A Grande Jogada conta a história de Molly Bloom, que é uma jovem atleta que depois de um acidente, decide adiar os estudos e se distanciar da família. Onde parte para um novo trabalho na costa Oeste americana, no qual é assistente de uma organização de jogos clandestinos de pôquer promovidos pelo seu chefe, eventos que atraem celebridades de Hollywood e outros nomes da alta sociedade. Inteligente e habilidosa, a protagonista obtém sucesso na empreitada, de modo que um desentendimento entre a mesma e o patrão, a mesma passa organizar as próprias rodas de pôquer. Além de disputados, os seletos eventos com o selo de Molly movimentam cifras vultosas.
Incapaz de driblar a relação complicada com seu rigoroso e autoritário pai, Molly vê naquele mundo a possibilidade de vencer no jogo e tomar conta de todos aqueles homens poderosos. A questão é que isso só poderia chamar atenção da polícia e o filme é contado justamente através das lembranças de Molly nos diversos encontros que tem com seu advogado, no qual precisa provar que a mesma não cometeu crime contra a sociedade.
Ali há uma mulher forte e com motivação que poucos parecem ter e um homem que analisa tudo sobre aquela mulher e o que ela pode vir a ser. E juntos tentam sair de um mundo arruinado pelos jogos ilegais.
A grande jogada chegou ao Brasil na ultima semana, e recebeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro, adaptado da autobiografia de Molly (recém–lançada no Brasil pela Intrínseca). É a estreia na direção do aclamado roteirista Aaron Sorkin (A rede social, de 2010, e Steve Jobs, de 2015), e traz Jessica Chastain no papel da “princesa do pôquer” – alcunha criada pelos tabloides quando o escândalo estourou. Filme que com certeza, vale a pena ser assistido!
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Eu e minha mãe, assistimos ao filme na última quinta feira, 01/03/2018, no Cinépolis Cerrado, em Goiânia, e não poderiamos de registrar o conforto do cinema, mas também o péssimo atendimento por parte dos funcionários.
Em 2004, a Unilever lançou a campanha “Real Beleza” da Dove e conquistou a todas (os), até aquelas mulheres consideradas gordas, magras, baixas e altas, de todas classes sociais. Entre elas, estavam as loiras, as morenas, as ruivas, e até as negras.
A campanha foi tão boa que rendeu mais de 2,5 bilhões de dolares de lucro à empresa. Mas, em geral, a sociedade ainda rotula essas mulheres, devido ao padronização da beleza.
Em 2006, a atriz com Síndrome de Down, Joana Morcazel, viveu a Clara, filha de Helena, personagem de Regina Duarte na novela Viver a Vida, da Rede Globo.
Mãe e filha em cena mostraram ao Brasil os desafios de vida e preconceitos que as pessoas com deficiência sofriam e a importância do amor e respeito que devemos ter por todas pessoas independente de deficiência ou não. Mas, apesar da boa aceitação do tema na mídia, o preconceito ainda existe.
Segundo a revista Carta Capital (2016), o trabalho escravo ainda existe no mundo. E, no Brasil, 95% desses trabalhadores são homens.
De 1995 até 2016, mais de 50 mil foram libertos de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. A notícia é boa, mas infelizmente ainda é cedo pra comemorar.
É triste e até revoltante que, em pleno 2017, ainda existam pessoas tão burras que se acham no direito de diminuir outros por estarem fora dos padrões de beleza imposto por eles mesmos. E, ainda mais, tão preconceituosas e desinformadas que insistem em não perceber que todas as pessoas com ou sem deficiência são iguais, e tem as mesmas capacidades e necessidades físicas, mentais e emocionais.
E tão cegas para não enxergarem que não é preciso diminuir pessoas com trabalhos humilhantes.
Sim. Homens e mulheres, crianças ou idosos podem e devem ser mais amados independente das condições em que se encontram. Não é o status na sociedade, a deficiência ou a falta dela, o desemprego, a cor da pele, o cabelo ou o tamanho do quadril que fará essas pessoas inferiores a outras.
