Falante: histórias de um menino com TDAH

Obra explica como é a mente de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Elétrico”, em 2019. “Distraído”, em 2020. “Falante”, em 2021. O capítulo final da trilogia com histórias de Bernardo, uma criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) retrata a evolução do personagem ao longo dos anos.

Mas você sabe o que é TDAH? É um transtorno neurobiológico, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo até a fase adulta. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 4% da população adulta mundial têm o TDAH. Só no Brasil, atinge aproximadamente 2 milhões de pessoas adultas.


O livro “Falante”, do jornalista Eduardo Ferrari, lançado virtualmente pela Literare Books International em parceria com a EFeditores, na data em que a conscientização para o tema é lembrada mundialmente (13 de julho), aborda de forma lúdica e atual o TDAH com diversas histórias, que explicam como funciona a mente de crianças com o transtorno. As ilustrações são de autoria do renomado artista plástico, Paulo Stocker.

A obra é a terceira da trilogia do pequeno Bernardo e baseada nas experiências reais do autor, que também é portador de TDAH tardiamente diagnosticado, que viu a história se repetir com seu filho caçula, vítima de preconceito e decidiu usar a literatura para combatê-lo.

Um livro para crianças hiperativas, que irão se identificar com a obra e para os pais delas, que encontrarão nas páginas uma ferramenta para entender como funciona o cérebro de seus pequenos.

Sobre o autor
Eduardo Ferrari – Jornalista e escritor dos livros “Elétrico” (2019), “Distraído” (2020), “Mineiros na Copa” (2015), “Interlocutores” (2010), “Só em Beagá” (2008) e da adaptação cinematográfica de “O segredo de Luísa“, best-seller de Fernando Dolabela.


Falante
Autor: Eduardo Ferrari
Literare Books International – 1ª edição – 64 páginas – 2021
Formato: 14 x 21 cm 
Categoria: Ficção/ Literatura Infantojuvenil
ISBN: 9786559220687
Loja Literare: https://bit.ly/FalanteLoja

Friends chega no Tema Café & Bistrô em Goiânia

Remetendo os visitantes ao famoso Central Perk, que servia como ponto de encontro de Rachel, Chandler, Monica, Phoebe, Joey e Ross (personagens do seriado) de Friends, o novo estabelecimento que abriu suas portas no dia 27 de maio no Metropolitan Mall, polo gastronômico e de serviços localizado em Jardim Goiás, aqui em Goiânia.

Nomeado de Tema Café & Bistrô, a instalação possui a dinâmica de mudar de tema ao decorrer dos meses, tendo escolhido juntamente com o público para a sua inauguração a sitcom americana de sucesso que se passa em Nova York. Fui convidado para a pré inauguração e é com muita alegria e muita honra que venho hoje contar o que achei de lá.

Um sofá inspirado no famoso sofá do Central Perk com uma linda mesa de centro, o Peru de Ação de Graças e lindo Hugsy (pinguim do Joey), bem como o grande cachorro decorativo do Joey, emolduram o lugar com muita paixão. Há ainda quadros feitos pela artista Mikelly Priscila que deixam o espaço ainda mais bonito.

Clique aqui para conhecer os trabalhos dela.

A Imaginarium Goiânia também participa da decoração do espaço com seus produtos da coleção Friends: Além do Peru (que é um massageador), Xícaras com os nomes de cada um dos personagens, Carregadores para Celulares no formato da porta roxa do apartamento da Monica também fazem parte dos itens disponíveis para o uso dos visitantes da coleção autorizada da marca.

Clique aqui para falar com a equipe da Imaginarium Goiânia e conhecer a coleção Friends.

Além de muito amor aos detalhes na decoração do espaço, o Tema Café tem um cardápio variado e muito bem montado pela Chef Elaine Moura (Pop Corn Gourmet). Impossível não sair satisfeito de lá depois de degustar Ceviches, Tortas, saladas, Bolos, Sanduíches, Cookies, Brownies, Donuts e ainda mais diversos drinques e shakes. Eu realmente fiquei encantado e muito feliz de estar presenciando um local preparado com tanto carinho para homenagear a minha série favorita.

Conheça o perfil e trabalhos da Chef Elaine. É só clicar aqui.

