O bem estar, a sensação de que estamos bem, seguros de si, saudaveis e positivos em relação ao futuro não é imposível e nem inalcançavel. Tanto é que ao atingir pequenos passos na nossa rotina, podemos chegar onde queremos estar. E pensando nisso, a Editora Cultrix lançou o Livro “As oitos etapas para alcançar o bem estar”. Segue mais informações:
‘Por meio de métodos comprovados, este livro, dos especialistas em aprendizagem Elaine Brzycki e Henry Brzycki, atende às necessidades de nossos tempos com técnicas impactantes para melhorar a saúde mental e o bem-estar. Escrito para ajudá-lo a alcançar uma transformação verdadeira e duradoura, os autores detalham as oito etapas do bem-estar e partem do seguinte questionamento: como ocorre esse processo de transformação? Baseado em psicologia educacional, psicologia positiva e psicologia do desenvolvimento, os autores apresentam tópicos simples para alcançar essa mudança interior, além de exercícios práticos e objetivos, que o levarão a um autoconhecimento mais profundo. ‘
Apesar da lei que reconhece a Língua Brasileira de Sinais – Libras como ‘meio legal de comunicação e expressão’ completar 21 anos em 2023, os surdos e outras pessoas com algum tipo de deficiência auditiva ainda enfrentam muitos desafios e obstáculos no país, mesmo na hora de acessar os serviços básicos do dia a dia. Pensando nisso, a Help24 (Plataforma de telemedicina) disponibilizará, de maneira inédita e pioneira no país, teleconsultas para pacientes surdos com a ajuda de um interprete de Libras.
“Teremos o primeiro plano de saúde do Brasil com total acesso aos 10 milhões de usuários que dependem da de libras no país. Será um marco para a comunidade surda e um feito histórico para a medicina no quesito inclusão social”, explica Ronnie Girardi, CEO da RG Holding. A Help24 faz parte do conglomerado de 5 Health Techs da RG Holding, sendo uma das maiores empresas do país em saúde digital, com mais de 1 milhão de consultas realizadas.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência auditiva, e parte dela usa a Libras como auxílio para comunicação. O número representa 10 milhões de pessoas no país, sendo que 2,7 milhões delas não ouvem nada. De acordo com uma estimativa da Organização Mundial da Saúde, 900 milhões de pessoas podem desenvolver surdez no planeta até 2050.
A falta de acessibilidade e de profissionais capacitados acabam tornando o hábito de cuidar da saúde ainda mais desafiador para essa comunidade. As principais queixas incluem a falta de intérpretes e de informações em formatos acessíveis. Além disso, os deficientes auditivos enfrentam também barreiras físicas ao acessar serviços de saúde, pois muitos hospitais e clínicas não contam com estruturas e sinalizações adequadas.
“Diante dessas dificuldades, é fundamental que os planos de saúde ofereçam soluções e profissionais capacitados para promover a inclusão social de pessoas com deficiência auditiva“, ressalta Girardi.
O empresário destaca, ainda, a importância da telemedicina nos dias de hoje, em especial para as pessoas com dificuldade de locomoção ou que moram em áreas remotas. “A telessaúde é um exemplo de como a tecnologia pode transformar a maneira como cuidamos do nosso bem-estar. Na Help24, uma plataforma de telemedicina que reúne especialistas de diversas áreas, a gente disponibiliza assistência imediata e sem precisar sair de casa, além de ter uma rede conveniada de farmácias, laboratórios e clínicas que oferecem descontos aos nossos clientes. Em resumo, utilizamos a tecnologia para garantir o atendimento de forma rápida, a qualquer momento do dia e em qualquer lugar“, finaliza Girardi.
Passei por duas grandes crises de ansiedade nos primeiros meses do ano. A primeira foi no final de janeiro, e a segunda foi nesta semana, logo após a minha volta de uma viagem que fiz. E as ambas foram repetinas e vieram sem dó de ferir e deixar mais estragos. Ambas estão relacionadas a dor de perder alguém, ao sentimento de inutilidade e ao fato de se cobrar por não ser forte.
E vocês sabiam que existem muitas pessoas que mesmo que bem intencionadas, fazem adoecer ainda mais aquele já com coração doente e dilacerado?
