Dia internacional da Síndrome de Down: O Clube dos livros esquecidos

A Editora do Brasil lançou o livro “O clube dos Livros esquecidos” de Fábio Monteiro.

 

Que conta a história de Flora, uma menina muito especial sobretudo devido à sua inteligência e seu modo diferente de ver o mundo.

A leitura é sensível e surpreendente, e propõe o universo criativo de Flora e seus amigos. Trata-se de um olhar poético e figurativo, mas ao mesmo tempo verdadeiro, sobre a Síndrome de Down e a Inclusão Social.

título: O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS
isbn: 9788510058001
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 14 x 20
páginas: 56
ano de edição: 2015
edição:

Hoje é o Dia internacional da Síndrome de Down. E nada mais oportuno a sugestão do mesmo para leitura. O livro já está na lista dos meus desejados e estou aceitando presentes.

 

Dia internacional da Síndrome de Down: O Super Michael

Michael é um brincalhão e divertido americano de 52 anos que tem Síndrome de Down. Desde pequeno ele teve que se acostumar com os olhares curiosos e maldosos das outras pessoas. Ele sempre foi fotografado informalmente pelo seu cunhado, Rick Ashley, que é fotografo. 

Segundo Ashley, a figura de pessoas com Síndrome de Down pode ser vista em diversos quadros renascentistas, mas não na arte contemporânea. Dispostos a mudar isso, ele e Michael fizeram um ótimo trabalho, como Super Man.

Vamos as super imagens?

Veja mais em http://www.notrickashley.com/.

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Dia internacional da Síndrome de Down: Comunique-se!

O dia internacional da Síndrome de Down chegou. E este é o segundo post  hoje aqui no blog, sobre essas pessoas tão queridas e especiais,

Logo você percebe que ela é diferente. Tem os olhos puxadinhos, nariz achatadinho, e pode ser muito carinhosa. Antes de mais nada tenha em mente que ela aprende as coisas um pouquinho devagar, mas aprende. As vezes não se comunica bem, mas se comunica sim, seja utilizando frases ou palavras pequenas, por sinais ou gestos mímicas.

Mas falando em comunicação, vamos conferir algumas dicas para que a comunicação, não apenas com pessoas com Síndrome de Down, mas com qualquer deficiência seja eficaz?

ESCUTE:

Mantenha contato visual, sem exagerar.
Mantenha uma atitude atenta e calma. Avalie se é necessário mais atenção, porque a criança com síndrome de Down, por exemplo, pode demorar mais para aprender as coisas.
Procure fazer com que sua comunicação tanto verbal como não verbal assegure ao outro que você está atento.
Tolere, sem ansiedades, o silêncio da pessoa.
Depois de fazer uma pergunta, é importante silenciar. Se o outro não responder de imediato, evite o impulso de preencher o silêncio com seus comentários. Dê-lhe a oportunidade de entender ou pensar na sua resposta.

Imagem: Reprodução

RESPEITE:
Abstenha-se de julgamento na comunicação.
Crie condições para que as pessoas com deficiência possa expressar suas idéias, sentimentos, valores e atitudes. Isto não significa que você deva concordar com as posturas e necessidades dessas pessoas, apenas compreendê-las e aceitá-las.

Demonstre EMPATIA:

Procure colocar-se no lugar do outro, inclusive na dificuldade que você teria caso passasse pela mesma deficiência ou estivesse na mesma situação.                                                                                                                                                                   Procure refletir e recolocar as suas idéias em outras próprias palavras, caso necessário, de maneira a demonstrar-lhe que o está entendendo e acompanhando.
Limite-se a recolocar sentimentos e idéias de que esteja seguro de terem sido expressos, não conclua ou interprete motivos profundos.

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Dia internacional da Síndrome de Down: Comunicação Acessível

Dia internacional da Síndrome de Down: Comunicação Acessível

Hoje é o dia internacional da Síndrome de Down,

Gosto de pensar que um cromossomo a mais torna essas pessoas ainda mais lindas, queridas e especiais. Sei que hoje é um dia de lembrar as lutas para essas pessoas e suas famílias, mas também é um dia de glória, pois diante de tantas dificuldades, tem havido muitas vitórias. Por isso uma série de postagens sobre o assunto.

De todas as bandeiras do movimento e luta quanto a inclusão e acessibilidade está a comunicação. E quero direcionar este post para o respeito pela dignidade, pela independência, pela liberdade de fazer as próprias escolhas e pela autonomia individual das pessoas com deficiência, além de maior participação e inclusão na sociedade e pela a igualdade de oportunidades, conforme Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”, ratificada pelo Brasil em 2008.