Ainda assim, apesar do pandemia, percebi o grande cuidado com a limpeza do local e o uso de mascaras por toda equipe, e indico com carinho a todos que queiram sair da rotina e conhecer um local feito com muito zelo para os Goianos, independente se você é fã da série ou não.

Obrigado pelo convite e por tanto carinho por mim e outros fãs. Café tema chegou para ficar, e já posso dizer aquela frase clichê: que é mais que um local para ir com amigos, é para ir com os Friends.

Serviço: Café tema & bistrô

R. 65, N° 71Metropolitam Mall Loja 05 Jardim Goiás, Goiânia – GO,

Clique aqui para saber mais. https://tema-cafe-e-bistro.negocio.site/

Siga o Instagram do Café Temahttps://www.instagram.com/temacafebistro/?hl=pt.

Aberto de Segunda a Sábado, das 10 as 22:00.

Oportunidades de melhorias, claro que tenho, e gostaria de focar em apenas um: o Atendimento da equipe nas mesas lento.

Etiqueta corporativa inclusiva e o ambiente de trabalho mais produtivo

Profissionais com deficiência devem receber as mesmas condições de inserção, permanência e progresso funcional que os demais colaboradores

Hoje quero compartilhar com vocês este artigo que recebi do Heberton do Grupo Halo, que fala sobre a igualdade e respeito as pessoas com deficiência – pcd, quando no local de trabalho. Afinal, não basta dar a vaga e deixar as pcd fazendo que “dá”, ajudando-as “quando podem”. Não é assim.

Tanto é que no meu local de trabalho, muitas vezes me senti discriminado por falta de desconhecimento dos colegas de como lidar melhor com uma pessoa surda. Vamos ao artigo?

Ser uma organização inclusiva vai muito além de apenas contratar profissionais com deficiência para o quadro funcional com o intuito de apenas cumprir as determinações da Lei de Cotas. E é com essa ideia que o Instituto Ester Assumpção, entidade sem fins lucrativos e sem apoio governamental, que tem o objetivo de promover a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, atua para conscientizar gestores e promover estratégias que fomentem a percepção do potencial produtivo destes indivíduos. E a etiqueta corporativa inclusiva faz parte das ações para promover uma cultura organizacional sem preconceitos e, consequentemente, mais que gere mais resultados.

Reprodução

A psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Ester Assumpção, Cíntia Santos, afirma que a inclusão é uma via de mão dupla. “Tanto os profissionais com deficiência quanto as empresas têm direitos e deveres. Os colaboradores devem se esforçar ao máximo para desempenhar suas funções e as organizações têm como obrigação zelar por um ambiente favorável, tanto nas estruturas físicas, quanto no clima interno. E isso é possível conscientizando os funcionários e gestores em um trabalho de quebra de preconceitos”, destaca a especialista.

Para a disseminação da etiqueta corporativa inclusiva, Cíntia Santos revela que existe uma série de desafios. “O processo de inclusão de profissionais com deficiência no ambiente de trabalho deve levar em conta as dificuldades que os indivíduos com e sem deficiência enfrentam nessa convivência. É fundamental que, ao incorporar em seu quadro de empregados profissionais com deficiência, a empresa prepare seu público interno e a equipe do Instituto Ester Assumpção coleciona casos de sucesso conquistados através das consultorias realizadas com organizações que precisavam de ajuda para se tornarem mais inclusivas”, conta.

Dicas da especialista

É comum ler e ouvir o termo ‘pessoa deficiente’, mas a psicóloga Cíntia Santos diz que essa não é a melhor forma ao se referir aos indivíduos com a condição. “O correto é dizer ‘pessoa com deficiência’, seguido pelo grupo à qual pertence, como a pessoa com deficiência física e pessoa com deficiência intelectual. No ambiente de trabalho, é mais adequado utilizar a nomenclatura ‘profissional com deficiência’, cuja sigla é PCD. Mas é importante dizer que, ao se dirigir ou se referir à pessoa, deve ser usado seu nome, evitando usar a sua deficiência como uma referência”, diz.

