Novidade na área! Agora minha coleção está na Colab55. E o melhor, temos muito mais que camisetas, moletons e Canecas. Temos itens de decoração: Posters, quadros, almofadas, imas, e muitos mais, bem como itens de moda e papelaria, como bolsas, agendas e adesivos.
Está demais, vamos conhecer as novas estampas e novos produtos?
E vejam que legal, tenho mais uma surpresa pra vocês:
Quantos negros, LGBTQIAPN+ ou pessoas com deficiência têm na sua empresa? Pode parecer uma pergunta inusitada, já que muito se fala sobre Diversidade, Equidade e Inclusão nas empresas. Mas, o que tem sido colocado em prática?
Não é de hoje que falo por aqui da grande dificuldade que percebo e passo simplesmente por que empresas diversas apenas dão a vaga para cumprir a lei, mas não fornecem ferramentas para que todos se sintam iguais e nada fazem para que não aja discriminação e capacitismo. E mesmo que ainda algumas empresas tenham dificuldades em contratar profissionais diversos, pesquisas apontam que ter uma empresa inclusiva traz diversos benefícios desde o bem-estar dos funcionários até o faturamento da empresa.
Por exemplo, em recente relatório feito pela consultoria global GPTW (Great Place to Work) sobre as Tendências de Gestão de Pessoas 2022, os mais de dois mil entrevistados, tanto da área de recursos humanos quanto em cargos de liderança, afirmaram que apenas 17,9% das empresas têm diversidade e inclusão como aspecto prioritário a ser trabalhado. Este número ficou muito aquém do ano passado, que bateu 37% de empresas engajadas em D&I, isso porque, quando perguntado mais a fundo, os entrevistados citam a falta de know-how das empresas para desenvolver este trabalho. Por isso, a importância de consultorias especializadas como a Empodera é fundamental para virar este jogo.
“O benefício de investir em Diversidade e Inclusão está em atrair e reter os melhores talentos. Antes as empresas buscavam em um pool de talentos restrito: pessoas brancas, de classe média e que estudavam nas melhores universidades. Hoje, a diversidade amplia esse leque. Com ações afirmativas de D&I, é possível inserir nas organizações, talentos diversos com habilidades que antes seriam ignoradas. Uma pessoa com deficiência pode ser o programador de alguma empresa de tecnologia, uma mulher trans pode ocupar um cargo de alta gerência, um jovem negro pode ser advogado de alguma multinacional. A ideia da promoção da diversidade é não deixar nenhum talento para trás”, diz Leizer Pereira, CEO da Empodera – uma plataforma pioneira na construção e aceleração de negócios inclusivos, preparação de carreira e conexão de talentos de grupos minorizados com organizações que valorizam a diversidade.
“Claro que uma das maneiras de reverter o quadro atual é aumentando o número de vagas destinadas a esta minoria. Contudo, abrir processos seletivos inclusivos não é a única medida necessária. A empresa e os funcionários precisam estar aptos a receber toda essa diversidade”, explica.
Pensando nisso, Leizer selecionou algumas etapas que as empresas ou equipe de RH podem adotar no processo seletivo para tornar a empresa mais inclusiva.
Readequação dos requisitos da vaga
Algumas vezes, em determinada vaga, há pré-requisitos que nem sempre são essenciais. Por exemplo, quantas vezes a empresa abriu um processo seletivo onde inglês é um pré-requisito para a vaga? E, quantas vezes realmente este conhecimento se mostrou de fato necessário para que o profissional desenvolvesse a sua função? Este é apenas um dos inúmeros modelos conhecidos de como processos seletivos podem afastar pessoas candidatas e preparadas às vagas. Outros itens muito comuns que existem, e que acabam afastando as pessoas candidatas, são: Instituição de Ensino que estudou, se fez ou não intercâmbio, local que reside, dentre outros. Essas exigências só fazem com que você afaste muita gente competente do seu processo seletivo e, consequentemente do seu quadro de funcionários.
