Há quanto tempo você não envia ou recebe uma carta de alguém querido? Sei que é difícil lembrar da última, até porque a tecnologia nos trouxe a rapidez de envio e retorno para falarmos com quem esta longe.
Eu lembro quando foi a minha última, a 4 anos, para uma amiga jornalista de São Paulo. E recentemente descobri no Instagram uma conta chamada o Envelope, que incentiva a troca de cartas, e proporciona aos membros uma lista com mais de 500 possíveis novos amigos pessoas.
Entrei, e escolhi da lista 4 correspondentes, e enviei hoje as minhas 4 primeiras correspondências. E que gostoso dedicar algum tempo e amor para colocar no papel aquela mensagem.
Foi realizado ontem, no Espaço Cultural do edifício-sede dos Correios em Goiânia/GO, o lançamento oficial do projeto piloto Clube de Corrida, Caminhada e Ginástica Funcional.
Em parceria com a Top Eventos, o projeto do Clube de Corrida, é uma ação do Programa de Bem-Estar no Trabalho que busca promover saúde e qualidade de vida por meio da prática de atividades físicas e da adoção de hábitos saudáveis.
Todos os participantes receberam as principais informações sobre as atividades, avaliações físicas e consultas com a nutricionista, e serão avaliados por profissionais e professores do departamento de Educação Física e Nutrição da Estácio, antes dos inícios das atividades.
Após a reunião, foi servido um lanche com mini sanduíches saudáveis, suco e salada de frutas. Estive lá para acompanhar a novidade pois quero e pretendo participar das atividades. Em breve trago mais informações!
No dicionário Michaelis, a definição de correio é “repartição pública para recepção e expedição de correspondência”. Na nossa vida real, antigamente pode ser que para nós vinha a nossa mente um atendente contando palavras para taxar telegramas, e e em ao seu redor, um monte de cartas se acumulavam à frente do carimbador e da ficha de selos, depois, à espera da triagem. E finalmente um carteiro chegava em nossa porta, trazendo nossas as cartas que vinham de terras mais distantes, trazendo tristezas e alegrias, um beijo e cheiro da pessoa amada.
De fato, os anos se passaram, e com isso o mundo evoluiu, novas tecnologias chegaram e chegam até nós a todo momento. As cartas continuam, mas com diferentes propósitos, por exemplo, para falarmos com quem está longe a substituímos as cartas por emails, mensagens de textos e outras formas mais rápidas.
Pensando nisso, é apropriado compartilhar na integra o texto abaixo que faz parte do “Programa 10 em 1”, da Empresa Brasileira de Correios, promovido pelo DPLAN – Departamento de Planejamento Estratégico.
Mas será que as pessoas ainda precisam desse tipo de correio?
Desde os anos 90, os negócios postais envolvendo mensagens em papel têm seus dias contados. Embora esses “dias” tenham durado duas décadas, agora eles realmente estão perto de chegar ao fim, ao menos como negócio relevante. Apesar de a receita com entrega de mensagens ainda ser representativa nos correios de todo o mundo, a queda se acentua rapidamente. De 2005 para cá, 100 bilhões de cartas deixaram de circular no mundo. De 2006 a 2016, a queda foi de 43% na Austrália, 32% no Canadá e 37% nos Estados Unidos, para ficar nos países mais semelhantes ao Brasil em território. A velocidade dessa queda aumenta drasticamente. Perder perto de 40% da receita coloca em xeque qualquer negócio.
O mundo digital avança cada vez mais rapidamente e transforma a indústria postal. Boa parte dos jovens economicamente ativos mal sabe o que é telegrama. Nas mãos dos carteiros teremos cada vez menos papel. Hoje, com faturas no celular, pagamos quando quisermos e onde estivermos, em vez de ter o trabalho de rasgar o lado daqueles envelopes que nunca abrem no picote. Encomendas ainda existirão por muito tempo, mas não como antes. Os pacotes agora têm “fios invisíveis” que os ligam a sistemas inteligentes e conversam com clientes, empresas, governo e com quem mais quiser. Esse novo mundo exige outros tipos de competências.
Então, qual a resposta para a pergunta do título? O mundo ainda precisa de correios?
Vejamos o que alguns estão fazendo para responder.
O correio australiano tem estratégia bem clara: “somos parte do futuro”. Como? “Entregando um futuro melhor para nosso povo, clientes e comunidades”. Sai a entrega de um papel que alguém mandou, entra a entrega de um futuro melhor. Focos definidos: conexão entre pessoas e empresas, digitalização e co-criação de soluções multicanal e e-governo.
Já o correio canadense quer “fornecer soluções inovadoras de entrega física e eletrônica que criem valor para clientes, colaboradores e todos os canadenses”. Não se consideram mais empresa de cartas, mas de encomendas – querem competir com a Amazon. O Relatório Anual do BPost, o correio belga, tem como título: “sempre em movimento”.
