Férias 2016: O lindo Marco Zero de Recife!

O Marco Zero, na Praça Rio Branco, no Recife Antigo é referência turística da cidade e conhecido como local de fundação da cidade do Recife e também como ponto inicial de contagem das distâncias calculadas a partir da cidade.

Reprodução: Antoniotur.

 

Em volta do marco zero encontra-se, pintada no solo pelo pintor Cícero Dias, a Rosa dos Ventos, inspirada na obra do pintor “Eu vi o mundo. Ele começava no Recife”.

Recife Antigo
Reprodução: Antoniotur.

O lugar é um dos pontos mais importantes na capital Pernambucana, pois é também uma região de forte movimento durante o Carnaval, com a Central do Carnaval. Espaço de apoio aos foliões durante a data festiva que no restante do ano funciona como acervo da memória carnavalesca, com restaurantes e serviços ao turista.

O Marco Zero de Recife. Imagem: Blog dos Pernés

Aproveite também no local o Parque de Esculturas e os edifícios do Centro Cultural da Caixa e da Associação Comercial de Pernambuco, e o Museu Cais do Sertão. Além disso vale a pena visitar o novo Mercado de Artesanato, que traz peças de mestres artesãos e outros artistas reconhecidos de todo o estado.

Thiago Perné Santos, do Marco Zero de Recife para o Brasil. Imagem: Blog dos Pernés

Desde 2000, em homenagem aos “500 anos de Descobrimento do Brasil”, do Marco Zero, olhando para o mar, se vê o Parque das Esculturas: um conjunto de peças de cerâmica produzidas pelo artista plástico Francisco Brennand onde se destaca a Coluna de Cristal. Há um porto no local de onde é possível fazer a travessia de barco para o parque a fim de ver as obras de perto.

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Como ajudar pessoas cegas!

Informação é fundamental para vencer as barreiras do preconceito e da discriminação, promovendo o respeito à diversidade humana. Muitas vezes, a principal barreira é a atitude em relação às pessoas com deficiência.

Portanto, lembre-se:

  • Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder;

  • Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto.

  • Não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária;

  • Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa com deficiência como se ela não tivesse uma deficiência, você vai ignorar uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

  •  Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.

  •  As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. A isso chamamos de empoderamento das pessoas com deficiência, ou seja, ao fato de tomarem o poder de suas próprias vidas.

  • Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa sem deficiência. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Pessoas com deficiência são iguais na diferença que as caracterizam.

Falando nisso, na última semana falei sobre alguma das dificuldades que enfrento por ser surdo, e esclareci alguns mitos e termos relacionados as pessoas com deficiência. Ainda não leu? Clique aqui. 

E continuando, essa semana é a vez de discutirmos as barreiras das pessoas com deficiência visual. Vamos nessa?

  1. Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam.
  2. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite.
  3. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala.
  4. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”.
  5. Evite termos como: “por aqui” e “por ali”.
  6. Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros;
  7. Quando houver necessidade de passar por lugares estreitos, como portas e corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo;
  8. Sempre que se ausentar do local, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. O cão-guia nunca deve ser distraído de seu dever;
  9. Evite brincar com o cão, pois a segurança de uma pessoa pode depender do alerta e da concentração do cão.

E se for cego e surdo?

  1. Pergunte como deve se comunicar com o surdocego ao seu guia-intérprete ou acompanhante;
  2. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-o levemente nas mãos, para sinalizar que está a seu lado;
  3. Alguns surdocegos comunicam-se colocando a mão em seu maxilar, para sentir a vibração do som que você está emitindo.

Sou surdo, mas tenho voz e exijo respeito – Mitos e Verdades!

 

Fonte: Bengala LegalPrefeitura de São Paulo.

Edicão e Atualização: Blog dos Pernés.

Imagens: Reprodução!

Até a próxima!

Destinos divertidos para suas Férias em família!

Janeiro – Férias para todos (ou quase). Férias, sinônimo de descanso e viagem. E falando nisso, uma viagem pode proporciona momentos divertidos e que jamais serão esquecidos!

Se você tem filhos e quer viajar me família, a nossa dica para ter uma boa experiência na viagem com os filhos, é que deve-se levar em consideração os locais com atrações como parques, piscinas e outras atividades que distraiam as crianças. E nosso Brasil está cheio de destinos e oportunidades. Vamos conferi-los? Vai que um deles caiba no seu orçamento.

Florianópolis, Santa Catarina

A cidade fica localizada a 114km do Parque Beto Carrero World, que é uma ótima opção de passeio para passar o dia. Além disso, é possível curtir o parque aquático Água Show Park, que oferece uma infraestrutura com opções de toboáguas divertidos.

Gramado e Canela, Rio Grande do Sul

A região mais fria do Brasil, com baixas e deliciosas temperaturas, oferecem uma série de atrações para a família. Por exemplo, o Parque Terra Mágica Florybal, que possui trilhas, caminhadas e caminhos que levam a esculturas de dinossauros e muitas outras, além do Snowland, onde adultos e crianças podem experimentar o contato com a neve, praticando esqui, patinação ou snowboard.

Foz do Iguaçu, Paraná

Possui diversas atrações para a família, como as Cataratas do Iguaçu (lado brasileiro e argentino), o Parque Nacional Iguaçu e o Parque das Aves, além de atividades especiais para as crianças como Vale dos Dinossauros, Museu de Cera e o Parque Acquamania Foz, com toboáguas de diversos tipos que agradam toda a família. Além disso, a visita a Usina do Itaipu completa a diversão.

Fortaleza, Ceará

Possui praias incríveis, além do Beach Park, complexo turístico de piscinas no litoral de Fortaleza, a 15 km da capital. São diversas atrações, entre escorregadores e toboáguas, sendo que um possui 25 metros de altura, equivalente a um prédio de oito andares, com um funil com 18,5 metros de abertura que termina com um tubo de 240 metros de comprimento. Esse agrada, e muito, os mais radicais!

Caldas Novas, Goiás

A maior diversão em Caldas Novas é aguentar o máximo possível na piscina. Por isso mesmo a melhor alternativa é trocar um dia de parque aquático. Porém mesmo que o seu hotel tenha boas piscinas, vale ir a pena ir passar um dia num clube como o Sesc, o DiRima, o CTC, ou o Hot Park, que além de atrações como toboáguas com mais de 30 metros de altura, lazy river e half pipe, tem belezas naturais,  como a lagoa onde estão carpas e pirarucus.

Fora os clubes e hotéis, a diversão em Caldas Novas pode ser fazer compras na Feira do Luar, curtir uma música sertaneja com chapa de picanha nos bares da Praça Mestre Orlando ou caminhar nas trilhas do Parque Estadual Serra de Caldas, pra explorar cachoeiras e conhecer a fauna e flora do cerrado.

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Viajar e Economizar 

Fonte Principal: Sing Comunicação de Resultados
Edição: Blog dos Pernés