Muitas vezes, é normal que surjam curiosidades sobre a forma como a pessoa com deficiência lida com algumas situações do cotidiano. Porém, Cíntia Santos alerta que o bom senso deve ser um norteador das ações. “Fazer perguntas sobre a deficiência muito pessoais ou íntimas pode ser deselegante, constrangedor e invasivo. Há casos em que é necessário levantar algumas questões, como numa entrevista de emprego, em que as perguntas sobre a deficiência são essenciais para verificar a adequação à vaga oferecida e avaliar a necessidade de adaptações na empresa para receber o profissional contratado”, destaca a psicóloga.

Os colegas do profissional com deficiência podem não saber como ligar nas situações em que a pessoa tiver dificuldades para realizar alguma atividade. A psicóloga destaca que não é preciso ter receio em ajudar. “Se não souber como fazer, peça a ela orientação e respeite seus limites. Não faça nem mais nem menos do que for solicitado. Em situações embaraçosas, saiba que o respeito, aliado à delicadeza, sinceridade e bom humor, sempre ajudam a resolver. Outro ponto importante, principalmente aos gestores, é que o profissional com deficiência deve ser tratado como qualquer outro colega de trabalho. Mas, para isso, é necessário lembrar que as condições de trabalho e tratamento devem ser igualitárias em relação aos empregados com e sem deficiência. Para isso, a organização deve fazer todas as adaptações que o profissional com deficiência necessite para realizar suas atividades, desde rampas de acesso até cursos de formação e aperfeiçoamento, tanto dele quanto da equipe” salienta Cíntia Santos.

E a cultura de inclusão não termina com nas dependências físicas da organização. Cíntia Santos reforça que as atividades envolvendo os empregados não são apenas as realizadas no ambiente de trabalho. “Os compromissos externos, sejam de trabalho ou sociais, que envolvam profissionais com deficiência, como, treinamentos, cursos e confraternizações, devem ser planejados com base na especificidade da deficiência. Os locais e meios de transporte devem possuir condições de acessibilidade, garantindo o deslocamento e a participação em condições de igualdade. Outra situação bem comum é que muitas vezes os profissionais com deficiência precisam de equipamentos e acessórios para suprir suas limitações, como cadeiras de rodas, muletas, bengalas, próteses e guias. Esses objetos são pessoais, e só devem ser tocados e manejados quando solicitado, e claro, com o respeito como norteador de qualquer conduta, E se surgir alguma dúvida no relacionamento com o colega com deficiência no ambiente de trabalho, basta agir com respeito, empatia e bom senso”, completa a especialista.

Instituto Ester Assumpção

Fundado no ano de 1987, o Instituto Ester Assumpção é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos criada por Ester Assumpção, educadora nacionalmente conhecida pelo caráter pioneiro e inovador no campo da educação. A instituição atua no campo da inclusão da pessoa com deficiência e tem como foco contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade seja aceita e respeitada na sua integralidade. As principais frentes de atuação são a qualificação e inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e a consultoria para que as organizações se adequem e cumpram o papel social de promover a inclusão.

Site: https://www.ester.org.br 

Instagram: https://www.instagram.com/institutoesterassumpcao/

Facebook: https://www.facebook.com/institutoesterassumpcao/

Assessoria de imprensa:

Grupo Balo – www.grupobalo.com

Heberton Lopes – hlopes@grupobalo.com

Felipe de Jesus – imprensa@grupobalo.com

31 3637 8008 | 31 98988 7616

Vejam também:

Dia do Meio Ambiente inspira Grupo Privé a compartilhar suas diversas iniciativas em prol de um turismo limpo

Dia do Meio Ambiente inspira Privé Hotéis e Parques a compartilhar suas diversas iniciativas em prol de um turismo limpo

Nos oito hotéis do grupo e três parques aquáticos localizados na cidade de Caldas Novas (GO), visitantes são estimulados a contribuir com a sustentabilidade. Exemplos vêm do empreendimento Prive Boulevard Suíte Hotel, que utiliza produtos de limpeza biodegradáveis, tratamento e água de reuso, além do descarte correto de resíduos, desde o lixo comum a pilhas e lâmpadas

