O vai e vem da Moda

Gente!
A sessão nostalgia da moda, começa aqui: Estava vendo pela milésima vez neste fim de semana, o seriado Friends um sucesso dos anos 90. Para que não conhece, vai lá um resumo:

Friends foi uma sitcom americana, que decorreu  entre 22 de setembro de 1994 e 6 de maio de 2004, com um total de 236 episódios. A série girava em torno de um grupo de amigos que viviam na área de Manhattan, na cidade de Nova York.  O final da série foi visto por 52,5 milhões de telespectadores estadunidenses, tornando-se o quarto episódio final de série mais assistido na história da televisão. Durante a 10ª temporada do seriado, este arrecadou sete Prêmios Emmy, um Globo de Ouro, dois SAG Awards, e 56 outros prêmios com 152 nomeações. Em 2002, a revista especializada em televisão TV Guide lançou uma lista com os 50 melhores programas da televisão, e Friends constava em 21º lugar.

E olha, em  um episódio, reparei em um lindo look da época que está sendo usado hoje, com as mesmas características: cintura alta, saia longa. É ver pra crer:  A personagem Rachel interpretada pela linda atriz Jennifer Aniston, escolheu o pretinho básico para o episódio da terceira temporada em que decide terminar o namoro com Ross (David Schwimmer):

É ou não é uma saia que as meninas super usam em 2012? Olha só algumas famosas outras famosas usando:

Gostaram? Depois postarei outro.
Super beijos e abraços!

Batique – O incrível tecido da Indonésia

     Embora o batique exista há muito tempo, ele não é antiquado. Usado por membros da realeza em eventos especiais e por vendedores em feiras locais, ele é lindo, colorido e muito variado. Mas o que é batique: Como é feito? De onde veio? Como é usado hoje?

   O batique é um tecido com uma história antiga e se tornou parte central da vida e cultura indonésias. Para fazer a estampa, é usada uma técnica especial resistente a tingimento. Tecidos similares são comuns no mundo todo.

Combinação de corante e cera

    Para fazer o batique, o artesão usa um pequeno instrumento de cobre cheio de cera lıquida para desenhar estampas elaboradas á mao num tecido. Depois de a cera secar, o tecido é tingido. O corante ao tinge as partes onde a cera foi aplicada. O processo costuma ser repetido usando varias cores para criar desenhos vívidos.
    Em meados do século 19, artesãos de batique começaram a usar carimbos de cobre para aplicar a cera. Esse método era mais rápido do que fazer os desenhos a mão e podia ser usado para produzir tecidos idênticos. No século 20, fabricas começaram a gravar os desenhos no tecido usando uma tela. Ainda se pode comprar batiques artesanais. Mas os batiques industrializados hoje dominam o mercado.
    Em geral é usado algodão ou seda para fazer o batique. Os corantes sao feitos de madeira, casca, especiarias e folhas cultivadas localmente, embora corantes sintéticos também sejam usados. Antes de a cera ser usada para esse fim, faziam-se os desenhos com pastas vegetais, gordura animal e até mesmo lama. Hoje, a cera quase sempre é sintética. Mas ainda se usa uma mistura de parafina com cera de abelha.

Uma longa historia — um futuro promissor

    Ninguém sabe exatamente quando e onde o batique foi feito pela primeira vez. Na China, alguns fragmentos de batique remontam ao sexto século EC. Ainda não se sabe ao certo quando a técnica se tornou conhecida na Indonésia, mas no século 17 já havia evidências de importação e exportação de batique nesse país.
Em décadas recentes, o batique ganhou mais popularidade e se tornou um símbolo da Indonésia. Em 2009, em reconhecimento da longa historia do batique na Indonésia e seu impacto na cultura local, a Unesco o classificou como parte do “Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade”.

Roupa de batique

    Existem varias maneiras tradicionais de vestir, dobrar e fazer o batique que são influenciadas por crenças e superstições locais. Muitas
províncias indonésias tem suas próprias cores
e motivos típicos de batique. No litoral norte de Java, por exemplo, o batique usa cores vivas, geralmente com motivos de flores, aves e outros animais. Já o batique do centro de Java costuma ter uma variedade menor de cores, e os motivos em geral são geométricos.
    Há cerca de 3 mil padrões registrados de batiques. Uma roupa de batique tradicional é o selendang, um tipo de xale que as mulheres vestem ou penduram no ombro. Elas geralmente o usam para carregar seu bebe ou compras ou então para cobrir a cabeça num dia quente.