Esse é o Asher, modelo infantil com Síndrome de Down. Imagem: Reprodução/Facebook/Kidswithdownsyndrome

Já que para que todos esses princípios se concretizem, o acesso à informação é fundamental. E é necessário tornar a comunicação acessível, isso significa adaptar as informações, para que todas as pessoas, inclusive aquelas que tenham alguma deficiência, possam ter plena compreensão de seu conteúdo. As adequações devem ser feitas tanto na forma quanto no conteúdo da mensagem. Também é necessário colocar legendas em materiais audiovisuais, imagens e fotografias é possível que as pessoas com síndrome de Down e outras deficiências intelectuais adquiram conhecimento sobre si mesmas e sobre o mundo que as envolve.

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A história dos “Contadores de Histórias”

O dia 20/03 é o Dia do Contador de Histórias. É contando/lendo história para uma criança que se cria nos pequenos o hábito e o gosto pela literatura. É o meu caso, já que desde criança, eu sempre tive a oportunidade e incentivo em casa de sempre ler.

Mas até mesmo os adultos, quem não gosta de ouvir uma boa história? As pessoas que têm o dom de interpretar os enredos, criar vozes, brincar com os sons da história, geralmente sempre conquistam uma plateia para os escutarem. Mais do que isso, é possível fazer um paralelo da época quando nosso ancestrais contavam as histórias da tribo em volta da fogueira (fato que foi responsável pela construção histórica da sociedade, afinal, antes dos livros e da escrita, era por meio da narração que a humanidade preservou sua memória) até os smartphones e streaming; gerando uma nova profissão nos dias atuais: o narrador de audiolivro

O talento de narrar não apenas sobreviveu ao tempo, mas se adaptou às novas tecnologias. Como é gostoso ouvir uma boa história, ainda mais daquela pessoa que “mergulha” no enredo, brinca com a sonoplastia, cria uma voz para cada personagem. Há quem tenha tanta habilidade neste dom que parece transportar o ouvinte para “um outro lugar”, “um novo mundo”, ou melhor dizendo, para “dentro da história”. Aos que transformaram esta aptidão em profissão denominamos Contadores de História, e é justamente este profissional que tem sua arte celebrada no dia 20 de março.

Imagem: Shutterstock

A data – que marca o início da primavera no hemisfério norte, e do outono no hemisfério sul – passou a ser comemorada em 1991, na Suécia, com o objetivo de reunir os Contadores de todo o mundo, divulgar a profissão, promover a prática e fazer um dia cheio de histórias e surpresas. Com o passar dos anos sua celebração perdeu um pouco de força, mas, em 1997, um grupo de contadores de histórias da Austrália resolveu organizar um festejo que durou uma semana inteira. Na mesma época, no México e em outros países da América do Sul, o dia 20 de março foi declarado o Dia Nacional dos Narradores. Em 2003 o Canadá e outros países também adotaram a idéia. Quando a França aderiu à celebração em 2004, o número de países aumentou para 25 espalhados pelos cinco continentes, transformando, assim, o 20 de março no Dia Internacional do Contador de Histórias.

Todavia, não é de hoje que a prática de contar histórias existe, muito pelo contrário, pode-se dizer que a evolução da humanidade está diretamente ligada a arte de contar histórias. Afinal, desde os primórdios o ser humano tem narrado suas histórias no intuito de preservar sua memória, transmitir conhecimentos e se divertir. Antes da escrita e dos livros lá estavam os contadores para salvar do esquecimento as tradições da família, a cultura de um povo, o legado de uma nação.

Através dos tempos, a arte de contar histórias, não só marcou presença no imaginário das pessoas, como contribuiu para elevar as oportunidades de trabalho para estes profissionais. Atualmente, com a difusão dos audiolivros, os especialistas nesta arte podem atuar também como narradores. No Ubook, por exemplo, são mais de 40 narradores que emprestam suas vozes para as histórias contadas. “Possuímos quatro estúdios próprios e temos parcerias com outras dezenas de estúdios espalhados pelo Brasil. Nosso objetivo com isso é poder proporcionar aos nossos ouvintes uma gama variada de vozes, interpretações e sotaques das mais diferentes regiões do País. Afinal, é esta mistura de sotaques, gírias, expressões locais e variadas entonações que torna o Brasil tão rico e culturalmente diversificado”, diz Marta Ramalhete, gerente de produção do Ubook, maior plataforma de audiolivros por streaming da América Latina.