Sensibilize sua equipe
Somos seres humanos repletos de vieses inconscientes que podem levar a um local comum, ou seja, procurar o que achamos ideal na nossa bolha, onde repetimos as mesmas ações e contratamos os mesmos perfis. Por isso, é importante sensibilizar a sua equipe quanto as causas de grupos socialmente minorizados (mulheres, negros, LGBTQIAPN+, indígenas, pessoas com deficiência, pessoas profissionais com +50) para que eles consigam entender a potência por trás desta escolha. É fundamental ainda, que as empresas revejam sua estrutura e ampliem essa consciência e esse engajamento. Mais que conquistar mentes, precisamos conquistar corações, se colocar no lugar do outro e ressignificar crenças e mitos. Precisamos de atitudes antidiscriminatória.
Tenha uma marca que dialogue com a causa
Estamos vivendo “a febre do ESG”, mas não adianta fazer um processo exclusivo para negros se no restante do ano não existem ações desenvolvidas de forma interna e externa pela causa. Desta forma, o profissional contratado não consegue se enxergar dentro daquele ambiente que à primeira vista pode parecer “hostil” e de não-pertencimento.
Faça com que a pessoa se sinta parte da equipe
É importante que a pessoa tenha espaço para ser ela mesma. Que possa colaborar com a empresa, tenha voz ativa, mantenha uma relação de confiança com a empresa, que se veja pertencente ao espaço e cargo, e que ela também observe outras pessoas diversas fazendo parte da empresa que ela faz parte. Um processo exclusivo para negros deve apresentar todas as ações que a empresa desenvolve a favor da causa, além de contar com pessoas na equipe de recrutamento que se autodeclaram negras.
Ações simples como estas podem ajudar a sua empresa a dar o primeiro grande passo em prol da Diversidade, Equidade e Inclusão.
Sobre a Empodera:A Empodera é uma das maiores plataformas do Brasil na construção e aceleração de negócios inclusivos, tendo uma metodologia de hackeamento de cultura (3S Empodera: Sensibilizar, Sistematizar e Sustentar), conectando talentos diversos com organizações engajadas na mudança do ambiente corporativo. Criada em 2016 por Leizer Pereira, o projeto hoje conta com cerca de 70 mil pessoas cadastradas, 10 mil acessos mensais e soma mais de 2000 pessoas contratadas em grandes empresas, como Google, B.A.T., White Martins, Pepsico, Ambev, Bayer, Santander, YDUQS, Anbima, Twitter, TechnipFMC, Enel, Ipiranga, Itaú e JP Morgan. www.comunidadeempodera.com.br
Tenho sempre dito que a discriminação já sofrida por mim e por tantas outras pessoas com deficiência tem sido um empecilho para transformação social e progresso da sociedade como um todo. Dito isso, é importante o combate ao preconceito e a falta de informação, e eu como surdo e digno de respeito trago esse espaço para reafirmar a importância de se impor e lutar também pela representatividade.
No caso dos surdos, a representatividade na mídia é fundamental para a sua inclusão, e recentemente trouxe um caso que encheu meu coração de alegria e esperança. Sim, é ela!
Sueli, a nova personagem da turminha da Mônica, que é surda e está em construção pela equipe de designs da Produção Mauricio de Sousa, ao saber disso, por meio da Way Comunicação, assessoria de imprensa responsável pela divulgação da nova personagem, enviei perguntas para a Sueli, mas como estava muito atarefada e envolvida com a “Surdolimpíadas”, coube ao próprio Mauricio de Sousa, criador da personagem, responder as perguntas. Vamos a entrevista?
Eu também sou surdo, e descobri minha perda mais ou menos com 10 anos, sempre gostei de ler e os gibis da Turma da Mônica tem um papel fundamental desde criança na minha vida. Fiquei super empolgado com a chegada da Sueli na turma. Como foi para a equipe a construção da personagem?
