Narrado de um ponto de vista único, com uma mensagem tocante: a forma genuína e verdadeira sobre o amor e as barreiras que este pode ultrapassar.
Antes de mais nada, é importante registrar que o personagem principal, Memo (Aras Bulut İynemli) é um rapaz com distúrbios intelectuais, e que o fazem agir mo uma criança. Apesar disso, ele se casou e nessa união foi gerada Ova (Nisa Sofiya Aksongur), uma graciosa menina que é apaixonada pelo pai.
Pois bem, Memo é acusado detido, agredido e condenado à morte injustamente por matar a filha de um tenente do exército turco. E o filme conta a jornada de pai e filha.
Milagre na Cela 7 , chegou está Netflix e consegue captar o amor que pai e filha, e os unem apesar de todas as dificuldades que a distancia traz. Uma história, doce, encantadora e apaixonante.
Se não se convenceu, segue 5 motivos para você assistir e renovar as esperanças na humanidade, porque a mensagem principal da obra é sobre acreditar que tudo pode ser diferente:
1. O amor entre pai e filha: não importa o que aconteça, os dois são inseparáveis e se amam acima de tudo. Embora o pai tenha a deficiência intelectual, Ova não se envergonha da sua companhia e o que mais ela quer é a libertação dele.
2. A pureza de Memo: brilhante interpretação de Memo. O personagem enxerga o mundo como uma criança e sua pureza é o fio condutor da história que faz a gente refletir nas nossas próprias atitudes.
3. O filme ensina a escolher como vamos enxergar cada situação da vida: existe sempre o lado positivo e negativo e o filme reforça isso através da narrativa. Cabe a nós escolhermos o peso que daremos para cada dificuldade.
4. Amizade sem hipocrisia: Memo não espera nada em troca pelo bem que faz para os outros.
5. Esperança em tempos difíceis: pensando no que estamos passando com a pandemia do coronavírus, é bom assistir a um filme que traz uma mensagem de esperança de que tudo pode ser diferente e mudar num passe de mágica.
Depois da C&A, foi a vez da Imaginarium, lançar no fim do ano passado os produtos comemorativos da série Friends.
Vamos conhecê-los?
E a Imaginarium Goiânia, fez uma festinha para comemorar essa famosa coleção.
A festa foi maravilhosa, super animada e ocorreu no inicio de dezembro. Sim, demorei registrar aqui né? Mas agora tudo ok!
Apaixonei demais na coleção e e consegui várias coisas, como o carregador, os pins, alguns caderninhos e o quadro cofre. Uma pena que não foi possível ter tudo. Mas mesmo assim, muito apaixonado.
Obrigado a Imaginarium Goiânia, pela linda oportunidade.
Camisetas, moletons, meias, pijamas e até acessórios de casa e papelaria, como copos e cadernos, fazem parte de uma coleção pra lá de sensacional em comemoração dos 25 anos da série Friends. (Amo, sou fã!)
E falando em celebrar com grande estilo – literalmente, a C&A lançou uma coleção inspirada na turma de Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Chandler e Joey, e os itens da linha são incríveis. Além do tradicional logo do programa, frases famosas dos personagens, como a lendária “How you Doin’“, de Joey, também estampam as peças.
A coleção já está à venda em lojas selecionadas da rede e também no site da marca, que recebeu alguns produtos com exclusividade. Amando, e quero tudo já!
Com a chegada e popularização dos serviços de streaming, a próxima geração provavelmente não saberá o que eram as videolocadoras, que já estão quase extintas. E o sucesso é tão grande, que só nos Estados Unidos, a Netflix por exemplo, é responsável por 37% de todo o tráfego de internet no país.
Mas o impacto da Netflix vai além do peso causado na internet. As transmissoras de conteúdo convencionais como canais de TV e canal a cabo já sentem uma queda gigante na arrecadação, principalmente a TV a cabo que vende 30 ou 50 canais pelo quádruplo do preço dos milhares de filmes da Netflix.
Em outras palavras, o mundo está amando ficar em casa e assistir seus próprios filmes e seriados. E seriados a parte, que tal as super dicas do blog, sobre as séries mais legais do momento?
Baby Ballroom
Entre no mundo glamouroso e competitivo da dança de salão infantil, nos EUA, em que instrutores ambiciosos, pais orgulhosos e pequenos bailarinos talentosos dançam até atingir a glória.
Mas nem tudo são flores, há viagens cansativas, pressão, ansiedade. E tudo isso no meio de tanta maquiagem, jóias, vestidos e sapatos.
Irmãos a Obra
Ele é apresentado pelos gêmeos Jonathan e o Drew Scott, e enquanto Drew que é corretor, é o responsável por ajudar os participantes a comprarem uma casa, Jonathan, o empreiteiro ajuda a transformar ela na casa dos sonhos. E o mais fascinante é que eles conseguem pegar uma casa pra lá de acabada e transformar em uma incrível propriedade.
