O Boticário e a sua Beleza que Inclui

Boticário fala sobre a importância da inclusão e acessibilidade para seus funcionários e consumidores

Nos seus mais de 40 anos de história, O Boticário tem buscado alternativas para incluir pessoas com deficiência, de diferentes tipos e características, dentro e fora da empresa. A constante busca por soluções para que todos tenham acesso às experiências únicas é parte do jeito Boticário de abraçar e incluir a todos, mostrando que existe beleza, também nas diferenças.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de ¼ da população brasileira tem algum tipo de deficiência e 8% têm alguma deficiência severa. Antes mesmo da regulamentação da lei de inclusão, que entrou em vigor no país em 2015, O Boticário já contava com um time formado por colaboradores, força de vendas, institutos de pesquisas, além de pessoas com deficiência, para discutir e gerar soluções viáveis a partir de experiências e histórias reais. O Departamento Imersivo sobre Negócios Sociais do Grupo Boticário, em São José dos Pinhais (PR), é um fórum permanente para garantir a expansão dessas soluções. Ivan Kuhl, um dos colaboradores da empresa, que é deficiente visual, estimulou a companhia a desenvolver uma solução tecnológica específica para adaptá-lo ao trabalho no escritório corporativo. O profissional, que está no Grupo Boticário há cinco anos na área de Gestão de Patrocínios, consegue responder aos e-mails por meio de um software que lê e repassa por áudio as informações que aparecem no monitor. Além disso, a empresa sempre providenciou documentos com acessibilidade para ampliar o seu acesso aos conteúdos. “Participei de todos os processos na minha área e nunca fui tratado de forma diferente por ninguém na companhia. E com a minha vivência, também ajudo o Grupo em questões relacionadas ao tema, opinando sobre o que funciona ou não para pessoas com visão limitada”, completa.  

Seguindo o lema das pessoas com deficiência, “nada sobre nós, sem nós”, que significa que nenhum resultado a respeito das pessoas com deficiência deverá ser gerado sem a plena participação das próprias pessoas com deficiência, Ivan não só opina como também cria. À exemplo disso é o catálogo que os revendedores utilizam, totalmente acessível e com a curadoria do Ivan. Por meio de um QR Code, que ao ser escaneado, abre a versão online do catálogo, é feita a leitura dos textos e descrição de imagens repassando as informações através de áudio. “Coloquei a mão na massa e fomos observando junto com o time todos os pontos em que poderíamos melhorar o catálogo, afinal a venda direta também chega ao público deficiente e é importante que as revendedoras também tenham esse material”, completa Ivan. 
Na área de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos, já existem inúmeras iniciativas relacionadas à acessibilidade, como por exemplo extensores, formas diferentes de aplicação dos produtos e tecnologias assistivas que facilitem a interação do consumidor com deficiência com os produtos do Boticário.  Desde a criação de um novo design, fórmulas, passando por tecnologias até os produtos chegarem nas lojas.  
Outras soluções como etiquetas sensoriais, que diferenciam as embalagens, também facilitam a experiência dentro de loja.  “É uma iniciativa importante que surgiu com a proximidade da marca no dia a dia das pessoas com deficiência. Notamos que eles marcavam os produtos com fita adesiva para conseguir diferenciá-los e identificamos que isso seria um recurso simples, mas efetivo para quem tem a visão reduzida”, comenta Alexandre Bouza, diretor de marketing da marca.   

