Uma mesa de cabeceira (100% de encaixe) para chamar de sua

A Mesa de Cabeceira Bertha foi criada especialmente para ser um apoio às laterais da cama e ainda decoram o quatro com design clean, autoral. E o melhor? As peças são feitas em chapas de madeira e apostam no DIY, são 100% de encaixe.

A marca que está se tornando a queridinha de arquitetos e decoradores também está caindo nas graças de quem quer dar um ar diferente na casa, sem fazer muito esforço. Quer fazer você mesmo na quarentena? Então, aposte no móvel 100% de encaixe! O mais novo modelo, totalmente reformulado, é a Mesa de Cabeceira Bertha, que ganhou outro tamanho, ainda mais prático.

A ideia, segundo Andresa Caparroz, sócia da marca, é deixar o ambiente charmoso, com um toque contemporâneo e natural: “vai sempre depender das combinações que o cliente faz. O cômodo pode ficar super natureza ou ter um ar clean e industrial”. O sistema de encaixe é simples, resistente e permite, com segurança, o apoio de luminárias, livros e objetos pessoais sejam dispostos em seu tampo ou nicho na parte inferior.

A Mesa de Cabeceira Bertha vem em um kit com:

  • 01 mesinha de cabeceira com nicho;
  • 01 manual de instruções para montagem e manutenção do produto;
  • 01 martelo de borracha;
  • 01 manual de montagem.

Feita em chapa de madeira produzida com fibras de Pinus (MDF), revestida nas duas faces com fórmica, com acabamento arredondado no topo e nos cantos. Próprio para ambientes internos, quartos, escritórios ou até para ser usado como mesa de canto. A peça pode ser montada com as mãos, com o auxílio do martelo de borracha, basta seguir o passo a passo descrito no manual. O produto é 100% de encaixe, NÃO há necessidade do uso de cola ou pregos para reforço.

Dimensões do produto (montado):

  • Altura: 59,5 cm
  • Largura: 40 cm
  • Profundidade: 32,5 cm
  • Peso médio: 6,200 kg

As peças podem ser adquiridas separadamente e em diferentes cores. No catálogo da empresa, podem ser encontrados mesas, racks, bancos e poltronas, nas cores Azul Jeans, Cerâmica, Frapê, Rosa Milk-shake e Verde Tropical. Conheça mais em: www.berthahome.com.br

Mais informações:

@berthahome | olar@berthahome.com.br | 11 98251-8262

Informações para a imprensa

Planta e Cresce | katizanatta@plantaecresce.com.br | 11 2594-7891 e 11 99497-8523

Mercado varejista não está preparado para atender pessoas com deficiência

88% dos entrevistados afirmam que as lojas não oferecem estruturas preparadas para o atendimento

Segundo pesquisa realizada pelo Grupo Croma que investigou como as marcas estão lidando com os temas “longevidade” e “diversidade”de orientação sexual, gênero, etnia e pessoas com deficiência, revelou que 88% das pessoas ouvidas concordam que as lojas brasileiras não oferecem estruturas preparadas para atender pessoas com deficiência e 70% afirmam que o atendimento de vendedores e call centers ainda oferece um serviço inadequado para esse público.

O levantamento que ouviu mais de 1.814 pessoas em todo o Brasil também mapeou quais são as principais reivindicações das pessoas com deficiência. 70% dos participantes consideram como tema prioritário o planejamento das lojas para atender esse público e em segundo lugar aparece na lista de prioridades o lançamento de produtos e serviços (65%), seguido por propagandas (62%) e contratação de pessoas que representem o público PCDs (55%).

“Infelizmente a sociedade tende a estigmatizar as pessoas com deficiência física no contexto social, econômico e de consumo. Seus desejos são dificilmente atendidos porque a maioria das empresas não enxerga esse mercado como potencial. Falta empatia e poucas marcas põem em prática ações inclusivas para esse público. Para 62%, as empresas ainda têm grande preconceito na contratação de pessoas com deficiência,” explica Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma 

Apesar de o Brasil ter leis que orientam como lidar com a questão no país, as pessoas com deficiência física enfrentam preconceito. De acordo com o Oldiversity®, 7% dos participantes ainda acham estranho serem atendidos por pessoas com deficiência. Atualmente poucas marcas realmente adotaram uma postura Oldiversity, seja por meio de seus produtos e serviços ou da sua comunicação. “Essa prática é fundamental para uma sociedade mais justa, as marcas também ganham, 53% acreditam que elas deveriam ter propagandas específicas para pessoas com deficiência e 59% que produtos e serviços deveriam ser desenvolvidos para esse público,” finaliza Bulla.Sobre o Grupo Croma
O Grupo Croma é especialista em design de inovação. Atua desde 2010 com portfólio de consultoria, tecnologia, pesquisa e capacitação. Com a missão de oferecer soluções para qualquer desafio, atua em diversos países e atende diferentes segmentos, sendo responsável por transformações significativas e resultados comprovados.