A importância do contador de história não está somente associada à construção da história, mas na edificação de estímulos em relação à leitura e ao imaginário. Esta arte não apenas sobreviveu ao tempo, mas se adaptou às novas tecnologias. “O contador de história é importante porque, com suas técnicas e habilidades, transforma a experiência em algo muito maior do que uma simples leitura, auxiliando seus ouvintes no desenvolvimento da criatividade. Na mesma linha, um narrador de audiolivro precisa utilizar sua voz, sua arte em narrar uma história para conquistar os ouvidos e os corações de quem escuta uma obra”, comenta Marta.

Ouvir uma boa história é se permitir vivenciar a mágica de transporta-se para outros lugares, vivenciar novas experiências, adquirir cultura, entretenimento e informação. Por isso, da criança ao adulto, a leitura contribui para estimular o ser humano.

Sobre o Ubook: Lançado no início de outubro de 2014, o Ubook é o primeiro serviço de assinatura de audiolivros por streaming do Brasil. Ele funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal, ou semanal, é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo através do aplicativo. A plataforma, que já conta com mais de 1,5 milhão de usuários cadastrados e possui mais de 10 mil títulos em seu catálogo, está disponível para Web, iOs, Android e Windows Phone. Para saber mais acesse: www.ubook.com. 

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SPFW – A nova da Reserva

O universo da moda é a da rua. Pois é na rua, que vemos o que é tendência, pelo que as pessoas estão vestindo ou pelo o que está nas vitrines.

O forte da temporada 2017 na moda da Reserva, é isso. E traz junto o conceito de que vestir uma peça maior do que o seu tamanho real está liberado e aprovado.

Mas o legal e o que me realmente chamou atenção é de um outro Pica-Pau (além do da logomarca) que invade a coleção. Sim, estamos falando do Pica Pau da nossa infância. A marca em parceria com a Universal Studios, desenharam uma linha usando a primeira versão, um tanto doidona, do desenho animado. Qualquer semelhança é mera coincidência. E se dependesse de mim, já teria todos.

A cartela é composta de tons neutros: verde-militar, cáqui, paçoca e azul-marinho, pontuados de preto e vermelho – cores institucionais da Reserva – alem do amarelo cítrico.

Eu gostei muito, uma pena que geralmente os preços são bastante salgados pro meu bolso, uma pena.

Ficha técnica

Estilo: Igor de Barros
Direção e styling: David Pollack
Produção executiva: Wan Vieira
Modelos: Ronaldo Martins, David Martins, Tet Mendes, Vítor Müller, Marcos Luko
Make up & hair: Robert Estevão
Fotos/ Agência: Fotosite/ Marcelo Soubhia
Assessoria de imprensa: Multifato Comunicação

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SPFW – O Sertão de Isabela Capeto

A beleza da diversidade, do talento e do respeito

Em 2004, a Unilever lançou a campanha “Real Beleza” da Dove e conquistou a todas (os), até aquelas mulheres consideradas gordas, magras, baixas e altas, de todas classes sociais. Entre elas, estavam as loiras, as morenas, as ruivas, e até as negras.

A campanha foi tão boa que rendeu mais de 2,5 bilhões de dolares de lucro à empresa. Mas, em geral, a sociedade ainda rotula essas mulheres, devido ao padronização da beleza.

Em 2006, a atriz com Síndrome de Down, Joana Morcazel, viveu a Clara, filha de Helena, personagem de Regina Duarte na novela Viver a Vida, da Rede Globo.

Joana Morcazel e Regina Duarte. Imagem: Rede Globo/ Reprodução

Mãe e filha em cena mostraram ao Brasil os desafios de vida e preconceitos que as pessoas com deficiência sofriam e a importância do amor e respeito que devemos ter por todas pessoas independente de deficiência ou não. Mas, apesar da boa aceitação do tema na mídia, o preconceito ainda existe.

Segundo a revista Carta Capital (2016), o trabalho escravo ainda existe no mundo. E, no Brasil, 95% desses trabalhadores são homens.

A realidade no mundo mostra que a ganância massacra o amor. — Infelizmente o trabalho escravo ainda existe. Imagem: Reprodução.

De 1995 até 2016, mais de 50 mil foram libertos de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. A notícia é boa, mas infelizmente ainda é cedo pra comemorar.

É triste e até revoltante que, em pleno 2017, ainda existam pessoas tão burras que se acham no direito de diminuir outros por estarem fora dos padrões  de beleza imposto por eles mesmos. E, ainda mais, tão preconceituosas e desinformadas que insistem em não perceber que todas as pessoas com ou sem deficiência são iguais, e tem as mesmas capacidades e necessidades físicas, mentais e emocionais.
E tão cegas para não enxergarem que não é preciso diminuir pessoas com trabalhos humilhantes.