Temos aprendido muito sobre a diversidade da comunidade surda tanto com a organização dos jogos surdolímpicos, como com a equipe da Derdic, instituição sem fins lucrativos, mantida pela Fundação São Paulo e vinculada academicamente à PUC São Paulo. Entidade essa que atua na educação, acessibilidade e empregabilidade de surdos, além de oferecer atendimento clínico para pessoas de baixa renda com alterações de audição, voz e linguagem. Temos tido uma resposta muito positiva, principalmente de crianças surdas que se reconheceram na Sueli.
Que legal poder contar com uma instituição que entende a realidade dos surdos. No caso da Sueli, ela aprendeu Libras quando? Sua família já está formada, também se comunica em Libras?
Sueli ainda está em processo de construção, que é sempre complexo e exige muito estudo e pesquisa. Tanto as características como o universo da Sueli ainda estão em processo de elaboração. Inclusive tem grande importância a reação dos leitores que também nos passam suas impressões sobre a personagem.
Quais as dificuldades encontradas para trazer a personagem para a Turma da Monica? Qual o impacto da chegada de uma surda na escola na sociedade no âmbito do Bairro do Limoeiro?
Estamos ansiosos para esclarecer todas as questões sobre a Sueli, mas um dos desafios será representar a comunicação em Libras nos quadrinhos. A chegada da Sueli ao Bairro do Limoeiro e à escola com certeza serão temas de histórias em breve, bem como sua interação com a família.
Qual a mensagem que a Sueli e a Turma da Monica vai trazer para crianças surdas e ouvintes, fãs da turminha?
Esperamos que a mensagem da importância da inclusão e do respeito às diferenças, além de levar mais conhecimento sobre a diversidade da comunidade surda. Quem sabe as histórias da Sueli também despertem nas crianças e adultos a vontade de aprender Libras?
Obrigado Mauricio de Souza e equipe por trazer voz as nossas mãos e som aos nossos ouvidos, estou muito feliz por ter representante na turma. Sucesso para todos e boas vindas Sueli.
Agradecimentos: BETE FARIA NICASTRO | Diretora bete@waycomunicacoes.com.br (11) 3862-1586 * (11) 3862-0483 * (11) 99659-2111 WAY COMUNICAÇÕES | WWW.WAYCOMUNICACOES.COM.BR
Como já sabem e já contei nos quatro cantos do mundo, tenho agora uma coleção exclusiva de moletons, camisetas e canecas com a TUDU, inclusive já tinha postado aqui no Blog. E agora recebi o release para a imprensa sobre a novidade. Então é claro que vale ler novamente, vamos lá?
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o Brasil tem mais de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva – o número representa pelo menos 5% da população. A falta de inclusão dessas pessoas limita seu acesso à educação e ao mercado de trabalho, por exemplo. É neste contexto que a TUDU, retailtech que nasceu com uma proposta disruptiva de vender roupas e objetos de consumo fabricados sob demanda – lançou a collab ‘Eu Amo Libras’ em parceria com Thiago Perné para conscientização sobre surdez, inclusão, acessibilidade e Língua de Sinais.
Perné é surdo oralizado, usa aparelhos auditivos e utiliza da Língua de Sinais – Libras e a Língua Portuguesa Oral para se comunicar. Em seu blog, Thiago escreve sobre inclusão, acessibilidade, cotidiano e comportamento. A coleção ‘Eu amo Libras’ conta com camisetas, moletons e canecas com frases como “libras não é piada”, “não grite, use libras” e “suas mãos podem falar”.
Os modelos de camisetas e moletons estão disponíveis nos tamanhos P, M, G e GG com diversas estampas e cores, além dos modelos de canecas. Todas as peças são feitas com processos sustentáveis do começo ao fim: produção on demand, ou seja, somente aquilo que será comprado/consumido e embalagens recicláveis, além de algodão e tinas certificados. Todos os produtos podem ser encontrados no site.