No dia 5 de junho é comemorado o Dia do Meio Ambiente e a WAM Group, através do Privé Hotéis e Parques, elegeu algumas ações sustentáveis que desenvolve em seus oito hotéis e três parques aquáticos localizados na cidade de Caldas Novas (GO). A proposta é mostrar que é possível aliar muitos recursos de diversão e ainda valorizar o turismo limpo, estimulando consciência ambiental.  
O gerente do Privé Boulevard Suíte Hotel, Leonildo Arantes de Oliveira lembra que todos os produtos utilizados na limpeza dos apartamentos e demais áreas de convivência são itens biodegradáveis certificados e além do turismo limpo, o hotel investe em ações internas. Pioneiro na categoria superluxo na cidade, o empreendimento possui 402 apartamentos, todos com dois ambientes e uma ótima opção para a família já que oferece área de lazer completa.
“Temos uma central específica para promover o tratamento de toda a água utilizada no nosso complexo. Essa água de reuso é utilizada na lavagem de ambientes, evitando o desperdício. Também temos coleta seletiva de lixo. Como todas as portas possuem fechadura eletrônica, as pilhas são destinadas a uma empresa especializada e o mesmo acontece no descarte de lâmpadas”, aponta Leonildo. Outra iniciativa celebrada pelos hóspedes é que desde o ano passado, quem se hospeda nos empreendimentos da rede Privé Hotéis e Parques também pode contar com o Protocolo de Segurança WAM Clean & Safe contra a COVID-19. Mais do que um ambiente agradável, a empresa reforça seu compromisso com atrações seguras e ambientes adequadamente higienizados para toda a família.

Sobre o Privé Hotéis e Parques
Com mais de 50 anos de experiência hoteleira, o Privé Hotéis & Parques é referência no ramo de turismo e lazer em Caldas Novas – Goiás. Têm no portfólio oito hotéis que, com conceitos distintos, proporcionam experiências inesquecíveis a quem visita a região, além de três parques aquáticos: Náutico Praia Clube, Clube Privé e Water Park.Denominados Privé Praias do Lago Eco Resort, Prive Thermas Hotel, Prive Atrium Thermas Residence Service, Prive Boulevard Suite Hotel, Prive Marina Flat & Náutica, Prive Riviera Park Hotel, Prive Ilhas do Lago Eco Resort e Prive Alta Vista Thermas Resort, os hotéis estão estrategicamente localizados e são preparados com todo o espaço e conforto necessários para uma estadia com excelente custo-benefício.  
Serviço

Site: www.privehoteiseparques.com.brAtendimento: 0800 620 7575E-mail: reservas@grupoprive.com.br Redes Sociais:Facebook: www.facebook.com/privehoteiseparquesInstagram: www.instagram.com/privehoteiseparquesYouTube: www.youtube.com/privehoteiseparques

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Na mídia: TUDU lança collab com Thiago Perné para conscientizar sobre surdez, inclusão e Língua de Sinais

Como já sabem e já contei nos quatro cantos do mundo, tenho agora uma coleção exclusiva de moletons, camisetas e canecas com a TUDU, inclusive já tinha postado aqui no Blog. E agora recebi o release para a imprensa sobre a novidade. Então é claro que vale ler novamente, vamos lá?

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o Brasil tem mais de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva – o número representa pelo menos 5% da população. A falta de inclusão dessas pessoas limita seu acesso à educação e ao mercado de trabalho, por exemplo. É neste contexto que a TUDUretailtech que nasceu com uma proposta disruptiva de vender roupas e objetos de consumo fabricados sob demanda – lançou a collab ‘Eu Amo Libras’ em parceria com Thiago Perné para conscientização sobre surdez, inclusão, acessibilidade e Língua de Sinais. 

Perné é surdo oralizado, usa aparelhos auditivos e utiliza da Língua de Sinais – Libras e a Língua Portuguesa Oral para se comunicar. Em seu blog, Thiago escreve sobre inclusão, acessibilidade, cotidiano e comportamento. A coleção ‘Eu amo Libras’ conta com camisetas, moletons e canecas com frases como “libras não é piada”, “não grite, use libras” e “suas mãos podem falar”.  

Os modelos de camisetas e moletons estão disponíveis nos tamanhos P, M, G e GG com diversas estampas e cores, além dos modelos de canecas. Todas as peças são feitas com processos sustentáveis do começo ao fim: produção on demand, ou seja, somente aquilo que será comprado/consumido e embalagens recicláveis, além de algodão e tinas certificados. Todos os produtos podem ser encontrados no site.