O dos Estados Unidos: “um Serviço Postal viável que agrega valor ao cliente e une a nação na era digital”. O foco: transações eletrônicas e mídias digitais e a competição pela última milha. Ou seja, eles querem unir a nação e aproveitar a proximidade com o cliente.
Voltemos, novamente, à pergunta: o mundo ainda precisa de correios?
Vai depender de que correio estivermos falando – se for daquele que foi ótimo, mas que hoje é ultrapassado, o mundo não precisa mais. Mas se estivermos falando de um correio presente, ágil, digital, que ajude a melhorar a vida das pessoas, aí a história muda. Os correios que estão prosperando nestes novos tempos são aqueles que se transformaram.
Operadores postais de todo o mundo concordam em uma coisa: mesmo neste novo mundo digital, as pessoas ainda serão de carne e osso, morando em algum lugar físico e cada vez mais ansiosas pela experiência de serem bem atendidas, em casa ou onde quiserem. Quem estiver preparado, ganha o jogo. A proximidade com o cliente e com o cidadão será, cada vez mais, um enorme viabilizador de negócios, principalmente para quem já tiver uma marca confiável.
Sim, o mundo precisa do correio – mas de um correio novo. E então, que correio queremos ser?
Fonte: DPLAN – Departamento de Planejamento Estratégico/CORREIOS
Já contamos aqui,no blog que no dia 31 de maio de 2017, o sinal analógico de televisão será desligado em Goiânia/GO e região. E a programação dos canais abertos de televisão, como Globo, SBT, Record, Band serão transmitidas apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena para TV digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.
Por isso surgiu o Seja Digital, uma empresa responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico para o sinal digital da televisão no Brasil. A empresa além de oferecer suporte didático, desenvolve campanhas de comunicação e mobilização social e distribui kits para TV digital para as famílias cadastradas em programas sociais, como o Bolsa Família. Todos os usuários que tem direito em receber o kit podem comparecer no local e horário indicado na carta enviada no endereço cadastrado.
Os Correios, por meio da Diretoria Regional de Goiás, iniciaram a parceria com o Governo Federal para entrega dos mais de 260 mil kits gratuitos com antena para TV digital e kit conversor. Eu estou muito feliz em fazer parte da equipe de trabalho dos Correios, na Agencia Esmeralda, aqui na Vila Brasília em Aparecida de Goiânia.
No momento minha posição é no atendimento e registro de entrega dos Kits. Além disso, os beneficiários também recebem treinamento de como montar a antena e o kit. E a informação de que todos que realizarem a instalação completa do kit conversor na sua TV, receberão um código para participar da Instalação Premiada e concorrer a 50 TVs de LED e um prêmio final R$ 500 por mês durante um ano.
A tecnologia tem seu lado bom e traz benefícios a população. Parabéns ao Governo Federal, Anatel e EAD ( pelo projeto. Espero que muitas famílias realmente carentes (atenção, Governo tem muitas pessoas que aparentemente tem condições de obter o kit) possam usufruir desse avanço e assistir a sua TV com maior qualidade. Seja Digital: o fim da TV analógica no Brasil.
Começou no Brasil, a contagem regressiva para a conversão do sinal analógico da TV para o digital. O cronograma de desligamento de cada cidade foi definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A primeira cidade a contar totalmente com o sinal digital foi Rio Verde, em Goiás. A experiência realizada no início de 2016 funcionou como projeto piloto. O município tem uma população de 207 mil pessoas, com 69 mil domicílios.
No Distrito Federal, segundo o presidente do Gired e da Anatel, Juarez Quadros, 98,1% das residências contam com o sinal digital. Brasília foi a primeira capital a ter recepção unicamente digital no país a partir de 26 de outubro. Sobre o processo de desligamento do sinal analógico em Brasília e nas nove cidades do entorno do Distrito Federal foi realizado entre os dias 26 de outubro e 17 de novembro do ano passado. A região tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, com 1,2 milhões de domicílios.
A notícia é boa, pois com a evolução tecnológica, proporcionará uma qualidade de imagem e som muito melhor para todos os canais abertos. Ou seja, ao trocar o sinal, a programação será mais nítida e terá maior riqueza em detalhes. A digitalização vai acabar com aqueles “fantasmas” da TV analógica, ou os famosos chiados e chuviscos.
Na internet, o preço do kit conversor está na média de R$ 72 a R$ 125. Um valor alto, principalmente para pessoas com baixa renda. E a outra boa notícia, é que para as pessoas de baixa renda, o Governo Federal, informou que ainda hoje as operadoras de telefonia móvel Algar, Claro, TIM e Vivo vencedoras do leilão de 700 MHz, deverão depositar duas parcelas devidas à EAD por conta da utilização da faixa para transmissões de 4G após o fim da TV analógica. O valor total que deve ser pago, com correção monetária, é de R$ 2,6 bilhões. O valor original de cada parcela era de R$ 1,1 bilhão. Ele será utilizado no fornecimento dos kits gratuitos da TV Digital. Ou seja, a população de baixa renda e beneficiários de programas sociais do governo federal poderão receber gratuitamente o kit com antena e conversor.