Sobre a TUDU
Fundada em 2020, a TUDU surgiu com o objetivo de transformar a maneira de vender roupas e outros objetos como canecas, planners e diversos artigos de papelaria e decoração. Com itens fabricados sob demanda, sem desperdício e com material de qualidade, a Tudu trabalha com parceiros licenciados como a Netflix, Hello Kitty, Disney, Marvel, entre outros, e também desenvolve collabs ou coleções fixas com mais de 60 artistas e influenciadores, como Renato Gave, Kika Sato, Mônica Salgado e Ju Ferraz. Nascida dentro da PHOOTO, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, com mais de 1 milhão de clientes já atendidos e mais de 3 milhões de pedidos realizados desde a sua fundação, a Tudu atua dentro de um processo sustentável de venda que valoriza o artista e o cliente final. Recentemente, foi listada entre 3 startups brasileiras mais inovadoras no ranking da Startup Pill, que destaca as melhores startups de roupas e vestuário do mundo.
E aí gostaram? Essas peças e outras nas mas diversas cores e estampas podem ser adquiridas direto no site da Tudu e você poderá ainda ganhar R$ 20 OFF na sua primeira compra no site. Ou ainda comprar 3 camisetas e cada uma saidá por R$ 39,90 cada.
Sobre a TUDU
Fundada em 2020, a Tudu é uma retailtech que surgiu com o objetivo de transformar a maneira de vender roupas e outros objetos como canecas, planners e diversos artigos de papelaria e decoração. Com itens fabricados sob demanda, sem desperdício e com material de qualidade, a Tudu trabalha com parceiros licenciados como a Netflix, Hello Kitty, Disney, Marvel, entre outros, e também desenvolve collabs ou coleções fixas com mais de 30 artistas e influenciadores, como Renato Gave, Kika Sato, Mônica Salgado e Ju Ferraz. Nascida dentro da PHOOTO, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, com mais de 1 milhão de clientes já atendidos e mais de 3 milhões de pedidos realizados desde a sua fundação, a Tudu atua dentro de um processo sustentável de venda que valoriza o artista e o cliente final. Recentemente, foi listada entre 3 startups brasileiras mais inovadoras no ranking da Startup Pill, que destaca as melhores startups de roupas e vestuário do mundo
Muitas pessoas não sabem, mas, desde 24/04/2002, a Libras(Língua Brasileira de Sinais) é reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil, assim como o português.
Mesmo assim, só uma pequena população sabe se comunicar em Libras – realidade que faz com que a vida das pessoas surdas (cerca de 9,7 milhões de brasileiras e brasileiros, segundo o Censo do IBGE2010 ) seja bem mais difícil do que a das ouvintes.
Imagine a seguinte situação: você não fala nem escreve ou lê em japonês e vai passar uma semana no Japão – não tem a mínima ideia de como se pede pra ir ao banheiro ou como se pergunta aonde fica o restaurante mais próximo.
A Libras é a primeira língua dos surdos do Brasil, e a segunda língua oficial do país e aprendê-la é um sinal de amor a estes.
Para quem ama o próximo e quer aprender essa língua, deve saber que as oportunidades são muitas, e do bebê ao vovô, todos da sua família podem aprender. Vamos lá?
Depois de falar do acesso a educação digna, hoje vamos falar dos surdos e seu direito ao trabalho.
Na iniciativa privada: A empresa com 100 ou mais funcionários está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com pessoas com deficiência.
Na Administração Pública: Pessoas com deficiência têm o direito de se inscrever em concurso público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para o provimento de cargos cujas atribuições sejam compatíveis com suas deficiências, reservando-lhes, no mínimo, 5% das vagas do concurso. E o percentual máximo de vagas que deve ser destinado aos candidatos com deficiência é 20%.
EMPREGABILIDADE: Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável do ambiente de trabalho.
E no caso dos surdos, o grande problema é: da-se a vaga, o surdo começa a trabalhar, chegando lá, não tem interprete em reuniões, cursos.