Sobre a TUDU 

Fundada em 2020, a TUDU surgiu com o objetivo de transformar a maneira de vender roupas e outros objetos como canecas, planners e diversos artigos de papelaria e decoração. Com itens fabricados sob demanda, sem desperdício e com material de qualidade, a Tudu trabalha com parceiros licenciados como a Netflix, Hello Kitty, Disney, Marvel, entre outros, e também desenvolve collabs ou coleções fixas com mais de 60 artistas e influenciadores, como Renato Gave, Kika Sato, Mônica Salgado e Ju Ferraz. Nascida dentro da PHOOTO, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, com mais de 1 milhão de clientes já atendidos e mais de 3 milhões de pedidos realizados desde a sua fundação, a Tudu atua dentro de um processo sustentável de venda que valoriza o artista e o cliente final. Recentemente, foi listada entre 3 startups brasileiras mais inovadoras no ranking da Startup Pill, que destaca as melhores startups de roupas e vestuário do mundo.

Release: VCRP BRASIL

Felicidade é onde o meu cachorro está!

Não há como negar que os cachorros nos cativam e se tornam um dos nossos melhores amigos. Essa aliança começou há milhares de anos e, hoje, compartilhamos histórias com os pets que complementam cada aspecto de nossas vidas. Eles lutam ao nosso lado, nos protegem, fazem companhia e, em tempos de home office, até mesmo trabalham com a gente.

Os animais domésticos são constantemente paparicados pelos seus donos. Segundo a Euromonitor International, o Brasil chegou ao ranking do segundo maior mercado de produtos pet, com 6,4% de participação global, pela primeira vez acima do Reino Unido (6,1%), perdendo somente para os Estados Unidos, que têm 50% do mercado.

Os dogs são sinônimo de amizade, lealdade e companheirismo. Durante a pandemia da covid-19, os sentimentos de solidão e isolamento ficaram mais aflorados e, por isso, o número de adoção de pets cresceu. A União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) registrou aumento de 400% na procura por cães e gatos neste período. 

Reprodução

E na hotelaria o cenário não foi diferente. As buscas no Google por hotéis com serviços pet friendly cresceram 300% para viagens de março a setembro de 2020. Em pesquisa realizada pela Hoteis.com, foi revelado que 82% dos brasileiros participantes do estudo pretendem viajar com seus animais. O levantamento ainda apresentou que 67% dos entrevistados já levaram seu companheiro de estimação em uma viagem. Em geral, as praias (57%) foram as vencedoras para o turismo pet, seguidas pelas cidades pequenas (53%) e destinos urbanos (52%). 

Hoje, existe uma vasta opção de serviços pet friendly ou dog friendly (estabelecimentos que aceitam apenas cachorros). Cresceram as estratégias de hotéis, restaurantes e espaços para atrair esse perfil de consumidor. 

E para você se dar bem em uma hospedagem com seu amigo de pelos, uma dica  é pesquisar hotéis com selo da Universidade Pet Friendly, criado para ensinar e estruturar os locais para receber da melhor maneira os animais. Outra forma de se sentir confiante na viagem é consultar posts em blogs especializados, matérias em veículos de comunicação confiáveis e publicações de influencers pet nas redes sociais. Certamente, eles trazem as melhores opções! 

Aconselho também que, antes de viajar, você observe a estrutura do hotel, quais as suas regras, se aceitam todos os tipos de raças e tamanhos, o que oferece como kits, quais os espaços dedicados aos pets, se há espaço para ele brincar e, principalmente, se é um ambiente seguro. Analise as restrições da região onde irá se hospedar, ou seja, veja se o estabelecimento fica em um local com atrações para o pet; caso fique em uma área litorânea, verifique se na praia é permitido caminhar com animais; e planeje passeios com experiências únicas direcionadas, como trilhas, cachoeiras e tours de barcos, entre outros.

Mas muita atenção! Veterinários aconselham que antes de levar o seu pet para viajar, repare se a sua carteirinha de vacinação está em dia e se ele está em perfeitas condições de saúde, procure uma clínica veterinária e faça um check-up. 

Por fim, não importa onde vivemos, esses nossos companheiros aperfeiçoaram a arte da amizade sem nem precisar dizer uma única palavra. 

