Qual sua parcela de culpa? — Imagem: Reprodução/ Netflix

A série é baseada no livro “Os 13 porquês”, lançado no Brasil pela Editora Ática e contam com 13 episódios/ 13 motivos/ 13 pessoas/ 13 fitas cassetes que foram gravadas pela jovem que relata a dor e o sofrimento nos seus plenos 17 anos. E ela é branca, magra, bonita, olhos claros e heterossexual, e aparentemente não tem nenhum motivo para sofrer bullying.

Adianto que a série “pode” ser vista por todos, mas é necessário um “estômago forte”. Pois trata-se de bullying e até mesmo suicido (no episódio 13, a jovem corta os pulsos e morre).

E confesso que não acho que me enquadro neste grupo, até porque tenho depressão, mas fui até o fim pois de algum modo queria contar para vocês. Além de parte dos assuntos serem discutidos aqui no blog.  Mas de fato não indico para pessoas que podem ter algum transtorno emocional.

Hannah (Katherine Langford) — 13 reasons. Imagem: Reprodução/ Netflix

Com todo este drama, a série levanta a questão: será que ao abordar o suicidio, dessa forma,  não estaria incentivando jovens com depressão a se suicidar?

O site O Globo conversou com especialistas sobre o assunto:

— Não é uma opinião pessoal, e sim um fato: a veiculação ou divulgação de um suicídio pode inspirar pessoas que pensam no assunto — diz Carmita Abdo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). — Se, por um lado, estamos nos solidarizando pela Hannah e mostrando os riscos que ela pode sofrer dentro de situações cotidianas, por outro estamos, talvez sem saber, dando munição para muitos indivíduos que sofrem de desequilíbrio mental. Uma saída para a ficção é falar sobre o suicídio como algo que se pode combater, em vez de se afirmar somente que é um evento horrível.

O site também traz o relato da Gerente de comunicação da Netflix no Brasil, Amanda Vidigal: No fim do 13º e último episódio, a Netflix exibe um documentário de 30 minutos com atores, produtores e psiquiatras alertando sobre os perigos e impactos psicológicos dos temas retratados na série. Também traz um link (13reasonswhy.info) no qual jovens que enfrentam problemas semelhantes podem buscar ajuda — no Brasil, os contatos do Centro de Valorização da Vida, o CVV, estão disponíveis. Além disso, no começo dos episódios com conteúdo de violência ou abuso sexual, uma mensagem é exibida recomendando a discrição do espectador.

Clay (Dylan Minette protagonista de 13 Reasons) — Imagem: Reprodução/ Netflix

— ‘Trata-se de uma ficção, um produto de entretenimento, mas que aborda temas sensíveis e que necessitam de um certo cuidado. Esse cuidado existiu, a produção contou com a consultoria de profissionais de saúde durante todo o processo’.

Independente da minha opinião, desde a sua estreia subiu em 445% o número de e-mails com pedidos de ajuda recebidos pelo Centro de Valorização da Vida (CVV). Houve alta ainda de 170% na média diária de visitantes únicos no site.

Enfim, cenas torturantes e tristes que somente uma pessoa que já sofreu e sofre com o bullying e depressão vai entender. E que talvez esse seja o motivo de tamanho sucesso nas redes sociais. Uma coisa é certa, o tema deve ser discutido, e as práticas evitadas. Ressalto que série agora tem a responsabilidade de mostrar que o suicidio não é o fim, que sempre há uma saída. E não resolve os nossos “fantasmas”, apenas passa a dor adiante para familiares, amigos e para a comunidade.

O bullying deve ser discutido e afeta a vida de quem sofre. Também a depressão deve ser tratada. E os pais e educadores podem contribuir, portanto fiquem de olho. Termino este post, com 3 motivos para não desistir da vida, publicado na íntegra no site Jw.org. 

Se você está passando por uma fase ruim, nao se desespere, leia os artigos acima, clicando em cada um deles, procure ajuda de seus pais, professores ou outro adulto maduro, quem sabe o CVV?

Formas disponíveis para pedir ajuda no CVV.

 

E não esqueça Deus, ore a ele e peça forças, compreensão e sabedoria.

Lembre não é o fim do túnel, estamos com você.

Serviço:

13 reasons Why

Com Dylan Minnette como Clay Jensen, Katherine Langford como Hannah Baker, Christian Navarro como Tony Padilla, Alisha Boe como Jessica Davis, Brandon Flynn como Justin Foley, Justin Prentice como Bryce Walker, Miles Heizer como Alex Standall, Ross Butler como Zach Dempsey, Devin Druid como Tyler Down, Amy Hargreaves como Lainie Jensen, Derek Luke como Kevin Porter e Kate Walsh como Olivia Baker.

