Camisetas, moletons, meias, pijamas e até acessórios de casa e papelaria, como copos e cadernos, fazem parte de uma coleção pra lá de sensacional em comemoração dos 25 anos da série Friends. (Amo, sou fã!)
E falando em celebrar com grande estilo – literalmente, a C&A lançou uma coleção inspirada na turma de Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Chandler e Joey, e os itens da linha são incríveis. Além do tradicional logo do programa, frases famosas dos personagens, como a lendária “How you Doin’“, de Joey, também estampam as peças.
A coleção já está à venda em lojas selecionadas da rede e também no site da marca, que recebeu alguns produtos com exclusividade. Amando, e quero tudo já!
No fim do século 19 viveu uma menina linda, doce, inteligente, leve, faladeira e otimista chamada Anne.
Anne é personagem da nova série da Netflix: “Anne with an E” da obra “Anne of Green Gables”, no qual contamos nossa impressão agora, e já avisamos para que não esqueça, que ao ler Anne, você deve pronunciar ” E”, no final. Recado dado, vamos nos apaixonar?
Tudo começa quando a orfã Anne Shirley, chega a Ilha de Príncipe Eduardo, no Canadá, onde viverá com sua nova família adotiva.
Mas não pense que é uma família comum de marido e mulher. Na verdade trata-se de um casal de irmãos Matthew e Marilla, que estão já idosos e que nunca tiveram filhos. E com a idade, resolvem adotar um menino para ajuda-los nas tarefas da propriedade rural onde vivem.
Imaginem a surpresa e a decepção ao descobrirem que na verdade não veio um menino e sim a doce e sorridente menina Anne (com E), que mal pode acreditar que terá uma família, um lar eque se belisca o tempo todo para ter certeza que é a realidade. Mas na estação, Matthew encontra a menina e não tem coragem de desfazer o mal-entendido.
Chegando na casa, Marilla é resistente à presença de Anne. Mas, com o passar dos dias, ela se encanta com a menina, que faz de tudo para ser aceita como membro da família.
A inteligência e a grande imaginação de Anne são os pontos altos da série, e vão além da relação de afeto entre ela e os novos “pais”. Ainda assim nem tudo são flores, até porque Anne detesta seu cabelo ruivo, suas sardas e sofre bullying de todos, inclusive na escola, e pelo próprio padre da cidade por ser órfã, pobre ou os cabelos vermelhos demais.
Aos poucos, a menina ganha a confiança do povo da cidade, e consegue evitar que um incêndio tome proporções assustadoras, salva uma criança doente e ajuda a impedir a falência da propriedade da família. Mostrando que o otimismo sempre é necessário para lidar com as dificuldades da vida. Anne é Show, e é um exemplo de como devemos levar a vida: Com alegria, esperanças e muito amor e imaginação: Viva Anne!
Anne, 2017 – Canadá
Elenco: Amybeth McNulty, Geraldine James, R.H. Tomson, Dalila Bela, Corrine Koslo, Aymeric Jett Montaz, Helen Johns, Lucas Jade Zumann, Christian Martyn & Kyla Matthews
Direção: Niki Caro, David Evans, Paul Fox, Sandra Goldbacher, Patricia Rozema, Helen Shaver & Amanda Tapping
Roteiro: Moira Walley-Beckett
Fotografia: Bobby Shore
Agradecimentos: Ao meu amigo Wemerson Cláudio que me indicou a série, obrigado!
Switched at birth (Trocadas ao nascer, em tradução livre) é uma série exibida pelo canal americano ABC Family, atualmente Freeform. A série basicamente conta a história de duas meninas trocadas na maternidade.
Bay Kennish cresceu em uma família rica, com seus pais e um irmão. Enquanto isso, Daphne Vasquez cresceu filha de mãe solteira. Além disso, a garota contraiu meningite quando criança, sendo então surda como sequela da doença. A situação se torna dramática quando as famílias descobrem a troca, se encontram e precisam aprender a viver juntas, decidindo morar todos na mesma casa.
Elenco:
Bay Kennish (Vanessa Marano) é uma das jovens trocadas. Foi criada como filha de um ex-Senador e jogador de beisebol, e sempre viveu em uma vizinhança de classe alta. Ela é uma artista que luta para que seus pais reconheçam seu trabalho;
Kathryn Kennish (Lea Thompson) é a mãe criação da Bay. Faz a típica a dona-de-casa rica. E odeia ficar mal falada pelos vizinhos esnobes;
John Kennish (D. W. Moffet), pai de Bay e Toby, marido de Kathryn;
Toby (Lucas Grabeel) é músico, irmão de criação de Bay e filho biológico de Kathryn e John;
Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é a outra garota, que é surda, mas que consegue se comunicar com as pessoas ouvintes desde que tenha contato visual, para que ela possa fazer leitura labial. Ela estuda em um colégio especial para surdos;
Regina Vasquez (Constance Marie), mãe de Daphne, e faz uma cabeleireira orgulhosa e ex alcoólatra, até que as famílias juntem, vive com sua filha numa vizinhança pobre da cidade.