*Pedro Döhnert, gerente geral do Doral Guarujá

Release:

Vitoria Ruano | Business Factory
vruano@businessfactory.com.br
(11) 97613-2854

Collab: Libras agora está na/ com Tudu

Oi gente, tudo bem com vocês?

Quem me segue no Instagram já sabe que tenho uma novidade. Trata-se de uma Collab que muito representa e me honra.

Acabei de lançar junto com a Tudu uma coleção com camisetas, canecas e moletons com tema Libras. Ainda não tinha tido o tempo para vir aqui contar, mas eu estava super ansioso por este momento.

E aí gostaram? Essas peças e outras nas mas diversas cores e estampas podem ser adquiridas direto no site da Tudu e você poderá ainda ganhar R$ 20 OFF na sua primeira compra no site. Ou ainda comprar 3 camisetas e cada uma saidá por R$ 39,90 cada.

Sobre a TUDU 

Fundada em 2020, a Tudu  é uma retailtech que surgiu com o objetivo de transformar a maneira de vender roupas e outros objetos como canecas, planners e diversos artigos de papelaria e decoração. Com itens fabricados sob demanda, sem desperdício e com material de qualidade, a Tudu trabalha com parceiros licenciados como a Netflix, Hello Kitty, Disney, Marvel, entre outros, e também desenvolve collabs ou coleções fixas com mais de 30 artistas e influenciadores, como Renato Gave, Kika Sato, Mônica Salgado e Ju Ferraz. Nascida dentro da PHOOTO, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, com mais de 1 milhão de clientes já atendidos e mais de 3 milhões de pedidos realizados desde a sua fundação, a Tudu atua dentro de um processo sustentável de venda que valoriza o artista e o cliente final. Recentemente, foi listada entre 3 startups brasileiras mais inovadoras no ranking da Startup Pill, que destaca as melhores startups de roupas e vestuário do mundo

Conheci o DiyScrap – Clube de Assinaturas

Oi gente, conheci esses dias o DiyScrap, um clube de assinaturas mensais que da Andreia dos Anjos, vocês já ouviram falar? deixe-me contar como funciona:

Clube de assinatura DIY Scrap: Uma caixinha, muitos benefícios! Aprenda, faça e venda!

Você receberá todos os meses na sua casa uma caixinha personalizada com peças incríveis e únicas. Todo o material é incluso e o melhor: frete grátis! Ao contrário das tradicionais lojas virtuais, o clube de assinatura possui características únicas e vão muito além de simplesmente enviar os produtos aos consumidores pelos correios. Você, como assinante, sempre recebe produtos diversificados e cuidadosamente selecionados!

Esse clube é para QUALQUER pessoa e esse é maior diferencial.

Se você nunca fez um Scrapbook na sua vida, mas quer aprender, é para você. Se você já faz, mas quer aprimorar, é para você. Se você faz como hobby e quer transformar isso em um negócio, é para você. É para qualquer pessoa. Nossas caixinhas são muito bem pensadas para cada necessidade, além de serem feitas com muito carinho e amor. No Brasil, esta onda está começando a expandir e tem um enorme potencial para crescer ainda mais, então, agarre agora essa oportunidade.

Há também a Oportunidade de aprender novas técnicas de montagem de scrapbook, além de fazer parte de um grupo exclusivo que se reúne todo mês (virtualmente) para aulas com a Andréia e palestras com artesãos convidados.

Um novo projeto por mês em sua casa

Você vai  receber em sua casa, mensalmente, um projeto de scrap, numa caixa contendo produtos de papelaria e scrapbook. Você também terá videoaulas dinâmicas e práticas, com a lista de materiais!

Recebi meu primeiro box a alguns dias e mostrei lá no Instagram tudo tudo, desde abrindo a caixa, montando meu projeto e depois de pronto.

Nem precisa dizer que eu amei a experiência e num futuro espero poder adquirir novas caixas mensais. 

Agradeço a Andreia e toda equipe pelo carinho. Aquele abraço!