Libras – Língua Brasileira de Sinais é a língua oriunda das comunidades surdas do país, e reconhecida através da lei nº 10.436/2002, que a garante como língua de manifestação e expressão das pessoas surdas no acesso à educação, à saúde, à cultura e ao trabalho.
Buscando garantir o efetivo e amplo atendimento das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, em 2005, o Decreto nº 5626/2005, passou a exigir do Poder Público, das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, a utilização de intérpretes contratados especificamente para essa função ou central de intermediação de comunicação que garanta a oferta de atendimento presencial ou remoto, com intermediação por meio de recursos de videoconferência on-line e webchat, à pessoa surda ou com deficiência auditiva. (Redação dada pelo Decreto nº 9.656, de 2018)
§ 3º O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e distrital e as empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o efetivo e amplo atendimento previsto no caput.
Chegamos em setembro e é um mês especial para a comunidade surda, e o dia 26/09, dia do surdo, comemora-se conquistas e avanços.
No SENADO, por exemplo, o uso de interpretes já é realidade, e a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realizou em 2018, uma audiência pública interativa destinada a debater “O Dia Nacional do Surdo”,
Mas nem tudo são flores, e a verdade é que durante todo o ano em fico aqui no blog e no Instagram, promovendo a inclusão, o riso e a alegria não dura muito, pois há muito desafios, e muita discriminação.
É quando a coisa aperta no meu trabalho, quando não consigo entender ou aproveitar reuniões ou oportunidades por ser surdo na empresa que está presente em todo o país, lembro-me que a Lei é tão linda mas, que não passa do papel na maioria do casos, tanto é que vale registrar que num período de plena informação e tecnologia avançada em que vivemos, infelizmente ainda encontramos a crença de que no Brasil todos falam português, que todos precisam aprender Inglês, e acabamos esquecendo das línguas indígenas, dos imigrantes e da Língua Brasileira de Sinais, a língua dos surdos.
A tecnologia avança, as leis surgem, mas os surdos ainda continuam sendo deixados de lado. A empresa me incluiu, me deu a vaga. Mas cheguei e não há ferramentas adequadas para me sentir útil. Não há interpretes em reuniões ou cursos. E quando questiono ao grande escalão, aos recursos humanos e ouvidoria da empresa, e até Ministério público do Trabalho, recebo respostas mecanicas e que há precisão para futuros projetos visando incluir os surdos na empresa. E estou aqui a 13 anos, e a discriminação velada prossegue.
Inclusão para os surdos existem, mas a maior parte só na lei. Quanto a ordem e progresso, claramente é só na nossa bandeira.
Quem já assistiu a Toy Story famosa animação Disney-Pixar, e que acaba estrear o quarto filme, deve amar Andy e de seus velhos – e novos! – brinquedos: o xerife-cóuboi Woody, o boneco espacial Buzz Lightyear, o dinossauro em miniatura Rex, o Sr. e a Sra. Cabeça de Batata, Slinky (o cachorro-mola), a boneca vaqueira Jessie, entre outros. Um clássico para muitos das décadas de 1990 a 2000.
E a novidade do 4, que mal acabou de estrear é uma pequena criança usando um aparelho de implante coclear.
Muitas músicas do filme, conhecidas por crianças de diferentes países do mundo, foram interpretadas em línguas de sinais e gestuais e partilhadas na Internet.
Vejam que legais algumas delas (clique nos links para acessá-las):
Você sabia que existe a Língua escrita de Sinais? Pois saiba que sim, e trata-se do SignWriting.
Olha que gracinha!
E ela consiste basicamente num sistema de escrita da língua de sinais, que foi criado por Valerie Sutton em 1974, e é capaz de transcrever a línguas de sinais do mesmo modo que o Alfabeto Fonético Internacional é capaz em relação as línguas faladas. Ou seja, o SignWriting pode registrar qualquer língua de sinais do mundo sem passar pela tradução da língua falada. Cada língua de sinais vai adaptá-lo a sua própria ortografia.