Sobre Edmar Bulla
CEO e fundador do Grupo Croma de design de inovação. Graduado pela ESPM, possui mestrado em Neurociência e Comportamento pela PUCRS e especialização em Marketing Digital por Harvard, além de ser formado em Música, Filosofia e Conselheiro de Administração pelo IBGC. Atuou em empresas como Nokia, PepsiCo e Grupo WPP, ocupando posições de liderança regionais e globais. Bulla é idealizador do aplicativo Rainbow para o público LGBT+, que oferece mais de 30 serviços integrados. É coautor do livro Líderes de Marketing, colunista da IstoÉ Dinheiro, autor do podcast sobre inovação Ouça Bulla, além de professor convidado e palestrante em eventos no Brasil e exterior. Também é apaixonado por cultura, cognição e comportamento.

Para mais informações acesse: https://cromasolutions.com.br/

A Luta da Pessoa com Deficiência

Comemora-se o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, o dia das pessoas que merecem o nosso maior respeito e cuidado, cuja proteção e inclusão demonstram o quanto a sociedade está evoluída. Será que o Brasil protege e incentiva a inclusão das pessoas com deficiência?

Antes de responder à pergunta vamos evoluir o tema. Nosso país tem uma Lei específica para tratar do assunto Pessoas com Deficiência, é a Lei 13.146/2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Nossa nação é uma dos poucas que tem uma lei e política específica para as pessoas com deficiência. Mas, será que está sendo eficiente? Novamente, para responder, preciso tratar um mais do assunto.

A Lei, em seu artigo primeiro já mostra para o que veio: Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Trata-se de exercício da cidadania a inclusão das pessoas com deficiência, assim todos devem assegurar os direitos.

O artigo segundo define o que são pessoas com deficiências. Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Nosso dever como cidadãos é de acabar com todas as barreiras que impedem as pessoas com deficiência de exercer a sua cidadania.

É direito das pessoas com deficiência que os locais tenham acesso apropriado para cada tipo de limitação. Também estão protegidas contra a discriminação e tem garantido a igualdade de acesso às oportunidades, conforme o artigo quarto da lei.  Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação. § 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.

Dentre os direitos previstos na lei se encontram o direito a prioridade, à vida, à saúde, à educação, à moradia e ao trabalho.  A lei incentiva formas de melhorar o atendimento das pessoas com deficiência.

A lei prevê, inclusive crimes e infrações administrativas contra as pessoas com deficiência, são elas:

Art. 88. Praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência:

Art. 89. Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão, benefícios, remuneração ou qualquer outro rendimento de pessoa com deficiência:

Art. 90. Abandonar pessoa com deficiência em hospitais, casas de saúde, entidades de abrigamento ou congêneres:

Art. 91. Reter ou utilizar cartão magnético, qualquer meio eletrônico ou documento de pessoa com deficiência destinados ao recebimento de benefícios, proventos, pensões ou remuneração ou à realização de operações financeiras, com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem:

As pessoas com deficiência possuem uma importante prioridade, qual seja, perante a Justiça, suas ações tramitam mais rapidamente, assim, quando algum direito for violado, cabe procurar o Ministério Público, a Delegacia Especializada ou a Defensoria Pública para exigir o cumprimentos dos direitos da Lei, pois lei se cumpre não se questiona.

Para responder as perguntas do início, posso dizer que muito já se evoluiu, mas muito se tem que fazer ainda.

Diante das diferenças regionais, existem locais que as pessoas com deficiência conseguem exercer seus direitos, mas infelizmente em outros não. O incentivo à contratação de pessoas com deficiência, bem como a sua inclusão em políticas públicas, leva ao exercício da cidadania e à evolução da sociedade brasileira.

Serviço: Dr. Marcelo Campelo

Advogado especialista em direito empresarial

www.marcelocampelo.adv.br

Velhos hábito – Luís A. Delgado

De vez em quando alguém manda a gente sair do automático. E aí é normal achar que mudar um hábito ou outro, que dar uma relaxada ou sair de uma atividade específica vai resolver tudo. Relaxamento sempre é bem-vindo, no entanto a questão é mais profunda do que a gente desconfia. Pode parecer até uma bobeira, nada muito sério; afinal, quem não tem hábitos?