O programa também passa no Discovery Home & Health, para quem tem canal a cabo. E eles também tem outro programa, o Compra e Venda.
Jo Frost: Babá em Turnê
A babá “Super Nanny”, mais famosa da televisão britânica, Jo Frost, visita os Estados Unidos e realiza um tour num lindo e aconchegante ônibus pelas casas de diferentes famílias em colapso. Novos métodos e muita disciplina para os pequenos rebeldes que inclusive ainda não vimos aqui no Brasil.
Como curar um coração partido? Pessoas com Deficiência ou para ser mais especifico , autistas conseguem se apaixonar? Será que podem levar uma vida “normal”? O que é ser normal?
Essas e outras perguntas são respondidas na última estréia da Netflix, Atypical. A série sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), cujo principal sintoma é a dificuldade de comunicação e interação e joga luz sobre o preconceito abordando o assunto com humor e leveza.
Com uma pitada de drama e bom humor, a série mostra Sam (Keir Gilchrist) nos seus 18 anos e suas inúmeras tentativas de se redescobrir, de buscar independência, amor e compreensão e ainda transpor as várias dificuldades do autismo.
Vivendo com seus pais e irmã e namorando pela primeira vez, ele nos mostra que nunca é tarde para começar viver a vida.
Sua sede de conhecimento não passa despercebida, já que ele é fã os animais, especialmente de pinguins e do mundo gelado da Antártida.
E o que temos pra aprender com ele vai muito além do mundo animal. Eu mesmo tinha uma ideia pré concebidade que autistas não levavam uma vida “normal” e que nem eram capazes de conversar normalmente por exemplo. Também não sabia da grande dificuldade dos mesmos em relação a barulho. Uma coisa é certa, ele tem muito a nos ensinar. Sam , acima de tudo é ingenuo, é sincero e é verdadeiro.
“Atypical” é uma série que recomendo e viciei. Tanto é que assisti os 8 episódios já lançados em menos de 24 horas. Ainda que falte um longo caminho para uma representação fiel da vida de um autista vale a pena ser assistida.
Criada por Robia Rashid, tem no elenco Keir Gilchrist, Jennifer Jason Leigh, Michael Rapaport e Brigette Lundy-Paine.
No fim do século 19 viveu uma menina linda, doce, inteligente, leve, faladeira e otimista chamada Anne.
Anne é personagem da nova série da Netflix: “Anne with an E” da obra “Anne of Green Gables”, no qual contamos nossa impressão agora, e já avisamos para que não esqueça, que ao ler Anne, você deve pronunciar ” E”, no final. Recado dado, vamos nos apaixonar?
Tudo começa quando a orfã Anne Shirley, chega a Ilha de Príncipe Eduardo, no Canadá, onde viverá com sua nova família adotiva.
Mas não pense que é uma família comum de marido e mulher. Na verdade trata-se de um casal de irmãos Matthew e Marilla, que estão já idosos e que nunca tiveram filhos. E com a idade, resolvem adotar um menino para ajuda-los nas tarefas da propriedade rural onde vivem.
Imaginem a surpresa e a decepção ao descobrirem que na verdade não veio um menino e sim a doce e sorridente menina Anne (com E), que mal pode acreditar que terá uma família, um lar eque se belisca o tempo todo para ter certeza que é a realidade. Mas na estação, Matthew encontra a menina e não tem coragem de desfazer o mal-entendido.
Chegando na casa, Marilla é resistente à presença de Anne. Mas, com o passar dos dias, ela se encanta com a menina, que faz de tudo para ser aceita como membro da família.
A inteligência e a grande imaginação de Anne são os pontos altos da série, e vão além da relação de afeto entre ela e os novos “pais”. Ainda assim nem tudo são flores, até porque Anne detesta seu cabelo ruivo, suas sardas e sofre bullying de todos, inclusive na escola, e pelo próprio padre da cidade por ser órfã, pobre ou os cabelos vermelhos demais.
Aos poucos, a menina ganha a confiança do povo da cidade, e consegue evitar que um incêndio tome proporções assustadoras, salva uma criança doente e ajuda a impedir a falência da propriedade da família. Mostrando que o otimismo sempre é necessário para lidar com as dificuldades da vida. Anne é Show, e é um exemplo de como devemos levar a vida: Com alegria, esperanças e muito amor e imaginação: Viva Anne!