De dentro para fora
Diversidade e inclusão começam dentro das lojas: todos os treinamentos feitos para as revendedoras e consultoras são pautados no respeito, empatia e amor ao próximo, prezando por sempre se colocar no lugar do outro na hora do atendimento. Isso incluí na didática pautas sobre Libras, clientes ocultos em todos os pontos de vendas do Brasil para avaliar se os atendimentos estão seguindo as orientações. 
Esse movimento não está restrito aos espaços físicos. O Boticário passou a utilizar nas legendas das fotos do Instagram e Fanpage da marca o recurso #paracegover onde há a descrição detalhada do que contém na imagem que ilustra o post, atualmente, inclusive, já alterou a mesma para #ParaTodosVerem, atingindo assim outros tipos de deficiência visual. No Youtube, por exemplo, os vídeos do canal Desejos de Make são divulgados com áudio-descrição, libras e por conta da enorme procura, foi criado, inclusive, um canal só para surdos e deficientes visuais, onde todos os vídeos são produzidos em libras e com áudio-descrição. O e-commerce da marca também conta com todos os recursos para uma melhor visualização e navegação. 
“Investimos em treinamentos e em soluções que levem cada vez mais experiências diferenciadas ao nosso público e que quebrem as barreiras de comunicação. Graças aos feedbacks que recebemos dos nossos colaboradores surdos, que participam ativamente dando opiniões sobre os conteúdos  que criamos, entendemos, por exemplo, que deveríamos substituir um avatar de tradução em libras pela tradução humanizada. Nas nossas lojas próprias temos o programa #todabeleza que objetiva promover o debate sobre a diversidade no varejo e contribuir para a ampliação do perfil da força de vendas, incluindo o estímulo à contratação de pessoas com deficiência para os postos de atendimento em lojas. Com isso, queremos estimular outras empresas a seguirem esse objetivo de serem cada vez mais inclusivas”, completa Bouza.  

Publicidade inclusiva 
Apesar dos avanços, a publicidade ainda peca quando o assunto é representatividade. Quando se trata de acessibilidade o problema é ainda maior. O Boticário trabalha para cada vez mais garantir a inclusão dessas pessoas em suas campanhas. Em um dos filmes mais recentes, de Nativa Spa Karité, por exemplo, o elenco contava com uma cadeirante e no de Dia das Mães, um menino com Síndrome de Down e no Natal de 2018 um menino surdo.     

Sobre O Boticário   O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos, unidade de negócios do Grupo Boticário. Inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), a marca tem a maior rede franqueada de cosméticos do país com mais de 3.700 pontos de venda, em 1.750 cidades brasileiras, e mais de 900 franqueados. Presente em 15 países, há mais de 40 anos desenvolve produtos com tecnologia, qualidade e sofisticação – seu portfólio tem mais de 850 itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais.Comprometido com a beleza das pessoas e do planeta, O Boticário não realiza testes em animais e investe na melhoria contínua de produtos e processos para torná-los cada vez mais sustentáveis. O programa de logística reversa da marca, o Boti Recicla, é um dos maiores do país em pontos de coleta – em todas as lojas os consumidores podem devolver as embalagens vazias, que são encaminhadas para a reciclagem correta. Outro exemplo de cuidado em toda a cadeia é a fábrica de cosméticos de Camaçari (BA), a primeira do segmento a receber o certificado LEED de construção sustentável no Brasil

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Los Copihues – A trilha inclusiva no Chile

A Conaf – Corporación Nacional Forestal , do Chile acaba de inaugurar a primeira parte de uma trilha inclusiva na região Cerro Ñielol, em Temuco, 100% natural. E olha que legal, o trajeto vai permitir que pessoas com deficiência visual e física possam aproveitar mais a natureza.

Imagem: Reprodução/GO Outside

A trilha foi batizada de chamada “Los Copihues”, em referência ao copihue (Lapageria rosea), a flor nacional do Chile. De acordo com o CONAF a trilha tem a proposta de servir como uma “terapia florestal”, onde os indivíduos podem tocar as cascas das árvores, as texturas das folhas, sentir o silêncio que a natureza proporciona, mas também o canto dos pássaros.
Parque Nacional de Turismo Cerro Ñielol fica a 670 km ao sul da cidade de Santiago.

Nesta semana, participantes da Casa da Inclusão do Município de Freire percorreram os primeiros 200 metros da trilha inclusiva. A trilha está localizada ao lado do estacionamento do parque. O acesso é gratuito a pessoas com deficiência e seus acompanhantes

Parque Nacional de Turismo Cerro Ñielol fica a 670 km ao sul da cidade de Santiago.

Segundo o diretor do CONAF Araucanía, Julio Figueroa, a ideia é replicar a iniciativa em outras regiões do país. “Por enquanto, temos cinco trilhas inclusivas, três neste Monumento Natural, outra no Parque Nacional de Huerquehue e a última no Parque Nacional de Tolhuaca.” Arrasou!