Pense grande, veja além do seu quadrado, que oportunidades existem para todos e somos todos iguais. Quem faz o seu sucesso ou o seu padrão de beleza é você. #DigaNãoAoPreconceito
Pipoca, “guaraná”, cinema. — Alguém mais se identifica? Então, em 2017, tem mais um Transformers, Homem Aranha e Stars Wars. Mas hoje quero falar de alguns que venho aguardando para o primeiro semestre e que espero que superem minhas expectativas. Vamos lá?
A grande muralha (23 de fevereiro):Matt Damon é o protagonista William Garin, e demonstra que filmes de ação e aventura são seu forte. Seu personagem é um mercenário europeu em busca de pólvora, e acaba que ajudam os chineses a vencer criaturas mitológicas. A trama conta também os segredos obscuros por trás da construção da Muralha da China, no século XV. Com Matt Damon, Willem Dafoe e Jing Tian.
Power Rangers (23 de março): Em 124 minutos, os 5 jovens corajosos, lutam contra as forças do mal. A nova versão de Power Rangers no cinema terá Dacre Montgomery como Ranger Vermelho, Naomi Scott vive a Ranger Rosa; Ludi Lin interpreta o Ranger Preto, a cantora Becky G faz a Ranger Amarela, RJ Cyler interpreta o Ranger Azul.
Elizabeth Banks é a vilã Rita Repulsa e Bryan Cranston será Zordon. Bill Hader vai viver Alpha, o robô ajudante dos Rangers.
Cora Coralina (30 de março): Sim a história da escritora e poeta goiana Cora Coralina, uma mulher que trabalhou como doceira durante quase toda sua vida, apenas publicando seu primeiro livro aos 75 anos de idade. No entanto, nem mesmo todos os anos de espera a impediram de se tornar uma das autoras brasileiras mais importantes de sua geração. O filme dirigido por Renato Barbieri conta, com outras três atrizes que se revezam no papel de Cora. Camila Salles, faz o papel de sua trisavó aos 5 anos. Maju de Souza é Cora aos 14 e Camila Márdila (premiada em Sundance), aos 21. Há ainda uma personagem mais etérea, que é protagonizada por Teresa Seiblitz e Walderez de Barros.
Vingadores 3 (26 de abril): A franquia da Marvel continua, dessa vez com uma nova formação. Com Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Chris Evans, Scarlett Johansson, Elizabeth Olsen e grande elenco.
Extraordinário (11 de maio): Do livro de R. J. Pallacio, com mais 500 mil cópias vendidas só no Brasil, o livro conta a história de August Pullman (Jacob Tremblay) que nasceu com uma deformação facial, e tem um aparência incomum, apesar de varias cirurgia. Com 10 anos, pela primeira vez ele frequentará uma escola regular, e tem uma missão nada fácil: vencer o bullying, o desprezo e as barreiras impostas pelo preconceito, e ainda convencer a todos da escola que apesar da aparência incomum, é um garoto como qualquer outro. Também com Julia Roberts, Owen Wilson e a brasileira Sônia Braga.
A mulher maravilha (20 de junho): A “princesa das Amazonas”, uma guerreira forte é imbatível sai de sua terrra, para parar uma grande guerra no mundo. Usando todas suas forças ela descobre sua verdadeira missão na terra. Com Gal Gadot, Cris Pine e Robin Wright.
Toy Story 4 (20 de Junho): Woody, Buzz e seus amigos brinquedos em uma nova aventura, numa sequencia independente. Com voz Tom Hanks, Tim Allen, Don Rickles e Laurie Metcalf irão reprisar seus respectivos papéis de Woody, Buzz Lightyear, Sr. Cabeça de Batata. e Patricia entra com uma nova personagem.
Neste momento todo mundo já sabe que ontem, 28/02/2016 ocorreu a entrega do Oscar 2016. Evento que finalmente premiou Leonardo DiCaprio como Melhor Ator, pela atuação no filme “O Regresso”, que também ganhou como Melhor Fotografia.
“Spotlight: Segredos revelados” foi o Melhor Filme de 2015, e além do prêmio principal também levou Melhor Roteiro. Mas apesar de não ter ganho nenhum dos prêmios principais, o campeão da noite foi “Mad Max: Estrada da fúria”, que levou seis estatuetas.