Desafio – Lei de Cotas: empresas e os empregados com deficiência

O Instituto Ester Assumpção, situado em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, tem como objetivo promover a inclusão nas empresas e ser um elo entre pessoas com deficiência e vagas de trabalho

Se manter no mercado de trabalho não tem sido uma tarefa fácil para os brasileiros, principalmente em tempos de pandemia. Essa situação se agrava ainda mais quando se trata de pessoas com deficiência, que, mesmo amparadas pela Lei 8213/91 – conhecida como Lei de Cotas, esbarram na falta de consciência e acessibilidade. A legislação estabelece que nas organizações com 100 ou mais empregados, 2% a 5% do quadro funcional deve ser composto por pessoas com deficiência, mas isso, para muitos empresários, acaba sendo uma mera obrigação legal. Para mudar este cenário, o Instituto Ester Assumpção trabalha com o objetivo de tornar as empresas mais inclusivas e conscientes do papel social que exercem.

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018 apontam que havia cerca de 486 mil pessoas com deficiência com empregos formais naquele ano, correspondendo a apenas cerca de 1% das ocupações no mercado formal. Este número é irrelevante comparado ao Censo 2010 do IBGE, que apontou, naquela época, que 6,7% da população brasileira, o que corresponde a cerca de 12,7 milhões de pessoas, possuíam algum tipo de deficiência. Se estas informações forem atualizadas, o abismo pode ser ainda maior.

Para a psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Ester Assumpção, Cíntia Santos, a Lei de Cotas é essencial para se fazer cumprir a justiça social. Porém, o desafio de mudar a mentalidade dos contratantes é uma constante. “Qualquer lei que ajude a inserir pessoas com deficiência no mercado de trabalho é muito importante. Mas a organizações devem se planejar para oferecer o suporte adequado e garantir a inserção dessas pessoas de forma efetiva e satisfatória. Assim, o nosso maior desafio é mostrar aos gestores das organizações o potencial produtivo das pessoas com deficiência”, explica.

Segundo Cíntia Santos, ainda que seja percebida uma maior conscientização das empresas, ainda há muito o que ser feito. “Sabemos que a legislação prevê organizações com 100 ou mais funcionários devem ter de 2% a 5% de trabalhadores com deficiência. No entanto, segundo dados da Secretaria do Trabalho, do Ministério da Economia, este percentual nunca passou de 1%. Infelizmente, o problema não está restrito ao percentual de contratações. Para empregar e integrar pessoas com deficiência, as empresas têm que planejar ações inclusivas para além da legislação vigente. O que vemos é que com isso, as empresas pecam em não perceber o valor produtivo das pessoas com deficiência, tratando a contratação como uma mera obrigação legal. Por isso, o Instituto Ester Assumpção continua firme, oferecendo um serviço de qualificação e inclusão profissional”, adiciona a especialista.

Acessibilidade

Para promover a acessibilidade e atuar como elo entre empresas e pessoas com deficiência, uma plataforma on-line totalmente acessível está em desenvolvimento. “Queremos aumentar o nosso banco de talentos e mostrar para as empresas que temos profissionais competentes e que podem contribuir e muito para o crescimento das organizações. Por isso, lançaremos uma interface totalmente adequada a pessoas com deficiência. Acreditamos que este é um grande passo para fomentar ainda mais a inserção destes indivíduos no mercado de trabalho”, finaliza a psicóloga.

Veja também:

Pessoas com deficiência têm grande valor produtivo nas empresas

Instituto Ester Assumpção presta o serviço de assessoria a companhias que desejam ser mais assertivas no processo de inclusão de trabalhadores com deficiência, que contemplam ações de capacitação, sensibilização e planejamento estratégico

Foto: Sabine Genet /Reprodução

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é vista por diversas empresas apenas como uma obrigação legal. Isso, porque a Lei nº 8.213/91, também conhecida como Lei das Cotas, determina que indivíduos nesta condição ocupem pelo menos de 2% a 5% do quadro de companhias com cerca de 100 colaboradores ou mais. Porém, o Instituto Ester Assumpção, organização sem fins lucrativos, situada em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte, com atuação nacional, trabalha que as empresas percebam o valor produtivo desses colaboradores e atuem no sentido de promover a inclusão e não somente cumprir uma obrigação legal.

