As delícias da Juxx que contribuem para a vida mais saudável

Numa época que somos bombardeados por alimentos e bebidas pouco nutritivas e com alta composição de açúcar conheci a Juxx. 

A Juxx para quem ainda não conhece, é uma empresa 100% brasileira e pioneira no mercado de sucos funcionais, que une em seus produtos simplicidade e inovação, e oferece aos consumidores o melhor dos nutrientes e benefícios das frutas.

Além disso ela é  a primeira marca no Brasil a produzir sucos das frutas: Cranberry, Blueberry, Ameixa e RomãE já que a vida pede mais saúde, temos que ficar de olho na quantidade de açúcar, conservantes e corantes que as empresas adicionam nos nossos alimentos.

E aí que entra os saudáveis e deliciosos sucos Juxx, que para começar são feitos com frutas livres de agrotóxicos, sendo formulados praticamente com fruta e água, com quantidades in natura, acima do desejado, para garantir os benefícios de cada fruta, por exemplo os sucos de Romã e o Antiox, são adoçados com a própria fruta.

E eu pude provar alguns sabores, no qual aproveito este post para comentar que o que achei de cada um deles. Vamos conhece-los?

Blueberry: A fruta é conhecida como a fruta do rejuvenescimento, e possui polifenóis que previne enfartes, males cardíacos e combate o envelhecimento. E é o suco que eu mais gostei, achei muito leve e gostoso, não é doce igual os “DellValles” e “LaFruits” da vida. E gostei tanto que num dia desses atrás tomei na companhia de chá e torradas num café da manhã. 

Antiox: Esse é 100% de frutas vermelhas e sem açúcar e sem adoçante. É só fruta e água o que proporciona um sabor exclusivo e inigualável. E ele ganhou o segundo lugar no meu coração, sim, ele é o meu segundo preferido.

X-mune: Também sobe ao pódio, mas não foi um dos meu favoritos, achei o gosto forte. Possui uma mistura de laranja, acerola, manga com os vegetais cenoura, abóbora e gengibre. Ainda assim é um campeão e forte aliado ao sistema imunológico, uma vez com a adição do composto XIV, rico em Vitaminas A, C, E e B6, Selênio e Zinco, além do Wellmune.

Cranberry: Esqueci de tirar foto do suco. mas para quem não sabe essa fruta é rica em proantocianidinas, que inibem a aderência da bactéria na mucosa da bexiga e da uretra e possui vitaminas A, C e D que ajudam a prevenir gripes e resfriado, e no caso o Cranberry JUXX foi o primeiro suco de Cranberry lançado no Brasil e até hoje é referência funcional por seu altíssimo teor de concentração da fruta, um dos maiores do mundo, e sabor inigualável, que valoriza o paladar característico da fruta. Apesar de benefícios e vantagens acima esse fica na minha opinião em último lugar, dos quatro que experimentei, pois não gosto muito de suco de morango e similares, ainda assim é bem leve, bem parecido com a “leveza” do Blueberry. Quem gosta do sabor de morango vai gostar ainda mais que eu.

Em Goiânia eu não sei onde encontrar, mas de acordo com o site está disponível em grandes redes, como o Pão de Açucar, Walmart e Carrefour. Pena que não tenho costume a ir nesses, bem longe de casa. Mas da pra comprar pela Americanas.com ou nas redes CencoSud que se não me engano tem aqui em Goiânia.

 

 

Este post é uma parceria com a empresa, pois recebi o kit gratuitamente para degustação. Ainda assim e as informações constantes neste refletem a minha opinião sem qualquer coesão ou tipo de pagamento.

Na dúvida em relação aos produtos fale com a Juxx. : (11) 4134-1600  ou www.juxx.com.br.

Na dúvida em relação aos beneficios para sua saúde e qual sabor é mais adequado ao seu estado físico, procure um nutricionista.

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Refrigerante ou suco industrializado: qual é a melhor opção?

Mais Saúde: Como melhorar a alimentação – Off no Colesterol

Tem sendo um desafio para mim perder peso, abaixar o triglicérides e o colesterol ruim. Confesso que apesar de fazer academia, de 3 a 5 vezes por semana, a mesma tem dado resultado sim, mas mais no lado emocional, já o cérebro produz a endorfina, que uma substância natural produzida durante e depois de uma atividade física que regula a emoção e a percepção da dor, ajudando a relaxar e gerando bem estar e prazer. Neste contexto tenho sentido grandes avanços e ajuda imensurável para tratar com a depressão, e pretendo continuar fazendo.