Mas então, para os fashionistas, fãs e curiosos do mundo da moda de plantão, um dos principais assuntos de um noite como Oscar são os vestidos, as jóias e os sapatos das beldades mais lindas e bem pagas do mundo. Pensando nisso, segue as minhas selecionadas, pelo conjunto da obra, de todos os tempos.
Amanda Seyfried:
America Ferrera:
Amy Adams:
Angelina Jolie:
Anne Hathaway:
Brie Larson:
Cameron Diaz:
Cate Blanchet:
Catherine Zeta Jones:
Charlize Theron:
Emilly Blunt:
Emma Watson:
Gwyment Paltrow:
Halle Barry:
Hillary Swank
Jennifer Aniston:
Jennifer Garner:
Jennifer Lopez:
Jessica Chantain
Jennifer Lawrence:
Julia Roberts:
Kate Hudson:
Kerry Washington:
Lupita Nyong’o:
Margot Robbie:
Meryl Streep:
Mila Jovovitch:
Naomi Watts:
Natalie Portman:
Nicole Kidman:
Octavia Spencer:
Olivia Wilde:
Oprah:
Penélope Cruz:
Rachel McAdams:
Resse Wisterpoon:
Rene Zellweger:
Rita Ora:
Rosamund Pike:
Sandra Bullock:
Sofia Vergara:
Tina Fey:
Por hoje é só, essas foram as minhas escolhidas, e vocês o que acharam?
Débora Ida Szafran, ou Débora Olivieri como é mais conhecida, tem 58 anos de idade, sendo 42 de atriz. Ela tem duas filhas, a Julia de 31 anos e a Fernanda de 28. Já fez muita teatro, cinema e novela. Namora atualmente o holandês Rudd Dankers, que conheceu através do aplicativo de relacionamentos Tinder.
Quais cuidados que você tomou e que devem ser tomados pelos que usam esse tipo de aplicativo?
Minha filha insistiu para que eu entrasse neste aplicativo e conhecesse alguém interessante. Resisti bastante, mas eu estava há 15 anos sem me relacionar com ninguém e sentia falta de um companheiro.
O Ruud estava no Rio, tinha chegado ao Brasil naquele dia. Procurei na Interpol e na internet tudo o que pudesse ter sobre ele contra ou a favor. Começamos a conversar, saímos e, desde então, sempre que possível estamos juntos. E por incrível que pareça tive muita sorte. Não conseguimos ficar mais de um mês separados e posso dizer que fui sorteada sozinha na Mega Sena, ao encontrar este amor incrível, sincero, honesto e cheio de outros adjetivos absolutos que me fazem feliz e completa.
Por que escolheu atriz, como profissão? Sabe dizer quantas participações em Novelas, Filmes e Teatros? Qual mais gostou?
Sou atriz há 42 anos e amo o que faço. Acho que foi a profissão que me escolheu. Amo ser atriz, desde criança. Se for contar todas as participações não caberia nesta entrevista. Mas confesso que meu melhor papel é sempre aquele que vivo no momento. Não consigo lhe dizer o melhor deles. Gosto de todos eles. Vivo o presente e dou a cada personagem a vida que ele merece.
Já trabalhou em algo que não gostava? Na sua opinião qual a importância em trabalhar com o que gostamos?
Já fui gerente de boutique, tesoureira de banco e trabalhar com o que gosta e viver do que trabalha é tudo na vida. Todos trabalhos que fiz foram necessários para sobreviver, mas junto a isso, sempre fui atriz, tendo começado aos 16 anos. Por sorte, hoje sou independente com na minha profissão, e isso não tem preço.
Quais preparativos que você faz para viver uma personagem? Consegue se desligar da personagem quando acaba a gravação?
Sou muito dedicada a cada personagem que recebo para viver. Estudo muito e quando saio do teatro, set de filmagem ou TV, deixo os personagens no cabide do camarim e não os levo para casa.
Na TV já foi a Inês de Terra Nostra, Matilde de Aquarela do Brasil, Carmem de Chiquititas, Semiramis de Guerra dos Sexos, e atualmente vive a Ana de Êta Mundo Bom! Qual desses personagens foram mais marcantes?
Viver a Inês de Terra Nostra me deu muito prazer. Talvez posso dizer que que até agora foi o que mais gostei.