Direção Executiva: Selena Gomez.

Exibição: Netflix

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Das séries que amamos: Designated Survivor – “A volta de Jack Bauer”.

Nos Estados Unidos, um sobrevivente designado (designated survivor) é um membro do gabinete indicado para ficar em um local fisicamente distante, seguro e altamente secreto quando o presidente e outros líderes do país estão reunidos num mesmo local.

Isso acontece para garantir a continuidade do governo no caso de um evento catastrófico que mate aqueles na linha de sucessão presidencial. Ou seja, na ocorrência de um evento no qual morram tanto o presidente quanto o vice presidente, o oficial sobrevivente de mais alto posto na linha, possivelmente o sobrevivente designado, se tornaria o Presidente em Exercício dos Estados Unidos.

Que drama! Eu nem imaginava que isso existia. E pensando nessa hipótese tão dramática, a ABC exibe a série Designated Successor.

Pois é, logo no primeiro episódio, na noite do discurso do Estado da União, uma explosão no Capitólio, tira a vida do presidente e todos os membros do Gabinete, exceto o Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos Tom Kirkman, (Kiefer Sutherland, sim o Jack Bauer) que foi nomeado naquela ocasião o sobrevivente designado. Bauer, ops quer dizer Tom, é imediatamente empossado como presidente.

• Kiefer Sutherland, como O Presidente Thomas “Tom” Kirkman;
• Natascha McElhone, como A Primeira-dama Alex Kirkman;
• Adan Canto, como O Chefe de gabinete da Casa Branca Aaron Shore;
• Italia Ricci, como A consultora sênior Emily Rhodes;
• LaMonica Garrett, como O Agente do serviço secreto Mike Ritter;
• Tanner Buchanan, como Leo Kirkman;
• Kal Penn, como Seth Wright;
• Maggie Q , como a Agente do FBI Hannah Wells.

Se acontecesse na vida real, essa seria assustadora, mas posso garantir, em série é fascinante, e conta com enredo de arrasar. E com um grande e competente elenco. Mas estes não são as únicas coisas que fascinam. Na série você pode contar com cenas rápidas de ação, drama familiar, morte de entes queridos, debate contra o preconceito, muita geopolítica com discussões que vemos na mídia brasileira e americana. E o melhor é que tudo com cenário impecável.

No ar nos EUA desde setembro, no Brasil, a exibição é encarregada pela Netflix, e já conta até este momento com 10 episódios maravilhosos. Estou terminando estes episódios e já ansioso para os seguintes, e que Venham logo, quero mais drama! #AguentaCoração!

Das séries que amamos: “Switched at Birth”

Switched at birth (Trocadas ao nascer, em tradução livre) é uma  série exibida pelo canal americano ABC Family, atualmente Freeform. A série basicamente conta a história de duas meninas trocadas na maternidade.

Bay Kennish cresceu em uma família rica, com seus pais e um irmão. Enquanto isso, Daphne Vasquez cresceu filha de mãe solteira. Além disso, a garota contraiu meningite quando criança, sendo então surda como sequela da doença. A situação se torna dramática quando as famílias descobrem a troca, se encontram e precisam aprender a viver juntas, decidindo morar todos na mesma casa.

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Elenco:

  • Bay Kennish (Vanessa Marano) é uma das jovens trocadas. Foi criada como filha de um ex-Senador e jogador de beisebol, e sempre viveu em uma vizinhança de classe alta. Ela é uma artista que luta para que seus pais reconheçam seu trabalho;
  • Kathryn Kennish (Lea Thompson) é a mãe criação da Bay. Faz a típica a dona-de-casa rica. E odeia ficar mal falada pelos vizinhos esnobes;
  • John Kennish (D. W. Moffet), pai de Bay e Toby, marido de Kathryn;
  • Toby (Lucas Grabeel) é músico, irmão de criação de Bay e filho biológico de Kathryn e John;
  • Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é a outra garota, que é surda, mas que  consegue se comunicar com as pessoas ouvintes desde que tenha contato visual, para que ela possa fazer leitura labial. Ela estuda em um colégio especial para surdos;
  • Regina Vasquez (Constance Marie), mãe de Daphne, e faz uma cabeleireira orgulhosa e ex alcoólatra, até que as famílias juntem, vive com sua filha numa vizinhança pobre da cidade.