Drama, comédia, surdez e Inclusão Social
A série aborda profundamente a temática da surdez, língua de sinais e cultura surda. Porém tem uma história de drama, romance e comédia. A maioria dos episódio contém várias cenas que são utilizadas a ASL – Língua Americana de Sinais. No Brasil é exibida com legendas em português, no canal Sony.
Já vi as quatro primeiras temporadas e estou super ansiosa pela quinta que já está para sair do forno.
Daphne Vasquez
Sem sombra de dúvidas minha personagem favorita é Daphne Vasquez a surda oralizada, que assim como eu e o Thiago se comunica pela Língua de sinais, e convive com vários ouvintes que não sabem a língua. É tocante, pois na série ela passa por várias situações, muitas delas constrangedoras semelhantes as nossas e de vários outros surdos.
A Daphne, é intepretada pela atriz Katie Lynn Leclerc, e também assim como seus pai e irmã, ela também é surda, devido “Síndrome de Meniere”, um distúrbio degenerativo interno no ouvido cujos sintomas incluem perda auditiva e tontura. Nem preciso dizer que super recomendo essa série, e para quem ainda não viu, só posso dizer que vale a pena!
E vocês já assistiram? Qual a série favorita de vocês?
No ano passado, mas especificamente no dia 31 de outubro de 2015, num sábado às 21h, tive a oportunidade de assistir um espetáculo musical, que apesar de eu não escutado ou de não ter conseguido acompanhar algumas músicas, eu amei. E amei tanto em relação a repertorio musical, tanto pela presença da atriz Mel Lisboa.
O espetáculo “Rita Lee Mora ao Lado” – O Musical, conta a história da cantora Rita Lee: é uma comédia adaptada teatralmente do livro “Rita Lee Mora ao Lado – Uma Biografia Alucinada da Rainha do Rock”, do escritor Henrique Bartsch.
A peça mistura realidade e ficção, para contar a trajetória da cantora desde a época dos Mutantes, nos anos 60, até os dias de hoje. A história mostra divertidas confusões de Bárbara Farniente, uma vizinha curiosa que sempre acompanhou de perto a vida da família da cantora, já que sua mãe era apaixonada pelo pai de Rita. Bárbara nasce no mesmo dia e na mesma hora da artista e as vidas das duas se cruzam em vários episódios. O foco é a mulher e Rita a partir da visão dos autores sobre sua infância, a adolescência, seu encontro com a música e seus amores.
A trama apresenta detalhes pouco conhecidos da vida da artista sobre um pano de fundo que inclui personagens da música dos últimos 50 anos. Mel canta clássicos como “Agora Só Falta Você”, “Saúde”, “Banho de Espuma”, “Caso Sério”, “Ovelha Negra”, “Panis et Circensis”, “Ando Meio Desligado”, entre outros. São ao todo 39 canções no espetáculo – incluindo também músicas de artistas que de alguma forma integraram e marcaram a vida de Rita, como Beatles, Ray Charles, Tim Maia, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Elis Regina, Gal Costa e os marcantes encontros nos programas de Ronnie Von, Hebe Camargo e muitos outros.
Ficha Técnica:“Rita Lee Mora ao Lado” – O Musical
Elenco: Mel Lisboa, Carol Portes, Rafael Maia, Yael Pecarovich, Samuel de Assis, Amandi Cortez, Débora Reis, Antonio Vanfill, César Figueiredo, Fábio Ventura, Flávia Strongolli, Nanni Souza e banda.
Gênero: Musical
Duração: 120 minutos
Classificação etária: 14 anos
Assisti aqui em Goiânia e ainda tirei foto com a Mel Lisboa, que é extremamente linda. Foram R$ 50 bem gastos. Se não assistiu e ainda quer assistir, a peça ainda está em cartaz pelo Brasil, se passar pela sua cidade, vale a pena!
A exibição dos capítulos de Carrossel, onde o ator cadeirante, conforme eu já tinha contado aqui.João Lucas Takaki estreou na semana passada.
A demora na estréia do personagem Tom, se deu devido o sucesso da novela onde a autora Íris Abravanel teve que prolongá-la e a exibição do horário político quando os capítulos foram encurtados no perídodo. Mas com toda certeza, valeu a pena a espera, pois as cenas estão sendo emocionantes de assistir.
No capítulo de ontem mesmo Maria Joaquina (Larissa Manoela), Valéria (Maísa Silva), Laura (Aysha Bennelli) e as demais meninas visitaram o personagem Tom, que até então tinha medo e vergonha de ser zombado por outras crianças e que as acompanharam até uma praça, onde se divertiu bastante. Foi ótimo. Hoje, tem mais confusões, não percam.
Até a semana que vem ele deve entrar na escola e se integrar com os alunos.
E vocês já assistiram? Gostaram? Respondam nos comentários.