Em Chiquititas viveu a vilã Carmem. Também se mudou para Argentina? Como foi trabalhar com crianças?
Sim, vivi na Argentina por quase 4 anos, e amei essa experiência. Adorei a experiência de trabalhar com crianças e saber que influenciei artisticamente mãos deles. Às vezes encontro o pessoal que agora são adultos, e acho lindo ver a trajetória que cada um deles seguiu.
Hoje, está novamente na Globo, mas já trabalhou em várias emissoras, passando por SBT, Band e Cultura. O que mudou na TV nos últimos 30 anos na sua opinião para melhor e para pior? O que você acha da programação televisiva hoje? Qual o futuro da TV?
Acho que é um avanço a TV se acoplar com a internet. E creio que quanto mais emissoras e programas alternativos houver, melhor será para o ator que tem mais oportunidades de trabalho e melhor será aos espectadores, no sentido do poder de escolha por ter variedades. Não haverá monotonia e cada um poderia ver o que quiser em que veículo puder ver e a qualquer hora. Muita coisa mudou nestes últimos anos e acho que muito ainda haverá de mudar. Gosto disto: Mudanças e avanços.
O que faz e gosta de fazer nos momentos de folga?
Gosto de ir ao cinema e ao teatro. Amo ouvir música, ler e correr, ler. E de vez em quando, não faço nada mesmo (risos).
E viajar? Das Viagens pelo Brasil e mundo: onde já foi? Qual lugar preferido? E onde ainda não foi e quer ir?
Amo viajar e sempre que posso viajo. Já fui a China fazer cinema e adorei a experiência. Na Argentina como já disse, morei por 4 anos, devido as gravações de Chiquititas.
Amo a Holanda e na Europa amo Itália, Espanha, Portugal Quero conhecer mais e mais. Amo também Nova York e confesso que do Brasil conheço pouco. E quero muito viajar um pouco no Brasil e conhecer Natal, O Pantanal, Fernando de Noronha e Inhotim. Quais os projetos e expectativas para o futuro como atriz, mulher e brasileira?
Queria muito ver o Brasil sair desta situação tão difícil que se encontra. Queria muito um Brasil sustentável, honesto e diversificado. Queria que o futuro fosse mais saudável e menos desigual. Meus projetos de futuro são estar sempre com lindos personagens para viver, e muita saúde para sempre estar no ar, no palco e no set de filmagem. Amo trabalhar e é isso que quero. E claro: Mais amor, por favor.
Débora,
Agradecemos o carinho e atenção para conosco. Estamos lisonjeados e muito felizes por poder nos respondido e cedido seu tempo para responder essas perguntas. Desejamos muita saúde, amor e felicidades, pois você merece!
Mande lembranças para o Rudd, para a Luciana e Fernanda.
A saga dos 33 mineiros chilenos que, em 5 de agosto de 2010, foram soterrados na mina em que trabalhavam foi acompanhada mundialmente, não apenas pela torcida para que se salvassem mas também pela complexa e vitoriosa engenheira utilizada para retirá-los do local.
Um enredo suficientemente forte para justificar um filme do padrão Hollywood. E pensando nisso que fui ao cinema e não me decepcionei. Vamos a história?
Elenco:
O filme conta com uma grande diversidade de atores como do irlandês Gabriel Byrne, a francesa Juliette Binoche, o brasileiro Rodrigo Santoro e o espanhol Antonio Banderas.
Gênero: Drama
Duração: 145 min.
Distribuidora: Fox Film
Estreia: 29 de Outubro de 2015
Enredo:
Foram 69 dias embaixo da terra, tendo que lidar com o inevitável calor decorrente de estar em um ambiente fechado e, durante boa parte deste período, com racionamento de comida e água. Tudo isto em um grupo de 33 pessoas, que se viram presos e à beira da morte, nas profundezas de uma mina de ouro e cobre no deserto do Atacama, em 2010. 33 mineiros de diferentes personalidades e crenças, o que também trouxe dificuldades em relação ao convívio e tensão. Seja no clima claustrofóbico e assustador dos mineiros, temerosos da morte e cogitando a possibilidade de canibalismo, até o desespero de quem está acima da terra.