Anne, 2017 – Canadá
Elenco: Amybeth McNulty, Geraldine James, R.H. Tomson, Dalila Bela, Corrine Koslo, Aymeric Jett Montaz, Helen Johns, Lucas Jade Zumann, Christian Martyn & Kyla Matthews
Direção: Niki Caro, David Evans, Paul Fox, Sandra Goldbacher, Patricia Rozema, Helen Shaver & Amanda Tapping
Roteiro: Moira Walley-Beckett
Fotografia: Bobby Shore
Agradecimentos: Ao meu amigo Wemerson Cláudio que me indicou a série, obrigado!
A vida de Hannah Baker chega ao fim na série 13 Reasons Why, depois de passar por uma série de agressões emocionais, física e sexual.
A série é baseada no livro “Os 13 porquês”, lançado no Brasil pela Editora Ática e contam com 13 episódios/ 13 motivos/ 13 pessoas/ 13 fitas cassetes que foram gravadas pela jovem que relata a dor e o sofrimento nos seus plenos 17 anos. E ela é branca, magra, bonita, olhos claros e heterossexual, e aparentemente não tem nenhum motivo para sofrer bullying.
Adianto que a série “pode” ser vista por todos, mas é necessário um “estômago forte”. Pois trata-se de bullying e até mesmo suicido (no episódio 13, a jovem corta os pulsos e morre).
E confesso que não acho que me enquadro neste grupo, até porque tenho depressão, mas fui até o fim pois de algum modo queria contar para vocês. Além de parte dos assuntos serem discutidos aqui no blog. Mas de fato não indico para pessoas que podem ter algum transtorno emocional.
Com todo este drama, a série levanta a questão: será que ao abordar o suicidio, dessa forma, não estaria incentivando jovens com depressão a se suicidar?
O site O Globo conversou com especialistas sobre o assunto:
— Não é uma opinião pessoal, e sim um fato: a veiculação ou divulgação de um suicídio pode inspirar pessoas que pensam no assunto — diz Carmita Abdo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). — Se, por um lado, estamos nos solidarizando pela Hannah e mostrando os riscos que ela pode sofrer dentro de situações cotidianas, por outro estamos, talvez sem saber, dando munição para muitos indivíduos que sofrem de desequilíbrio mental. Uma saída para a ficção é falar sobre o suicídio como algo que se pode combater, em vez de se afirmar somente que é um evento horrível.
O site também traz o relato da Gerente de comunicação da Netflix no Brasil, Amanda Vidigal: No fim do 13º e último episódio, a Netflix exibe um documentário de 30 minutos com atores, produtores e psiquiatras alertando sobre os perigos e impactos psicológicos dos temas retratados na série. Também traz um link (13reasonswhy.info) no qual jovens que enfrentam problemas semelhantes podem buscar ajuda — no Brasil, os contatos do Centro de Valorização da Vida, o CVV, estão disponíveis. Além disso, no começo dos episódios com conteúdo de violência ou abuso sexual, uma mensagem é exibida recomendando a discrição do espectador.
— ‘Trata-se de uma ficção, um produto de entretenimento, mas que aborda temas sensíveis e que necessitam de um certo cuidado. Esse cuidado existiu, a produção contou com a consultoria de profissionais de saúde durante todo o processo’.
Independente da minha opinião, desde a sua estreia subiu em 445% o número de e-mails com pedidos de ajuda recebidos pelo Centro de Valorização da Vida (CVV). Houve alta ainda de 170% na média diária de visitantes únicos no site.
Enfim, cenas torturantes e tristes que somente uma pessoa que já sofreu e sofre com o bullying e depressão vai entender. E que talvez esse seja o motivo de tamanho sucesso nas redes sociais. Uma coisa é certa, o tema deve ser discutido, e as práticas evitadas. Ressalto que série agora tem a responsabilidade de mostrar que o suicidio não é o fim, que sempre há uma saída. E não resolve os nossos “fantasmas”, apenas passa a dor adiante para familiares, amigos e para a comunidade.
Se você está passando por uma fase ruim, nao se desespere, leia os artigos acima, clicando em cada um deles, procure ajuda de seus pais, professores ou outro adulto maduro, quem sabe o CVV?
E não esqueça Deus, ore a ele e peça forças, compreensão e sabedoria.
Lembre não é o fim do túnel, estamos com você.
Serviço:
13 reasons Why
Com Dylan Minnette como Clay Jensen, Katherine Langford como Hannah Baker, Christian Navarro como Tony Padilla, Alisha Boe como Jessica Davis, Brandon Flynn como Justin Foley, Justin Prentice como Bryce Walker, Miles Heizer como Alex Standall, Ross Butler como Zach Dempsey, Devin Druid como Tyler Down, Amy Hargreaves como Lainie Jensen, Derek Luke como Kevin Porter e Kate Walsh como Olivia Baker.