A modelo brasileira Brenda Costa, já rodou o mundo com sua beleza e talento. Detalhe: ela é surda e não permitiu que a deficiência a impedisse de ser uma das tops models mais influentes do mundo. Imagem: Reprodução

 

Leonardo Migiorin e Otávio Mesquita com os talentosos e inteligentíssimos atores com síndrome de Down. Juntos atuaram no filme “Colegas”, e consquistaram a crítica. Com bastante talento, os atores mostraram que uma pessoa com deficiência também pode e deve levar uma vida feliz. — O filme ganhou vários prêmios e até foi cogitado para representar o Brasil no Oscar. – Imagem: Reprodução

 

Gabourey Sindibe é atriz obesa e negra, está fora do padrão da beleza imposto pela sociedade, ainda assim com muito talento deu vida à personagem “Preciosa”, filme que emocionou o mundo e papou vários prêmios incluindo o Oscar e Globo de Ouro de melhor atriz para M’onique, que fez sua mãe, e também de melhor roteiro original. Imagem: Reprodução

Sim. Homens e mulheres, crianças ou idosos podem e devem ser mais amados independente das condições em que se encontram. Não é o status na sociedade, a deficiência ou a falta dela, o desemprego, a cor da pele, o cabelo ou o tamanho do quadril que fará essas pessoas inferiores a outras.

Pense grande, veja além do seu quadrado, que oportunidades existem para todos e somos todos iguais. Quem faz o seu sucesso ou o seu padrão de beleza é você. #DigaNãoAoPreconceito

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Crianças com Síndrome de Down encantam a moda goiana

SPFW – O Sertão de Isabela Capeto

Cores, formas e texturas do Cariri Cearense inspiraram a coleção de Isabela Capeto apresentada na São Paulo Fashion Week N43. O marcante trabalho artesanal da estilista agora se uniu a elementos da iconografia daquele considerado o Oásis do Sertão. A brasilidade do fazer a mão em detalhes, bordados e aviamentos resgataram a identidade local e levam o olhar para um passeio por sítios arqueológicos, casarios e fachadas, assim como pela cultura manufatureira.

Isabela Capeto investiga tradições, costumes e superstições desse Brasil de identidade plural, que vai das máscaras de cerâmica das Irmãs Candido à obra de Mestre Noza, o escultor de Padre Cícero. Um laboratório a céu aberto de heranças indígenas, africanas e ibéricas que dão uma atmosfera de magia e encantamento a sua roupa única e atemporal.

Tecidos: Algodão, tule, lycra, couro e seda
Peças-chaves: Jaquetas, camisetões, vestidos longos e saias
Cores: Atanado, vermelho, rosa claro, café, marinho e preto

Diante disso, selecionei alguns modelos que mais me chamaram atenção no desfile que aconteceu hoje, dia 15/03/2017.

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

 

Isabela Capeto – SPFW 2017 (Foto: Zé Tanaka)

E aí, gostaram? Qual seu Look/ cor preferido?

Mais sobre a 2ª edição – Mini Fashion Bloggers Go

Ta na hora de conhecermos mais 3 mini fashionistas lindos daqui de Goiás.

Vamos lá?

  • Manoela Fernandes:
Direto de Itumbiara, ela é linda, ela esbanja charme e tem 6 aninhos.

 

O único príncipe dessa edição, ele tem 9 anos e é super estiloso e charmoso.

 

Nem precisa dizer muito dessa fofurinha né? A Maju faz fama no Instagram com mais de 10 mil seguidores. Um arraso!

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2ª Edição: Mini Fashion Bloggers GO

Silvio Santos vem aí!

Blog dos Pernés_Silvio Santos vem aí_Museu imagem e som
Ingresso da exposição: Silvio Santos

Domingo é alegria, e é dia de Silvio Santos.

Então nada mais apropriado de contar a vocês a minha visita ao MIS – Museu da Imagem e Som, em São Paulo que conta a vida do empresário, comunicador e incone da televisão brasileira. Com vocês: Silvio Santos.

Das emocionantes histórias aos grandes sucessos da TV.

A exposição é a dose certa para quem é fã dos programas campeões de audiência: Qual é a música?, Show do Milhão, Em nome do Amor, Roda a Roda, Topa tudo por dinheiro, entre outros.

Fotos, cenários, revistas da época, jogos, histórias… tudo na medida certa.

A emocionante homenagem ao rei da TV, conta tudo desde seu nascimento ao desfile de carnaval — e não dá outra Silvio Santos é pra sempre!

Serviço: Exposição — Silvio Santos vem aí.

Onde: MIS, Jardim Europa – São Paulo/ Sp.

Ate dia 29/03.