Abandonados pela direção da mina, que procurou primeiro abafar o caso e depois alegou não ter como resolvê-lo precisaram contar com o esforço do Ministro das Minas, Laurence Golborne (vivido por Rodrigo Santoro), misturado à preocupação do governo chileno com a sua imagem pública, para manter as esperanças de rever os familiares e a luz do dia.
No final Os 33 atinge seu objetivo. O resgate deu certo e foi emocionantes assistir o encontro dos mineiros com seus familiares depois de tanto tempo. O filme contou de forma adequada a saga surpreendente dos mineiros chilenos, com direito a homenagens aos mineiros nos créditos finais. Um drama muito bem feito aos meus olhos e indico a todos.
Quem viveu nos anos 90, com certeza assistiu várias vezes na Sessão da Tarde, da Rede Globo ou no Cinema em Casa, do SBT a Trilogia: De volta para o Futuro. O primeiro filme, lançado em 1985, ano que nasci fez um grande sucesso e arrecadou nas bilheterias de todo o planeta mais de US$ 350 milhões, uma façanha incrível para época. Lembro-me vagamente de algumas cenas, e não sou necessariamente grande fã, mas impossível eu negar o sucesso tremendo.
Em 1989, foi lançado a continuação, “De Volta Para o Futuro 2”. Neste colocou os protagonistas em uma viagem no tempo para 21 de outubro de 2015, em um cenário que buscou antecipar invenções que ocorreriam nas décadas seguintes. Muitas deram certo: trinta anos depois, boa parte do mundo de Marty McFly já faz parte do dia a dia de muita gente, ou estará no mercado em breve.
O TechTudo, O Popular e vários outros sites da internet listaram alguns recursos tecnológicos que o filme previu, acertou ou errou que existiriam. Selecionei cuidadosamente cada um destes e comento abaixo os que mas gostei. Sim, o futuro é agora!
1. Óculos Inteligentes
Assistir TV nos próprios óculos ou ser alertado por eles de um telefonema eram corriqueiros no filme. O Google Glass já existe no mercado. Além disso vários outros fabricantes já lançaram suas próprias versões. O mercado tecnológico ainda aguarda o HoloLens e Oculus Rift. E sei que não é a mesma coisa, mas temos ainda no mercado óculos 2D, 3 D, 4D com eles podemos assistir filmes em casa ou no cinema.
Óculos de realidade virtual já existem (Foto: Reprodução)
2. Monitores de tela plana/ Videoconferência
Com monitores por toda parte, De Volta para o Futuro 2 acertou em uma tecnologia que já está no mercado faz tempo: monitores e TVs de tela plana. Na verdade, telas do tipo já cabem no bolso, já que os Display finos estão equipados em Smartphone a preços cada vez mais acessíveis. No filme TVs de Plasma e LCD apareciam frequentemente na aventura.
Quanto a videoconferências equipamentos próprios que equipam salas de reuniões empresariais, mas o meio mais popular de se falar com alguém usando vídeo é por meio de programas gratuitos como o Skype, e chat do Facebook. Com o crescimento e aprimoramento da malha 4G, é cada vez mais comum realizar esse tipo de comunicação pelo celular, em qualquer lugar, algo que nem Marty McFly fez.
Videoconferências fazem partes de nosso dia a dia (Foto: Reprodução)
3. Sensor de movimento
Sensores de movimento em videogames se tornaram populares primeiro com o Nintendo Wii, e depois com o Xbox 360, quando finalmente foi dispensado o uso de controles físicos para alguns jogos. Hoje, a tecnologia continua sendo aplicada a consoles, com a segunda geração do Kinect para Xbox One e o Playstation Eye, que capta os movimentos do jogador.
Videogames com sensores de movimento são bastante acessíveis em 2015 (Foto: Reprodução)
4. Tablets
Computadores portáteis ou Tablets já existem há pelo menos 10 anos, e pareciam coisas de outro mundo na época do filme mas foi em 2010, com o lançamento do iPad, que a indústria cresceu e se tornou parte do desejo popular, trazendo à tona dezenas de fabricantes especializados nesse tipo de aparelho.
