SPFW – O Sertão de Isabela Capeto

Cores, formas e texturas do Cariri Cearense inspiraram a coleção de Isabela Capeto apresentada na São Paulo Fashion Week N43. O marcante trabalho artesanal da estilista agora se uniu a elementos da iconografia daquele considerado o Oásis do Sertão. A brasilidade do fazer a mão em detalhes, bordados e aviamentos resgataram a identidade local e levam o olhar para um passeio por sítios arqueológicos, casarios e fachadas, assim como pela cultura manufatureira.

Isabela Capeto investiga tradições, costumes e superstições desse Brasil de identidade plural, que vai das máscaras de cerâmica das Irmãs Candido à obra de Mestre Noza, o escultor de Padre Cícero. Um laboratório a céu aberto de heranças indígenas, africanas e ibéricas que dão uma atmosfera de magia e encantamento a sua roupa única e atemporal.

Tecidos: Algodão, tule, lycra, couro e seda
Peças-chaves: Jaquetas, camisetões, vestidos longos e saias
Cores: Atanado, vermelho, rosa claro, café, marinho e preto

Diante disso, selecionei alguns modelos que mais me chamaram atenção no desfile que aconteceu hoje, dia 15/03/2017.

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

E aí, gostaram? Qual seu Look/ cor preferido?

Greenpeace x Moda

Compartilho com vocês, a matéria do site da Greenpeace entitulada: o Duelo da Moda.
Abaixo, a matéria na íntegra:

Nós pedimos 15 marcas de moda de luxo para responder a 25 perguntas sobre seus processos de produção e políticas, o desmatamento e a poluição tóxica de recursos do nosso planeta. Algumas das marcas têm o desafio: aqui estão os resultados do duelo.As 25 questões são focadas em três temas. Couro: é o couro usado por marcas de moda, provenientes de bovinos ligados à destruição da Amazônia.Celulose: para avaliar se pasta de papel usado para fazer embalagens de luxo é produzido por empresas como aqueles na Indonésia que destroem as florestas e habitat dos tigres de Sumatra a última.Produção têxtil: avaliar se os ciclos de produção e processamento de produtos de moda de luxo usar produtos químicos perigosos que podem comprometer os recursos hídricos globais.Para Valentino moda não precisa custar a Terra para ser em grande estilo: ele tem o compromisso de implementação de políticas de desmatamento zero para o couro e compra de embalagens e Zero políticas de descarga para produção de têxteis.
Armani e Versace tem políticas de compra do papel e se comprometeu a alcançar metas de desmatamento zero para embalagens e couro. Gostaríamos também de cometer a Armani objetivos Detox logo para ajudar a apoiar uma indústria da moda livre de tóxicos.
Christian Dior, Salvatore Ferragamo e Louis Vuitton afirma que tem zero de desmatamento políticas em vigor com relação ao couro e celulose e de compra de papel.

Gucci cometido algum tempo atrás, tanto de couro e de papel e celulose compra de políticas que garantam a sustentabilidade destes produtos e também suporta o 2009 Amazonas Acordo gado que ajudou a acabar com o desmatamento no Brasil. Gostaríamos de saudar Gucci cometer a metas de desintoxicação em breve para ajudar a apoiar uma indústria da moda livre de tóxicos.
Ermenegildo Zegna comprometeu-se a implementação de polpa de Desmatamento Zero e as políticas de compra do papel e também pode rastrear a origem de seus produtos de couro feitos. Mas não fez um compromisso vinculativo para colocar em efeito sobre as políticas de compra de couro Zero Desmatamento e Descarga Zero Toxic.
Roberto Cavalli não forneceu respostas concretas para a pesquisa e não fez nenhum compromisso. Não há nenhuma garantia para os consumidores que esta empresa tem políticas que asseguram que é respeitoso com florestas e recursos hídricos.

Dolce & Gabbana, Alberta Ferreti, Hermès, Prada, Trussardi e Chanel não respondeu aos inúmeros pedidos do Greenpeace, recusando-se a compartilhar o que está acontecendo por trás de portas fechadas com relação ao couro e celulose e de compra de papel e descargas tóxicas na produção têxtil.