Quer mesmo ajudar? Não opina caso sua opnião nao seja solicitada, não falo de ajuda, ajudar todos podem, e devem, mas opinião, palavras de julgamento devem ser evitadas. Sua opinião foi solicitada? A primeira coisa a se fazer é ouvir, sem julgar, sem mas isso ou aquilo. Nessas duas situações de crise que tive, ouvi muitas pessoas, cheios de “mas isso”,”mas faça isso ou aquilo”, “pense positivo”. Gente, isso não ajuda, viu?
E não, você pode ter passado por experiências de dor, de sofrimento, ter crises de ansiedadee até diagnóstico de doenças emocionais, como a depressão, mas mesmo assim, você nunca saberá o que a pessoa sente. A dor e o sofrimento do fulano não são iguais ao que você passou o passa. Então ouça, ouça e seja positivo e compreensível com a pessoa que sofre. Ok?
Com os cuidados de limpeza redobrados durante a pandemia, saiba como não se expor a intoxicações que alguns produtos podem causar
A Dra. Camila Quadros Benatti, médica alergologista do Centro Médico Consulta Aqui, dá dicas de cuidados a serem adotados quanto à exposição a produtos de limpeza em épocas de quarentena.
“O excesso do uso de produtos de limpeza pode causar intoxicação, irritando a mucosa ocular, nasal e até mesmo brônquica. Também pode desencadear ou agravar doenças alérgicas de pele, como dermatite atópica ou de contato e respiratórias como, rinite e asma”, explica a Dra. Camila Quadros Benatti, médica alergologista do Centro Médico Consulta Aqui.
As ocorrências de intoxicações com produtos de limpeza já eram frequentes antes da COVID-19. Agora com os cuidados redobrados na higienização da casa e objetos, esses problemas podem se tornar mais perigosos e recorrentes. O Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI-SP) atende, anualmente, cerca 8 mil casos de exposição a substâncias químicas apenas na capital. De 2011 a 2018, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do município registrou 46.898 casos. O problema é tão grave que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), disponibiliza o serviço “Disque-Intoxicação” para o público elucidar dúvidas relacionadas ao assunto. O número é o 0800-722-6001.
Os produtos que mais causam estas reações são o cloro, o amoníaco, os removedores e o hipoclorito de sódio. “Em geral, são os que apresentam um PH muito alto ou baixo, sendo capazes de lesionar a barreira cutânea e irritar as mucosas”, diz a médica.
A preferência pelos desinfetantes biodegradáveis, livres de conservantes químicos e sintéticos é uma boa opção. Os orgânicos e naturais, como bicarbonato de sódio, vinagre branco, álcool e sabão de coco também são menos nocivos à saúde, contudo, menos eficazes. “No pior dos cenários, o mau uso desses produtos químicos pode trazer reações alérgicas graves, como edema de glote, fechando as vias aéreas e acarretando uma crise de broncoespasmo grave. Ao apresentar qualquer sinal de dificuldade respiratória, o indivíduo deve procurar imediatamente o serviço de emergência”, adverte a Dra. Camila.
Importante ressaltar, em se falando de produtos químicos, que o uso excessivo de álcool gel no asseio das mãos pode ressecar a pele, pois, remove a camada lipídica (gordura), deixando-a mais suscetível a irritação e inflamação por outros produtos. Vale lembrar que é um produto inflamável e deve-se tomar muito cuidado ao manuseá-lo.
O químico Miguel Sinkunas, responsável técnico da QUIMINAC e ex-diretor da ABRALIMP (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), explica que, tecnicamente, limpeza é a remoção física de resíduos de origem orgânica ou mineral, enfim, matérias indesejáveis estranhas ao local. Já a desinfecção é a redução do número de microrganismos no ambiente, que pode ser através de agentes químicos ou métodos físicos, levando a um nível que não comprometa a saúde. Por último temos a higienização, que consiste no processo que compreende a limpeza seguida da desinfecção.