De acordo com Cíntia Santos, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Ester Assumpção, as empresas podem se adequar para receber pessoas com deficiência em seus quadros de funcionários através de projetos inclusivos. “Para obter sucesso nessa empreitada é preciso pensar as ações inclusivas para além da legislação vigente. De experiência, a contratação de trabalhadores com deficiência, deve ser conduzida de forma estratégica e o respeito à diversidade deve fazer parte da cultura da organização. É um processo complexo, que demanda tempo, investimento e engajamento, além de contemplar mudanças nos diversos níveis hierárquicos. Por conseguinte, exige a participação de todos os funcionários da empresa, em maior ou menor medida. Mas podemos afirmar com certeza que quando um projeto inclusivo é bem conduzido, a empresa colhe resultados significativos, não só no cumprimento da legislação, mas nos resultados financeiros e clima organizacional”, comenta.

Segundo a psicóloga, as empresas pecam em não perceber o valor produtivo das pessoas com deficiência. “Acho que o primeiro ponto é a dificuldade em perceber o potencial destes indivíduos. Desta forma, desenvolvem ações isoladas apenas para cumprir a cota, sem pensar no tipo de função, nas adequações necessárias e no impacto das contratações na empresa. Outra tendência muito comum é delegar a responsabilidade do cumprimento da cota ao setor de Recursos Humanos. A inclusão demanda a participação de todos os setores, desde a portaria à diretoria. Obviamente, ainda observamos a reprodução de paradigmas capacitistas, que focam apenas nos tipos de deficiência que se ajustam a realidade da empresa, sem a necessidade de qualquer adaptação. Infelizmente, o que vemos hoje, são que as empresas focam mais nos ‘tipos de deficiência’ do que no ‘perfil do profissional’ que desejam contratar”, completa.

De acordo com Cíntia Santos, para contribuir na inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, as empresas precisam pensar no tipo de atividade que será realizada com esse colaborador. “O que é preciso que as empresas entendam é que pessoas com deficiência são, antes de tudo, pessoas e, que são diferentes entre si. Então, ao contratar um trabalhador, as empresas precisam pensar no tipo de atividade que será realizada, qual o clima do setor/equipe em que aquele funcionário irá trabalhar, quais os ambientes ele precisa frequentar para a partir daí traçar um perfil de habilidades e competências que essa pessoa precisa ter. É preciso ir além da prática de procurar um tipo de deficiência que poderia adequado para cada vaga, uma vez que cada pessoa estabelece um tipo de relação com sua própria deficiência e desenvolvem mais ou menos estratégias para lidar com as limitações advindas de cada quadro. O Instituto Ester Assumpção desenvolve um trabalho de assessoria para empresas que desejam ser mais assertivas no processo de inclusão de trabalhadores com deficiência, que contempla ações de capacitação, sensibilização, planejamento estratégico e revisão de processos, que culminarão em contratação muito mais assertivas e benéficas para ambas as partes”, salienta.

Bom exemplo

A psicóloga destaca uma experiência positiva vivenciada por uma organização que decidiu promover estratégias de inclusão. “Durante dois anos, atendemos uma empresa do segmento alimentício que estava encontrando grandes dificuldades para contratar pessoas com deficiência. Eles tinham apenas 29 dos 93 colaboradores que precisavam contratar para cumprir a Lei 8.213/91. Desenhamos com eles um extenso plano que contemplava ações de treinamento, desenvolvimento, melhoria da saúde e segurança ocupacional, além da realização de processos seletivos adaptados às necessidades de trabalhadores com deficiência. Em um ano conseguimos atingir os 93 contratados, reduzir os índices de absenteísmo e turn-over, além de implantar ações de valorização das diferenças individuais que melhoraram muito aspectos como clima organizacional, motivação e satisfação. Hoje essa empresa toca o projeto sem a necessidade do apoio do instituto, ampliando as ações para outros grupos socialmente excluídos, como imigrantes e a população LGBT”, conclui.

Instituto Ester Assumpção

Fundado no ano de 1987, o Instituto Ester Assumpção é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos criada por Ester Assumpção, educadora nacionalmente conhecida pelo caráter pioneiro e inovador no campo da educação. A instituição atua no campo da inclusão da pessoa com deficiência e tem como foco contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade seja aceita e respeitada na sua integralidade. As principais frentes de atuação são a qualificação e inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e a consultoria para que as organizações se adequem e cumpram o papel social de promover a inclusão.

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