Hábitos – Imagem: Reprodução

O que acontece é que por trás de toda essa vida automática pode estar a nossa fuga. Não apenas a fuga dos nossos problemas, porém também do nosso poder de nos desapegarmos deles. Isso mesmo, por pior que possa parecer, muitas vezes estamos agarrados ao sofrimento e achamos essa condição aceitável. Portanto, é preciso entender esses mecanismos da mente, como ela age e a nossa própria confusão quanto ao seu papel na nossa vida.

Os hábitos que não questionamos

            Somos todos cheios de hábitos. E você se assustaria se um dia pudesse ter em mãos a relação de todos eles e talvez a pouca, ou nenhuma, praticidade de ainda possuir vários com a vida que você leva hoje em dia. Isso porque temos muitos afazeres e objetivos que nos fazem ter de escolher entre enxergar a nossa existência e focar em muitas conquistas a que nos propusemos. E quanto a isso também há muitas ações no automático. Você não percebe, mas os próprios métodos que você usa para alcançar o que deseja e mesmo as coisas que deseja podem não ter sido questionados. Então não são apenas os hábitos, mas os caminhos para os quais eles apontam, as suas consequências. Alguns herdados, outros empurrados por grandes campanhas, tendências locais, da idade… Quanto mais você avança, mais perde de vista onde tudo começou, onde você deixou de ser espontâneo e começou a existir, a funcionar, como uma máquina.

Enxergando a situação

            Tudo isso mostra o quanto levamos vidas profundamente mentais; agarrados ao que pensamos, como se o pensamento fosse a única forma de viver, de conhecer a realidade. Às vezes é necessário um grande choque, uma emoção fortíssima, que faça o coração e os costumes saltarem, para que você desperte. Talvez essa ideia até justifique a expressão “despertar da consciência”. Muita gente passa por isso sentindo a vida como que murchar, notam a perda de sentido, vão notando a rotina como se a vida fosse apenas uma grande repetição sem fundamento, sem gosto, sem liberdade alguma. Nem sempre o insight, ou a consciência, vem através da Meditação, esse seria um caminho inteligente para isso, porém nem todos o conhecem, ou mesmo atentam para isso. É comum que muita gente enxergue onde se meteu através da dor que sente, mas até nesse momento pode-se voltar para a prática da Meditação, até porque, nesse estágio, depois de prováveis anos numa vida mecânica, a mente já esteja tão condicionada que não aceitará outra forma, outro caminho. Aqui uma grande ilusão pode acontecer…

A ilusão da troca

            É natural, afinal, até o instante em que essa experiência acontece, você sempre tentou as coisas do mesmo jeito. Muito embora o objeto tenha sido substituído, atualizado, lá na base do seu jeito de ver a vida estão os mesmos padrões. Só o constante aumento da clareza mental, a expansão da consciência, fará chegar até lá. Antes disso, é preciso estar atento, pois entediado, frustrado, a mente pode se voltar para um assunto novo, algo que seja interessante; quando então abaixamos as nossas “defesas” e ela entra em cena, debruçando-se do mesmo jeito sobre a novidade, ela tentará um novo caminho, no entanto andando da mesma forma que sempre fez. É aí que se perde tempo, até a angústia retornar. Portanto, meditar ajuda justamente nesse sentido: não se trata de resolver problemas, porém de enxergar a nossa relação com o lugar de onde eles vêm; ou seja, da nossa mente e de como ela traduz a realidade ao comando do nosso Ego. Esse apego com o Eu deve ser visto. Não se trata de negar a mente, isso seria impossível e uma perda de tempo. Temos de resgatar os olhos da consciência, aceitando a nossa estrutura, caminhando em direção ao que é desconhecido dentro de nós. Pois os conteúdos mais inconscientes guardam a chave de um verdadeiro recomeço. Livre, a mente pode cumprir seu trabalho com correção, e o coração tomará seu verdadeiro lugar. Talvez, aí, a realidade se apresente como é verdadeiramente, e não como um obstáculo, um adversário, ou um problema a ser resolvido.

            Então, tome cuidado com objetivos infindáveis que vão acumulando-se uns sobre os outros. Dedique um tempo a observar, sem julgamento, os seus motivos, os seus hábitos e o seu próprio jeito de realizar, de alcançar o que busca. Você vai ficar espantado, mas a consciência, muitas vezes, simplesmente por se voltar para um objeto pode reorientá-lo, trazendo uma clareza tal que o que é real para o nosso coração, mesmo que esquecido e abandonado, vem à tona.

Sobre o autor: 

*Luís A. Delgado foi ganhador do prêmio “Personalidade 2015” na categoria Arte Literária pela Academia de Artes de Cabo Frio-RJ – ARTPOP, e agraciado com o prêmio Clarice Lispector de Literatura na categoria “Melhores Romancistas” pela Editora Comunicação em 2015. Atualmente é sócio correspondente na Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras e Mestre em Reiki e Karuna Reiki, possuindo o mais alto título que um profissional do Reiki possa ter.