Os Correios iniciaram na última semana parceria para entrega dos mais de 260 mil kits gratuitos com antena para TV digital, conversor e controle remoto distribuídos pela Seja Digital para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal na região de Goiânia.
No dia 31 de maio de 2017, o sinal analógico de televisão será desligado em Goiânia e região. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena para TV digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.
Até dezembro de 2018, mais de 1.300 cidades terão o sinal analógico dos canais abertos de televisão desligado. Para saber a data de desligamento de sua cidade, clique aqui.
Para saber sobre a entrega de kits, há informações no site sejadigital.com.br/kit, ou ligue gratuitamente para o número 147 com o CPF ou NIS (Número de Identificação Social) em mãos.
Era o ano de 1500, e dificilmente não seja do conhecimento de todos nós brasileiros, que Pedro Alvares Cabral, chegou ao Brasil. E que nos primórdios dos serviços postais no Brasil reportou-se a Portugal – a “certidão de batismo do Brasil” a carta de Pero Vaz de Caminha, que anunciou ao rei o descobrimento da nova terra.
O que talvez não saibam, é que naquela época, em tempo de viagens e notícias lentas, veio então alferes João Cavalheiro Cardoso a tomar efetivamente posse do cargo de auxiliar do Correio-Mor no Rio de Janeiro em 30 de julho de 1663. Nesse ano, desse modo, iniciou-se oficialmente o serviço postal no país. Mas por uma tradição que se consolidou no século XX, fixou-se a data de criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro, comemorada em 25 de janeiro.
Outro fato bastante interessante, é que o mensageiro Paulo Bregaro, entregou a D. Pedro I, no dia 7 de setembro de 1822, a correspondência da Imperatriz Leopoldina informando sobre novas exigências de Portugal com relação ao Brasil. Ás margens do Riacho do Ipiranga, D. Pedro a recebeu e reagiu às imposições da Corte e declarou no ato a Independência do Brasil, associando assim os Correios a um dos mais importantes momentos brasileiros.
Prêmios: Mensalões e reclamações ficam a parte neste momento, pois a Empresa vem recebendo consecutivamente prêmios desde 2002 (pela 14ª vez) como a instituição mais confiável do Brasil, graças o empenho de mais de 115 mil funcionários. Instituição que pela grandiosidade posso afirmar que tenho orgulho de fazer parte.
Dia do Carteiro: Sim, e é hoje, dia 25 de janeiro, que os Correios comemoram os 354 anos de serviço postal no Brasil e é também, a data dedicada ao profissional responsável pela credibilidade e reconhecimento da população à instituição: o Dia do Carteiro. E de tantos empregados, mais de 50% (58.680) são carteiros, profissionais responsáveis e comprometidos com a entrega de bilhões de objetos postais em todos os cantos do país, atividade com desempenho reconhecido por variadas premiações e pesquisas. Em Goiás, são aproximadamente 1.700 carteiros. tanto no Brasil quanto em Goiás o número de mulheres na profissão é de em média 10% do efetivo. A todos eles, bravos homens e mulheres, eu desejo o melhor, o reconhecimento, a confiança e respeito, além de melhores condições de trabalho e muitas alegrias no trabalho, sempre!
Agradecimentos: Assessoria de Comunicação dos Correios em Goiás, pelas informações.
Começando o ano de 2013 com uma ótima notícia para o meio ambiente. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos concluiu o projeto de plantio de mudas de árvores, o Desafio Ambiental, ação de sustentabilidade dos Correios que teve por objetivo o plantio de 110 mil árvores no País no período de dezembro de 2010 a dezembro de 2012, cada uma representando um empregado da empresa quando em 2009, início do projeto.
2º Ciclo de Plantio de Mudas no DF.
Foto: Caio Nantes/Correios
Os Correios superaram a meta estabelecida e conseguiram plantar 114.587 mudas de árvores em todo o território nacional. A iniciativa contribuiu para a compensação do impacto ambiental gerado pela empresa na execução de suas atividades, como, por exemplo, a emissão de carbono.
Os Correios têm na sustentabilidade um de seus pilares estratégicos e acreditam na real possibilidade de crescer, incluir, proteger e conservar, promovendo ações que respeitem o meio ambiente.
Uma ótima iniciativa. Se você conhece outros projetos que tem por objetivo salvar o meio ambiente conte pra gente.