Tablets são populares desde 2010 (Foto: Reprodução)
5. Pagamento móvel
Aumentar a segurança pessoal por não precisar carregar cartões de créditos e dinheiro em espécie parece ser um sonho. Pagamentos móveis ainda estão engatinhando no mundo, e ainda nem desembarcaram no Brasil. Porém, em poucos meses, soluções como Apple Pay, Android Pay e até Samsung Pay deverão estar presentes em estabelecimentos comerciais de todo o país, facilitando a compra de itens físicos graças a biometria. Pagamentos móveis já podem ser feitos com smartphones (Foto: Reprodução)
6. Biometria
Sensores biométricos são populares até em empresas, academias, escolas, caixas eletrônicos e até na hora de votar, e chegaram com força na palma das mãos do consumidor por meio de smartphones. Recurso popularizado pela Apple com o lançamento do iPhone 5S, leitor de digitais já estão presentes em vários outros modelos, como os tops de linha da Samsung, e os recém-lançados Nexus 5X e Nexus 6P.
Trancas com sensores biométricos já são realidade (Foto: Reprodução)
7. Cinema 3D
No filme, McFly vê a tecnologia no filme de ação Tubarão 19. E hoje qualquer filme lançado já oferece cópias em 3D em praticamente qualquer cinema do país e em transmissões digitais.
Cinema 3D do filme é mais realista do que o existente em 2015 (Foto: Reprodução)
8. Tênis Inteligentes
Tênis e outras roupas de hoje já têm até chip integrado (Foto: Reprodução)
Esse tipo de calçado ainda não é realidade, apesar da Nike ter lançado uma edição especial dos tênis, que não, infelizmente não se amarram sozinhos. Mas hoje fabricantes de roupa e de chips já criaram tecnologias acopladas ao corpo. É o caso, por exemplo, da calça que recarrega o celular enquanto o usuário anda, ou dos shorts que evitam lesões a praticantes de atividades físicas.
9. Skate voador
Uma das invenções mais cobiçadas do filme, o skate voador foi alvo pegadinhas no passado, mas, esse ano, saiu do papel graças a um projeto da Lexus. O produto não foi feito para ser vendido, mas, pelo menos, não é fruto de uma brincadeira. Ele usa nitrogênio líquido para resfriar um metal que, usando supercondução, consegue levitar o usuário sobre um terreno especial. Há também o Hendo, que não depende do nitrogênio, mas gasta bastante energia. A façanha ainda é modesta e nada exitante.
McFly dava rasantes poderosos (Foto: Reprodução)
10. Comando de voz
Graças ao Google, qualquer pessoa pode lançar mão de comandos de voz com um celular Android baratinho ou acessando o google.com em um PC conectado à web. É possível saber se vai chover, efetuar ligações, marcar reuniões no calendário, entre uma infinidade de outros comandos e pesquisas por palavras-chave que agilizam o dia a dia ao dispensar o teclado. Para os usuários do IOS, temos a Siri uma divertida assistente que responde nossas perguntas, faz pesquisas na internet e ligações, marcam e nos lembram de nossos compromissos.
Um forno futurista do filme aceitava comandos de voz (Foto: Reprodução)
11. Drones
Os drones chegarão rapidamente ao mercado de massa, e hoje já é possível comprar um modelo chinês por menos de R$ 400 no comércio eletrônico. Embora modelos mais caros sejam mais confiáveis, a variedade de opções só significa que essa tecnologia ainda vai ser muito explorada nos próximos meses, especialmente por empresas que pretendem agilizar a entrega de encomenda.
Drones são cada vez mais populares, com redução nos preços (Foto: Reprodução)
12. Câmeras compactas
Na verdade as câmeras compactas vêm perdendo mercado, geralmente sendo substituídas por smartphones, mais simples, porém com desempenho parecido; ou por DLSRs, mais parrudas, mas dedicadas a quem quer resultados próximas do profissional. Mas isso só quer dizer que elas chegaram ao ápice da popularidade antes mesmo do que o filme previu.
Smartphones são as verdadeiras câmeras de bolso em 2015 (Foto: Reprodução)
Além disso tudo o filme previa robôs e computadores até em janelas. Ponto para ele. Porém o filme mostrava telefones públicos e jornais de papel, que ainda usamos bastante mas que creio que vem perdendo espaço para celulares e tablets.