Pamonha, pamonha, pamonha é o puro creme do milho verde…

Chef Andrea Follador ensina receita para as comemorações em casa

As festas juninas têm um lugar especial no coração de todo brasileiro, mas com o isolamento social, a comemoração vai precisar ser adaptada e a quadrilha será em família.

Pensando nisso a chef pâtissier e Cake Designer Andrea Follador preparou uma receita de Bolo de Pamonha para aproveitar essa delicia sem precisar sair de casa. Ingredientes nas mãos?

Bolo pamonha 
Por Chef Andrea Follador

INGREDIENTES

3 ½ xicaras (chá) de milho verde fresco retirados da espiga
3 xícaras (chá) de açúcar refinado
1 xícara (chá) de leite de coco
1 ½ xícara (chá) de leite
3 ovos inteiros
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de manteiga
1 ½  colher (sopa) de fermento em pó
50g de coco ralado em flocos  

MODO DE PREPARO
No liquidificador bata o milho com os leites, o açúcar e os ovos. Depois de batido, acrescente a farinha de trigo e o fermento até ficar homogêneo. Transfira a massa para uma assadeira untada e enfarinhada, e leve ao forno pré-aquecido em 180ºC. Asse por aproximadamente 1 hora. Decore com o coco assim que retirar o bolo do forno.

Dica: Para garantir os pedaços de milho e coco na massa cremosa, é importante não bater a massa por muito tempo.
Tempo de preparo: 1 hora e 30 minutos
Rendimento: 8 a 10 porções

Release:Máxima Assessoria de Imprensa

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Estou ficando surdo, e agora?

Conforme já falamos por aqui, a audição, de modo semelhante aos demais sentidos, com o passar do tempo, se desgasta, perdendo a sua eficiência.

Dessa maneira, assim como muitas pessoas precisam começar a usar óculos em uma determinada idade, o mesmo pode ser preciso em relação aos ouvidos. Nesse caso, é necessário usar um aparelho auditivo, que hoje em dia, é bem pequeno e discreto, e que fica parte atrás da orelha ou inserido no canal auditivo. A sua função é a de amplificar os sons, de maneira a facilitar o entendimento de quem tem perda auditiva.

Foto: Reprodução da Internet

Para tanto, o aparelho auditivo é constituído de microfone, amplificador de som e auto falante. E mesmo que seja mais comum conhecer pessoas com idade avançada que usam o aparelho, ele pode ser uma necessidade para pessoas de todas as idades.

Afinal, não é só o envelhecimento que causa a perda auditiva. E para saber se você precisa de um aparelho auditivo, o mais adequado é buscar ajuda médica. É o otorrinolaringologista o especialista que está apto a realizar os exames de audição necessários.

Entre eles, o audiograma ou audiometria, que identifica o grau de surdez do paciente. Ou seja, há diferentes tipos de perda auditiva, variando de leve a profunda. Esse fator, além do perfil da pessoa e dos seus hábitos diários, contribui para a escolha do melhor aparelho auditivo para cada um.

Causas da perda auditiva

Por conta do envelhecimento, é possível que ocorra o desgaste do sistema auditivo, uma das razões de ter que usar o aparelho auditivo. No entanto, existem situações e doenças que podem levar a graus distintos de surdez.

Entre as causas da perda auditiva, portanto, é possível citar a otite crônica, que pode levar ao problema, bem como a otosclerose. Esse quadro se caracteriza pela formação anormal das estruturas do ouvido, responsável pela perda progressiva da audição.

Traumatismos podem afetar o ouvido de maneira semelhante. Além disso, um fator bastante presente em pessoas jovens, atualmente, é o excesso de ruídos, em decorrência do hábito de ouvir música muito alta com fones de ouvido. Isso pode danificar as células do ouvido.

No entanto, existem atividades profissionais que provocam o mesmo problema. Já quando a causa da perda auditiva é o envelhecimento, o problema recebe o nome de presbiacusia, que se refere à degeneração das células do ouvido.

Por fim, o tumor é mais uma das causas de perda da audição. Por isso, sempre que for percebido algum grau de surdez, por menor que seja, é recomendado que se consulte com um otorrinolaringologista. Caso ele indique o uso de aparelho, então, segue-se para um fonoaudiólogo, uma vez que é esse especialista o responsável por indicar o tipo de aparelho. Esse profissional também ajuda o paciente a se adaptar ao aparelho.

Saiba mais: Centro Auditivo Viver: Como Saber se preciso de um aparelho auditivo.

Veja também: Os surdos que “só escutam quando querem“.