“Hoje, qualquer desinfetante de uso geral, registrado na ANVISA, serve ao objetivo de eliminar o vírus da COVID-19, pois, tais produtos têm efeito residual ou bacteriostático”, diz Sinkunas. “Podemos dizer que todos os produtos registrados na ANVISA não oferecem risco quando usados corretamente, contudo, os produtos saneantes são sempre para aplicação sobre superfícies inanimadas. Então, quando utilizados erroneamente sobre a pele e com exposição prolongada, podem causar danos, alergias nas vias respiratórias e outros problemas”, complementa o químico.
No mais, a pandemia do novo coronavírus fez com que o reforço na limpeza e desinfecção de locais e objetos se tornassem mais necessários do que nunca, porém, os cuidados no manuseio dos produtos químicos são de extrema importância para a saúde. “Lembrando que os produtos de limpeza, como qualquer outro produto químico, devem ser mantidos fora do alcance das crianças”, finaliza a Dra. Benatti.
Release: MCAtrês Assessoria em Comunicação e Marketing
Muitos de nós está sentindo o peso da incerteza e está ansioso sobre o que está acontecendo no mundo e o que isso significa em sua própria vida.
É fato: estamos na mesma tempestade mas não no mesmo barco pois somente cada um sabe da sua real situação de vida. O meu barco pode afundar e o seu não, e vice versa.
Todavia a esperança é algo que ambos e todos nós podemos, ou melhor – devemos, nos agarrar.
Em tempos de crise, segundo o Deepak Chopra, a esperança é o indicador número 1 de bem-estar, dado que ela reduz o nível de estresse e influencia nossa trajetória de vida.
A esperança não é apenas uma emoção, mas um poderoso recurso interno para potencializar nossa força interior e criar o futuro que desejamos.
Ao direcionar sua atenção para dentro de você mesmo, você poderá encontrar uma verdadeira esperança no âmago do seu ser, que lhe dará força, clareza e propósito para navegar nesses tempos turbulentos.
E inclusive neste mergulho perceberá que a incerteza não é nossa inimiga. Podemos abraçá-la e aproveitar seu potencial criativo.
Reencontre sua esperança, dias melhores realmente virão !
Leis também outro texto da Bia que já postamos por aqui:
Para o Bem de Todos e não só de nós mesmos fique, em casa.
Se puder, deixe a rua para os Heróis da Vida Real que estão garantindo os serviços essenciais
Em segundo lugar lembre-se que a saúde física depende não só do que você come mas também dos que você pensa e do que você sente.
Acolha sentimentos negativos esperados como medo, tristeza, tédio, irritação etc.
Agradeça pois eles estão aí para nos alertar que vivemos algo nunca antes vivido e que estarmos firmes e fortes é fundamental para passarmos bem, e juntos, por esta fase.
Se alimente de bons pensamentos, veja e ouça o que pode te faz bem.
Em terceiro lugar, você que reclamava da sua rotina deve estar desejoso de tê-la de volta. Sabe porquê? Porque rotina nos dá a sensação de controle sobre o futuro e hoje estamos fora da rotina.
Então comece já uma nova rotina: ter hora para acordar, se arrumar para trabalhar ou estudar – nada de ficar de pijama, a cada duas horas parar para comer algo saudável, fazer atividade física leve, fazer Happy Hour virtual e ter hora para dormir é importante para seu cérebro entender que a vida está fluindo.
E por fim, aproveite as horas economizadas em não ter que se deslocar para trabalhar ou estudar para ler o livro parado, tocar o instrumento guardado, estudar a língua estrangeira que tanto desejava, ver a série ou filme que alguém te indicou e pôr ordem na sua casa e nas suas coisas. E uma dica de ouro: enquanto arrume suas coisas intencione colocar suas ideias também no lugar. Te garanto: é milagroso – teste e verá.
Sobre Bia Nóbrega:É coach, mentora, palestrante, conselheira e executiva há mais de 22 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, pós-MBA em Conselho pela Saint Paul Escola de Negócios e ESMT – European School of Management and Technology, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Women Corporate Directors (WCD), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). É autora do livro “Autocoaching: 29 dias para dar um upgrade na sua vida” – DVS Editora e é coautora do livro “Mapa da Vida” - Editora Ser Mais. Possui mais de 800 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida e desde 2015 propaga o Autocoaching como A Melhor Ferramenta de Autodesenvolvimento e um Estilo de Vida.