    Os homens usam uma cobertura tradicional para a cabeça, chamada iket kepala. Trata-se de um tecido batique quadrado enrolado em volta da cabeça como um turbante. Ele costuma ser usado como uma vestimenta formal para cerimônias.
Outra roupa popular feita de batique é o sarongue, um tecido retangular usado em volta do corpo. As vezes, as duas extremidades do tecido são costuradas para formar um cilindro.
Um sarongue típico é preso na cintura, cobrindo as pernas, como se fosse uma saia folgada. É usado por homens e mulheres.


   O tecido batique é usado na confecção de praticamente qualquer estilo de roupa, desde calças comuns a trajes de gala. Mas o tecido também é usado para pinturas, quadros, toalhas de mesa, colchas e assim por diante. Turistas passeando numa feira Indonésia podem encontrar produtos feitos de batique, como bolsas, sandálias, cúpulas de abajur e até mesmo capas para notebook. A variedade é quase infinita. Sem dúvida, um tecido incrível.


Artigo extraído na íntegra da revista Despertai!, disponível no site: http://www.jw.org/index.html?option=QrYQCsVrGZNT

Gravatas: Use a Abuse

Gravata!
O dicionário Aurélio define gravata como uma tira de tecido que se passa à volta do pescoço, geralmente sob o colarinho da camisa, e que se ata em nó ou laço à frente.
Longe de questionar a brilhante descrição do termo gravata do famoso dicionário, para mim gravata é mais que uma tira de tecido que envolve o pescoço: Gravata significa estilo, elegância e bom gosto.
E para saber como, onde e  porque usá-la, compartilho com vocês um pouco mais sobre a Gravata:
Peça de vestuário masculino, mas também usado por mulheres. O termo gravata deriva do francês “cravate”, que por sua vez é uma corruptela de “croat”, em referência aos croatas, que primeiro apresentaram a indumentária à sociedade parisiense.
História (parte extraída da Wikipédia):
Provavelmente, a primeira utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Até uma época recente, imaginava-se que os romanos fossem os pioneiros no uso da gravata, como ilustra a famosa coluna de Trajano, em que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à gravata, conhecida como focale.
“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais”. Os franceses logo se encantaram com esse adereço elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.
Desde então a gravata tem sido copiada e usada por homens (e mulheres) em todo mundo.
Tipos: Gravata tradicional, gravata borboleta e gravata skinny (também conhecida como gravata slim).
Como usar: Podemos usá-las com e sem terno, com e sem suspensório e até com Jeans e blazer.
Aproveito a ocasião e informo a todos que sou representante de gravatas e tenho várias, de cores e padronagens, tecidos e preços diferentes.
Entrego para todo o Brasil, no atacado e varejo. Interessados poderão entrar em contato através do meu twitter (@thipernebrasil) ou deixando comentários aqui no blog.
Num próximo post, prometo mostrar como fazer combinações diversas com gravatas, que eu uso e abuso.
E você, o que acha? Gosta de gravata? Não deixe de comentar.
Um forte abraço!

Aqui tem Tudo!

Sejam bem vindos ao TrEnDTudo!
  
    Sem a presunção dos grandes debates, dos grandes temas, estréio hoje meu espaço aqui no Blogger, para que eu possa em primeiro lugar me exercitar; para que eu tenha sempre a minha folha branca, para que este resulte num arquivo próprio, vivo e pessoal e para que eu me aproxime mesmo que virtualmente de tantas outras pessoas que até mesmo não conheça, pois a vida ainda não tenha feito nossos caminhos se cruzarem.
Se minhas idéias abrirão portas ou não, esta já é uma outra história.
    Gostaria muito que todos se sentissem à vontade para a reflexão, o questionamento, as opiniões… Músicas, Inclusão Social, Cinema, série, TV em geral e porque não, de moda? Tudo que é novo, que eu gosto e considero como bom, e tudo que é tendência, vou compartilhar com vocês, um pouco de mim e do meu mundo TrendTudo.
Espero que gostem!