O “De volta para o Futuro” venceu o Oscar de Melhor Edição de Som, para Charles Campbell e Robert Rutledge, enquanto “The Power of Love” foi indicada para Melhor Canção Original, Zemeckis e Gale para Melhor Roteiro Original e Bill Varney, B. Tennyson Sebastian II, Robert Thirlwell e William B. Kaplan para Melhor Mixagem de Som.
O filme venceu o Hugo Award de Melhor Apresentação Dramática e o Prêmio Saturno Award de Melhor Filme de Ficção Científica. Fox e os desenhistas de efeitos visuais também venceram em suas respectivas categorias, enquanto Zemeckis, Silvestri, os figurinistas e os coadjuvantes Lloyd, Thompson, Glover e Wilson também foram indicados. O filme também recebeu várias indicações ao BAFTA, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro Original (Zemeckis e Gale), Melhores Efeitos Visuais Especiais (Kevin Pike e Ken Ralston), Melhor Desenho de Produção (Lawrence G. Paull) e e Melhor Edição (Harry Keramidas e Arthur Schmidt).No Glodo de Ouro foi indicado nas categorias de Melhor Filme – Comédia ou Musical, Melhor Canção Original (por “The Power of Love”), Melhor Ator – Comédia ou Musical (Fox) e Melhor Roteiro (Zemeckis e Gale).
O “De volta para o Futuro II “, foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. Venceu o Bafta e Prêmio Saturno na categoria Melhores Efeitos Especiais, neste último também foi indicado nas categorias de melhor figurino, melhor maquiagem e melhor filme de ficção científica.
Para os colecionadores de plantão, algumas que eu gosto, mas infelizmente não tenho ainda na minha coleção.
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É isso, já são quase 16 horas do dia 21/10/2015. Bem vindos ao futuro!
Nesta tarde triste e chuvosa em Goiânia meus sentimentos são parecidos com esta tarde, de modo que então achei oportuno aproveitar para colocar aqui um poema que eu gosto muito, talvez o único e que é de William Shakespeare.
Quando a hora dobra em triste e tardo toque E em noite horrenda vejo escoar-se o dia, Quando vejo esvair-se a violeta, ou que A prata a preta tempora assedia;
Quando vejo sem folha o tronco antigo Que ao rebanho estendia a sobra franca E em feixe atado agora o vejo trigo Seguir o carro, a barba hirsuta e branca;
Sobre tua beleza então questiono Que há de sofrer do Tempo a dura prova, Pois as graças do mundo em abandono
Morrem ao ver nascer a graça nova. Contra a foice do tempo é vão combate Salvo a prole, que o enfrenta se te abate.
O vi pela primeira vez, no Filme “O Homem que copiava com Lázaro Ramos, Leandra Leal, Luana Piovani e Pedro Cardoso. Um filme muito bom para assistir, super indico. Para quem não conhece, segue um pouquinho do autor:
Shakespeare foi um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época, mas sua reputação só viria a atingir o nível em que se encontra hoje no século XIX. Os românticos, especialmente, aclamaram a genialidade de Shakespeare, e os vitorianos idolatraram-no como um herói. No século XX sua obra foi adotada e redescoberta repetidamente por novos movimentos, tanto na academia e quanto na performance. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo.
Sem a presunção dos grandes debates, dos grandes temas, estréio hoje meu espaço aqui no Blogger, para que eu possa em primeiro lugar me exercitar; para que eu tenha sempre a minha folha branca, para que este resulte num arquivo próprio, vivo e pessoal e para que eu me aproxime mesmo que virtualmente de tantas outras pessoas que até mesmo não conheça, pois a vida ainda não tenha feito nossos caminhos se cruzarem.
Se minhas idéias abrirão portas ou não, esta já é uma outra história.
Gostaria muito que todos se sentissem à vontade para a reflexão, o questionamento, as opiniões… Músicas, Inclusão Social, Cinema, série, TV em geral e porque não, de moda? Tudo que é novo, que eu gosto e considero como bom, e tudo que é tendência, vou compartilhar com vocês, um pouco de mim e do meu mundo TrendTudo.