Os vírus e os homens partilharam espaço e mediram forças desde os inícios da civilização. Dessa forma,conversamos com a arqueóloga portuguesa Joana Freitas para traçar uma pequena cronologia das epidemias e pandemias que mais nos afetaram enquanto humanidade.
Vamos nessa? De incio, é importante explicar a posição que homem ocupava primordialmente: “O homem é um exemplo se superação nas linhas evolutivas. Não éramos fisicamente dominadores nem estávamos no topo das cadeias alimentares. Éramos caçadores mas presa fácil também. A evolução do nosso cérebro, as capacidade intelectuais e de cognição deram-nos a vantagem. Durante milênios, feitos de avanços e retrocessos, a espécie humana prosperou e ocupou os quatro cantos do planeta.
A uma capacidade adaptativa gigante juntou-se a sobrevivência assente na coesão de grupo. Há cerca de 10.000 anos atrás começam a aparecer as primeiras sociedade sedentárias possíveis pela domesticação, embora insipiente, de plantas e animais. Aqui, neste preciso momento, o homem assinava com o destino. Populações crescentes e fixas num local, convivência diária com os animais domesticados e todos os parasitas a eles associados, formaram as condições perfeitas para as primeiras epidemias. A história da humanidade será agora marcada por episódios epidêmicos e pandêmicos que dizimaram milhões de pessoas.
Como refere ainda a arqueóloga estas epidemias podiam ser equiparadas a grandes guerras no que toca a perdas humanas e materiais e, a sua existência, teve a capacidade de mudar o rumo da história. Dessa forma, Joana Freitas escolheu os episódios pandêmicos que considera mais relevantes na história da humanidade e deixa-nos uma pequena explicação do seu percurso na história. São relatados, primeiramente, dois casos de peste bubônica.
“Estamos no século IV, entre 527–565, o imperador Justiniano tem o domínio do império bizantino. A peste bubônica assola o império e trespassa as suas fronteiras. Mata entre 30 a 50 milhões de pessoas, provavelmente metade da população mundial à época. Esta epidemia marca um fim de uma época.
O império romano nunca mais será unificado, é o início da era negra da época medieval. Séculos mais tarde, mais precisamente entre 1343 e 1351 (auge), outro surto de peste bubônica varre a Ásia e Europa matando cerca de 80 milhões de pessoas. Esta epidemia é vastamente conhecida como a famosa peste negra. Esta peste foi tão avassaladora que a Europa precisou de cerca de 200 anos para restabelecer os seus níveis populacionais. No entanto, ocorreram mudanças sociais e culturais importantes como produto desta devastadora epidemia. Com um número tão elevado de mortes, o nível de vida dos sobreviventes subiu efetivamente. Havia mais postos de trabalho disponíveis, mais habitação disponível, mais terra para cultivo mas menos bocas para alimentar.
A nível religioso a igreja católica enfrenta uma vaga crescente de misticismo que desafia as duas doutrinas. Algumas minorias, como os judeus por exemplo, começam a ser perseguidos e acusados de serem os causadores da peste que se crê ter tido início na China.
Voltando as atenções para as Américas, arqueóloga Joana Freitas faz um apontamento para o surto de varíola que iniciou mudanças drásticas tanto demograficamente como ao nível climático: “No século XV os europeus, aquando das conquistas em territórios americanos, levavam dentro de si a arma mais letal de todas. Foram hospedeiros de vírus mortais para as populações locais, entre os quais, a gripe, sarampo, malária, cólera, tifo, peste bubônica e, o mais mortífero de todos, a varíola”.
A varíola foi responsável pela morte de milhões de nativo americanos sendo que, em cem anos, a sua população passou de 60 milhões para cerca de 6 milhões.
O impacto foi tão grande que há cientistas que estudam a possibilidade de ter existido uma alteração climática por conta desta ocorrência. Além de menos emissões de CO2 e da floresta ter crescido exponencialmente, coincidentemente o sol entrava numa fase de baixa atividade levando a uma queda na temperatura mundial. Desta vez, a Europa pagou a fatura e viveu tempos de fome pois a alteração na temperatura fez perder muitas colheitas.”, explica.