Mas estou devendo com a alimentação, e embora esteja ciente que os alimentos funcionais são nutritivos e saudáveis e atuam na redução do risco de doenças, não tenho uma boa dieta. Sei também que de fato é que esses nutrientes prometem atuar na redução do risco de doenças crônicas, como câncer, diabetes e mal de Alzheimer, além de problemas cardiovasculares, ósseos, inflamatórios e intestinais. Contudo, para você conseguirmos alcançar os benefícios desses alimentos, é preciso consumi-los regularmente. Eita, que desafio!

Mas vamos a luta? Primeiro passo: Evite frituras e embutidos

Pois bem, para beneficiar seu organismo é deixar mais de lado gorduras, frituras e embutidos. E montar um cardápio mais equilibrado, com frutas, grãos integrais, peixes, aves e legumes, já que são as principais fontes dos componentes ativos dos alimentos funcionais.

Imagem: Proteste/Reprodução

No entanto, se você estiver consumindo um alimento funcional com a intenção de controlar o colesterol, por exemplo, apenas terá bons resultados caso ele esteja associado a uma dieta pobre em gordura saturada e colesterol. Isso quer dizer que você deve evitar comer carnes à milanesa, peixe frito, salsicha, salaminho, mortadela, biscoitos, bolos industrializados e queijos amarelos.

Saiba ainda que, para ser considerado um funcional ou alegar propriedade funcional, o alimento deve conter alguns componentes essenciais. Por isso, você precisa ficar atento aos rótulos dos produtos nos supermercados, principalmente dos alimentos processados.

Os ácidos graxos (conhecidos como ômega 3 e ômega 6) – são muito benéficos à nossa saúde. Eles ajudam a reduzir danos vasculares, evitando a formação de coágulos (causadores de trombose) e depósitos de gordura nas artérias, diminuindo o colesterol total e ainda desempenhando um importante papel em alergias e processos inflamatórios.

Você pode encontrar os ácidos graxos com facilidade em óleos vegetais (azeite e óleos de soja, girassol e milho), oleaginosas (amêndoas e castanhas), peixes (atum, anchova, carpa, arenque, salmão e sardinha) frutos do mar, linhaça e cereais.

E então, vamos melhorar nossa alimentação?

Texto: Proteste

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Tornar-se vegetariano não é tão simples – Por Flavia Salvitti

A busca por hábitos mais saudáveis tem aumentado no mundo todo e, nesse cenário, as discussões sobre vegetarianismo também se tornam mais comuns.

No Brasil,segundo dados do Ibope mais de 15 milhões de pessoas se declaram adeptos à alimentação livre de proteína animal. Já em Portugal, acaba de entrar em vigor uma lei que determina a inclusão de pelo menos um prato vegetariano no cardápio das cantinas públicas. Para muitas pessoas, a decisão de se tornar vegetariano – ou até mesmo vegano, quando não se consome nenhum alimento de origem animal – é mais do que uma mudança de comportamento alimentar e representa uma nova filosofia de vida. Em todos os casos, no entanto, é necessário tomar alguns cuidados antes de aderir ao vegetarianismo para que a saúde não seja prejudicada.

Que tal um boi de vegetais? Imagem: Reprodução!

A eliminação da proteína animal é uma novidade para o corpo, e ele precisa de adaptar ao novo hábito. Por isso, o ideal é ir cortando aos poucos. A dieta vegetariana também sugere refeições de três em três horas e um equilíbrio no cardápio. A vitamina B12 – normalmente encontrada na proteína animal -, por exemplo, faz parte da produção das hemácias (glóbulos vermelhos do sangue). A sua carência pode causar anemia, principalmente nas mulheres, que já perdem sangue naturalmente por conta do período menstrual.

É importante ressaltar que as indicações de suplementação sempre devem ser feitas por um profissional da área, que leva em conta uma série de informações e antecedentes do paciente. Normalmente, caso a pessoa não tenha nenhuma particularidade, os alimentos indicados são proteína texturizada de soja, milho, grão de bico, lentilha, feijão, soja em grão e frutas oleaginosas, como nozes, castanha-do-Pará e castanha-de-caju. Essas frutas suprem a falta de gordura no organismo, por isso o consumo deve ser moderado, em uma média de três unidades por dia.

Independentemente de qual seja a motivação para se tornar vegetariano ou fazer qualquer tipo de alteração nos hábitos alimentares, uma coisa é fundamental: tomar os cuidados necessários para que essa transição aconteça de forma saudável.

Flavia Salvitti é nutricionista e coordenadora do Departamento de Nutrição do Hospital San Paolo.