Então nada mais apropriado de contar a vocês a minha visita ao MIS – Museu da Imagem e Som, em São Paulo que conta a vida do empresário, comunicador e incone da televisão brasileira. Com vocês: Silvio Santos.
Das emocionantes histórias aos grandes sucessos da TV.
A exposição é a dose certa para quem é fã dos programas campeões de audiência: Qual é a música?, Show do Milhão, Em nome do Amor, Roda a Roda, Topa tudo por dinheiro, entre outros.
Fotos, cenários, revistas da época, jogos, histórias… tudo na medida certa.
A emocionante homenagem ao rei da TV, conta tudo desde seu nascimento ao desfile de carnaval — e não dá outra Silvio Santos é pra sempre!
O fascínio e atração da realeza britânica nunca acaba, e por isso a Netflix, investiu na nova série: The Crown. Baseada na peça “The Audience”, e que conta a história do início do reinado de Elizabeth II, revelando as intrigas pessoais, os romances e as rivalidades políticas por trás dos grandes eventos que lapidaram a segunda metade do século XX.
Naquela época, o império britânico estava em declínio, a política mundial estava em desordem e uma mulher de 25 anos, ascendeu ao trono, dando início ao nascimento de uma nova era.
A imprensa britânica especula-se que essa seria uma das produções mais caras da Netflix até o momento, e fala-se em 100 milhões de libras. De fato, a série impressiona pelos luxuosos cenários e pelos maravilhosos detalhes dos figurinos.
A primeira temporada de 10 episódios conta com Matt Smith, John Lithgow, Jared Harris e muitos outros. Claire Foy também aparece interpretando a Rainha Elizabeth II.
São apenas 3 meses desde a estréia da maravilhosa série The Crown. E olha só, ela já papou 4 prêmios importantes, um deles é o Globo de Ouro de melhor série de drama, e o SAG Awards de melhor ator em série de drama para John Lithgow. Os outros dois, são para Claire Foy, melhor atriz em série de drama: foram 1 SAG e 1 Globo de Ouro. E tudo indica que vai continuar assim, arrebentando e conquistando tudo que tem direito,
Começou no Brasil, a contagem regressiva para a conversão do sinal analógico da TV para o digital. O cronograma de desligamento de cada cidade foi definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A primeira cidade a contar totalmente com o sinal digital foi Rio Verde, em Goiás. A experiência realizada no início de 2016 funcionou como projeto piloto. O município tem uma população de 207 mil pessoas, com 69 mil domicílios.
No Distrito Federal, segundo o presidente do Gired e da Anatel, Juarez Quadros, 98,1% das residências contam com o sinal digital. Brasília foi a primeira capital a ter recepção unicamente digital no país a partir de 26 de outubro. Sobre o processo de desligamento do sinal analógico em Brasília e nas nove cidades do entorno do Distrito Federal foi realizado entre os dias 26 de outubro e 17 de novembro do ano passado. A região tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, com 1,2 milhões de domicílios.
A notícia é boa, pois com a evolução tecnológica, proporcionará uma qualidade de imagem e som muito melhor para todos os canais abertos. Ou seja, ao trocar o sinal, a programação será mais nítida e terá maior riqueza em detalhes. A digitalização vai acabar com aqueles “fantasmas” da TV analógica, ou os famosos chiados e chuviscos.
Na internet, o preço do kit conversor está na média de R$ 72 a R$ 125. Um valor alto, principalmente para pessoas com baixa renda. E a outra boa notícia, é que para as pessoas de baixa renda, o Governo Federal, informou que ainda hoje as operadoras de telefonia móvel Algar, Claro, TIM e Vivo vencedoras do leilão de 700 MHz, deverão depositar duas parcelas devidas à EAD por conta da utilização da faixa para transmissões de 4G após o fim da TV analógica. O valor total que deve ser pago, com correção monetária, é de R$ 2,6 bilhões. O valor original de cada parcela era de R$ 1,1 bilhão. Ele será utilizado no fornecimento dos kits gratuitos da TV Digital. Ou seja, a população de baixa renda e beneficiários de programas sociais do governo federal poderão receber gratuitamente o kit com antena e conversor.
Os Correios iniciaram na última semana parceria para entrega dos mais de 260 mil kits gratuitos com antena para TV digital, conversor e controle remoto distribuídos pela Seja Digital para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal na região de Goiânia.
No dia 31 de maio de 2017, o sinal analógico de televisão será desligado em Goiânia e região. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena para TV digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.
Até dezembro de 2018, mais de 1.300 cidades terão o sinal analógico dos canais abertos de televisão desligado. Para saber a data de desligamento de sua cidade, clique aqui.
Para saber sobre a entrega de kits, há informações no site sejadigital.com.br/kit, ou ligue gratuitamente para o número 147 com o CPF ou NIS (Número de Identificação Social) em mãos.