Continuando e aproximando-se cada vez mais da nossa época, Joana Freitas fala-nos de pandemias mais atuais e igualmente devastadoras.
“Já no século XIX temos uma pandemia de cólera. Entre os anos de 1817 e 1823, com início de foco na Índia, a cólera dizima milhões de pessoas. Dessa data até 1961 existiram um total de sete epidemias de cólera. Este vírus continua ativo, infeta milhares de pessoas todos os anos e é responsável por até 140.000 mortes anualmente.
Já no século XX (1918), após a primeira guerra mundial, aparece a mais conhecida gripe espanhola. Esta pandemia de H1N1 infectou cerca de 500 milhões de pessoas e matou cerca de 50 milhões globalmente. Como já foi referido, esta epidemia ocorre no final da primeira grande guerra e as condições para a travar eram quase nulas.”, refere.
Joana Freitas explica ainda que o homem sempre fez um esforço para compreender e tratar pandemias começando por melhorar os sistemas públicos de saúde.
Faz ainda um alerta sobre epidemias ativas que por vezes nos esquecemos que ainda estamos a lidar com elas: “Não esquecendo que há vírus ativos que todos os anos matam milhões. Dos melhores exemplos temos o HIV ou a malária.”, explica Joana Freitas.
A arqueóloga termina o artigo fazendo referência ao momento atual que vivemos que tem tanto de novo como de cíclico. “O surto de covid-19 que vivemos na atualidade não é algo novo na humanidade, faz antes parte dos nossos ciclos. Contudo, mesmo com toda a tecnologia disponível compreendemos que podemos falhar, que não conseguimos salvar todos ou travar a epidemia com a eficácia com que gostaríamos.”, concluí.
Compartilhando as dicas de prevenção da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, para pessoas que fazem tratamento contra a depressão, ansiedade e outras:
No dia 11 de março, a Organização Mundial da Saúde – OMS classificou o surto de Covid-19 como pandemia. O novo panorama requer empenho e modificação da rotina de todos os setores da sociedade, especialmente aqueles ligados à saúde.
Com o intuito de orientar seus associados e a população em geral, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP têm publicado informações voltadas aos cuidados em saúde, tanto física quanto mental, direcionadas aos diversos públicos que a acompanham.
Médicos psiquiatras, de outras especialidades e profissionais de saúde
O momento é de atenção e cautela, mas não de alarmismo desnecessário. Algumas atitudes podem fazer a diferença durante as consultas já programadas com antecedência, caso não hajam remarcações.
As orientações da ABP para o atendimento a pacientes com sintomas de síndrome gripal podem ser adotadas nesta época de crise sanitária, sem que haja prejuízo ao psiquiatra associado e aos médicos de outras especialidades. Confira aqui!
Demais setores da sociedade e público em geral
As autoridades sanitárias são claras: sempre que possível, fique em casa. O isolamento físico nesta etapa da pandemia é fundamental para retardar o contágio pelo novo coronavírus, diminuindo, assim, os casos da Covid-19.
Manter as rotinas de alimentação e sono, evitar aglomerações e aderir ao home office sempre que possível são algumas das orientações dispostas aqui.
Foi realizado ontem, no Espaço Cultural do edifício-sede dos Correios em Goiânia/GO, o lançamento oficial do projeto piloto Clube de Corrida, Caminhada e Ginástica Funcional.
Em parceria com a Top Eventos, o projeto do Clube de Corrida, é uma ação do Programa de Bem-Estar no Trabalho que busca promover saúde e qualidade de vida por meio da prática de atividades físicas e da adoção de hábitos saudáveis.
Todos os participantes receberam as principais informações sobre as atividades, avaliações físicas e consultas com a nutricionista, e serão avaliados por profissionais e professores do departamento de Educação Física e Nutrição da Estácio, antes dos inícios das atividades.
Após a reunião, foi servido um lanche com mini sanduíches saudáveis, suco e salada de frutas. Estive lá para acompanhar a novidade pois quero e pretendo participar das atividades. Em breve trago mais informações!