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Drama, comédia, surdez e Inclusão Social

A série aborda profundamente a temática da surdez, língua de sinais e cultura surda. Porém tem uma história de drama, romance e comédia. A maioria dos episódio contém várias cenas que são utilizadas a ASL – Língua Americana de Sinais. No Brasil é exibida com legendas em português, no canal Sony.

Já vi as quatro primeiras temporadas e estou super ansiosa pela quinta que já está para sair do forno.

Daphne Vasquez

Sem sombra de dúvidas minha personagem favorita é Daphne Vasquez a surda Katie-Leclerc-on-Switched-at-Birth_home_top_storyoralizada, que assim como eu e o Thiago se comunica pela Língua de sinais, e convive com vários ouvintes que não sabem a língua. É tocante, pois na série ela passa por várias situações, muitas delas constrangedoras semelhantes as nossas e de vários outros surdos.

 

A Daphne, é intepretada pela atriz Katie Lynn Leclerc, e também assim como seus pai e irmã, ela também é surda, devido “Síndrome de Meniere”, um distúrbio degenerativo interno no ouvido cujos sintomas incluem perda auditiva e tontura. Nem preciso dizer que super recomendo essa série, e para quem ainda não viu, só posso dizer que vale a pena!

E vocês já assistiram? Qual a série favorita de vocês?

Continue reading “Das séries que amamos: “Switched at Birth””

Friends: Meus episódios favoritos!

 
Hoje, 22/09/2015, faz 21 anos da estréia do primeiro episódio de Friends na TV Americana. Um sucesso estrondoso de audiência, arrastou fãs por todo o mundo. Dos seis personagens os meus preferidos são Chandler Bing (Matthey Perry) e Phoebe Buffay (Lisa Kudrow).
 



Pensando nisso, resolvi fazer mais sobre a série, dessa vez falando de um dos episódios favoritos. No post de “estréia”, o destaque vai para o episódio Aquele com o instrumento de cutucar (3ª. Temporada, 8º. Episódio). Impossível não rir!
 
Resumo do episódio:  A superstição não deixa Phoebe ir ao dentista. Monica bate acidentalmente a cabeça de Ben. Joey fica responsável de receber a nova cama de Mônica e como não presta atenção o recebe errado. Ao ir na loja reclamar, vê Janice beijando seu ex-marido, o “Rei dos Colchões”, Após contar para Chandler, este termina com Janice. Destaques para o encerramento do episódio, Chandler e Phoebe cantando Endless Love de Lionel Richie. 
 
 
Você pode assistir aqui
Saiba mais sobre a série: Friends: A melhor série do mundo!

Das séries que amamos: Friends – A melhor série do Mundo.

              Seis ou meia dúzia. Sim eram seis, seis amigos, companheiros, irmãos: Monica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler e Joey interpretados por Courteney Cox, Jennifer Aniston, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer respectivamente fizeram a alegria de milhares de pessoas entre 22 de setembro de 1994 a 6 de maio de 2004. Sim, isso mesmo! Foram 10 anos e 10 temporadas e somaram 236 episódios.

Uma das séries de maior sucesso do mundo e eleita uma das mais assistidas e lucrativas da época.
Curiosidades: 
– Antes de se decidirem por “Friends“, foram cotados os nomes: “Insomnia Cafe”, “Friends Like Us”, “Six of One”, “Across the Hall”, “Once Upon a Time in the West Village”.
  Os nomes completos dos personagens são: Rachel Karen Green, Joseph Francis Tribbiani, Chandler Muriel Bing, Monica Elizabeth Geller, Ross Eustácio Geller (Porém, os dois últimos não são confirmados) e Phoebe Buffay. Seu nome do meio nunca foi revelado porque sua irmã gêmea, Úrsula vendeu sua certidão de nascimento para uma fugitiva sueca. Sempre que Phoebe tem que inventar um nome para si mesma ela usa Regina Phalange. No último episódio, ela também inventa que o avião está com problema na “phalange” esquerda.
Todos já moraram no apartamento da avó dos Geller pelo menos uma vez, isso é dito no episódio final.

Entrevistas Interessantes:

Matérias:
1) Cali e Noelle Sheldon: Emma Geller-Green – As gêmeas que faziam a filha de Ross e Rachel ainda atuam.
2) Cole Sprouse: Ben Geller – Os gêmeos que faziam o filho de Ross e Carol cresceram
3) Morgan Fairchild: Nora Bing – As plásticas da mãe de Chandler Bing. 




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