Como já sabem trabalho nos Correios e o ano de 2012 foi bem produtivo se comparado a 2011 no que trata-se da disseminação da Língua de Sinais: cerca de sete mil empregados dos Correios concluíram o curso introdutório à Língua Brasileira de Sinais — Libras.
Com isso, a empresa dá um importante passo em direção à inclusão de pessoas com deficiência auditiva por meio da comunicação com clientes e população em geral.
De acordo com decreto do Governo Federal, todas as empresas concessionárias de serviços públicos e órgãos da administração pública federal devem garantir às pessoas surdas ou com deficiência auditiva tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais. Nos Correios, a meta era a capacitação de 5% dos empregados, mas a empresa ultrapassou essa porcentagem em cerca de 20% antes do prazo previsto. Este número é resultado do curso “Libras como segunda língua”, que é oferecido pela UniCorreios, em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina, na modalidade a distância.
Infelizmente, está disponível via intranet somente para empregados. De qualquer forma, já é um degrau andando. O que não quer dizer que ainda seja o ideal, antes nossa empresa, estamos longe disso. É necessário multiplicar treinamentos presenciais e incentivo por parte do corpo gerencial, que ainda é dirigido por apadrinhamento político e não por competência. O que não quer dizer que estes são incompetentes, não todos. Alguns realmente são totalmente competentes e capazes. Que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos seja cada vez mais associada a credibilidade e a ações de inclusão social. Como já disse, é um passo dado. Parabéns!
Gostaria de compartilhar com vocês, um dos trabalhos que faço aqui Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e que eu gosto muito. Entre as várias atividades, tenho a oportunidade de ser Moderador de uma comunidade via intranet de Língua de Sinais, aqui nos Correios. Estamos fazendo 3 anos e até então, são 252 membros, 23 fóruns, 108 mensagens de fórum, 11 arquivos, 17 Notícias e 1 Questinonário.
A comunidade aborda assuntos diversos sobre a Língua de Sinais e a Inclusão Social e surgiu em 2009, devido a contratação de Pessoas Com Deficiência Auditiva aqui na Regional de Goiás. Esta comunidade faz parte de um projeto que se iniciou devido a necessidade de compartilhar idéias e conhecimentos a grupos de empregados da empresa em todos o Brasil. Um dos fóruns que mais gostei foi o de esclarecimento de “mitos” relacionados a surdez e deficiências em geral, no qual vou compartilhar na íntegra todo o conteúdo aqui com vocês. Vamos começar? Farei a pergunta e responderei em seguida. Lembrando que as respostas corresponderão a minha opinião baseado nos conhecimentos que tenho e nas pesquisas que fiz sobre o assunto, quem discordar poderá deixar a crítica nos comentários:
Vocês acham que as pessoas com deficiência usam a deficiência para justificar seus atos? R:Tirar proveito de uma situação não é uma característica inerente á deficiência; e a pessoa com deficiência não necessáriamente o fará. Entretanto sabemos que algumas culturas estimulam o sentimento de piedade das pessoas, em relação á pessoa com deficiência e esta, por consequência, pode incorporar esse tipo de atitude em seu comportamento. Se pararmos para refletir, podemos observar que, em vários momentos de nossa vida, procuramos justificar nossos atos, utilizando nossas fraquezas como argumento. O que se faz necessário, no âmbito das relações sociais, é mudarmos essa cultura, enquanto atores sociais em geral.
Posso identificar as pessoas com deficiência, utilizando o termo “especiais”? R: Ser especial não é uma característica inerente á pessoa com deficiência. A palavra “especial” passou a ser associada a pessoas com deficiência, na década de 80, com o intuito de substituir termos descritivos então usados, que adquiriram conotação depreciativa. Como o que realmente conta é a carga valorativa, associada ao termo, o termo especial, ainda carrega atualmente uma carga de desvalorização e de diminuição da pessoa com deficiência.
E os termo “PNE”, está correto?R: Tanto o termo “PNE – Portadores de Necessidades Especiais” quanto os termos “portador de deficiência”, “pessoa portadora de deficiência”,” não são mais utilizados. A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa. A pessoa não porta uma deficiência, ela “tem uma deficiência”. Tanto o verbo “portar” como o substantivo, ou adjetivo, “portadora” não se aplica a uma condição inata ou adquirida que faz parte da pessoa. Ou seja, a pessoa só porta algo que ela pode deixar de portar. Por exemplo, não dizemos que uma pessoa “é portadora de olhos verdes”, dizemos que ela “tem olhos verdes”. O termo correto é Pessoa com Deficiência, ou apenas PcD. Esse termo faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembléia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em julho de 2008.
Em breve terei o prazer de divulgar outros assuntos que foram discutidos na COPTEC.
Espero que tenham gostado, os que desejarem podem deixar seus comentários, críticas, dúvidas e sugestões de pauta. Agora chega de falar de mim. Como vão vocês?