Os surdos destinados ao “Inferno da fala”

A confusão atordoa os olhos, braços giram qual moinhos de vento num furacão […] A regra era que todas as comunicações fossem orais. Nosso jargão de sinais, obviamente, era proibido. […] Mas aquela regra não podia ser imposta sem a presença dos funcionários da escola. O que estou descrevendo não é o modo como falávamos, e sim como conversávamos entre nós quando nenhuma pessoa ouvinte estava presente. Nesses momentos, nosso comportamento e nossa conversa eram muito diferentes. Relaxávamos as inibições, não usávamos máscara.”

Surdo aos oito anos, o menino David Wright escreveu sua rotina na Northampton School, uma escola especial da Inglaterra. “Uma das implacavelmente dedicadas, mas equivocadas, escolas ‘orais’, que se preocupam sobretudo em fazer os surdos falar como as outras crianças e que causaram muitos danos a indivíduos com surdez pré-linguística desde o princípio”, nas palavras do neurologista Oliver Sacks.

No livro “Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos”, Sacks conta como a proibição quase doentiamente feroz, “soberba”, à língua de sinais desenvolvida pelas próprias crianças surdas na escola retardava seu desenvolvimento. O objetivo das escolas era nobre: desenvolver aquelas crianças. O problema foi a imposição da ferramenta, com uma total cegueira para suas próprias capacidades: vocês precisam falar a nossa língua.

Foi de um abade, Charles-Michel de l’Epée, que veio uma transformação significativa: ele percebeu como os surdos pobres que vagavam por Paris se viravam bem usando uma língua de sinais nativa. E foi criando um sistema de sinais – uma combinação da língua de sinais nativa com a gramática francesa traduzida em sinais – e sua escola, fundada em 1755, permitiram pela primeira vez que alunos surdos lessem e escrevessem em francês e, assim, pudessem aprender.

Enquanto ensinar o surdo a falar exigia um professor dedicado a um único aluno, por muitos e muitos anos, e criava, na melhor das hipóteses, um analfabeto funcional, o abade conseguia educar alunos às centenas com seu método em pouco tempo.

A realidade foi mudando e a então linguagem de sinais podia ser aprendida rapidamente e restando tempo para a educação tradicional, permitindo que eles chegassem a um nível de instrução equiparável ao dos ouvintes. L’Epée tinha um objetivo prático: ele não tolerava a ideia de os surdos morrerem sem conseguir se confessar. E sua vitória veio do fato de, com base nesse propósito, encarar os surdos e a sua linguagem não com desprezo, mas com reverência.

A história, o progresso e a tecnologia chegaram. Existem até leis que nos ensinam e favorecem a inclusão dos surdos, e que hojepodemos aprendermos que os surdos podemos de fato devem sair do “inferno” solitário do mundo opressivo de ter que ouvir e falar.

Ainda assim, mas ainda há profissionais que insistem que os surdos devem falar e não serem felizes. Ainda há empresas que não seguem as leis e não garantem interpretes ou no mínimo dignidade para seus funcionários e clientes. Até quando nesse inferno?

Teste: 6 meses com o o chip Correios – REPROVADO!

Ano passado insatisfeito com meu plano CLARO, resolvi migrar para os Correios.

Imagem: Reprodução

E 6 meses se passaram e venho os contar que em poucas palavras: Eu não gostei! E já voltei para a Claro. Ainda assim, confira abaixo os pontos a considerar:

Correios+

Trabalho na empresa a 12 anos, e naquela ocasião os planos me pareceram ser vantajosos. Um ponto de destaque era que direto haviam promoções razoáveis, e a facilidade de colocar créditos direto no app, que transparentemente também contava com relatório de dados diários gastos, por exemplo.

E o fato que não cortam a internet se o dados acabarem, é muito bom, porém é importante mencionar que nem tudo funciona com a velocidade disponibilizada.

Correios-

Sobre os pontos negativos, começo com o atendimento via Whatsapp, que tinha glorificado a 6 meses atrás pela acessibilidade, é demorado, tem muitas falhas e em geral é mediano, infelizmente. Além disso, o que me deixou bastante revoltado e até um tanto ofendido, é a péssima cobertura (a mesma da TIM), e falhas de rede dentro de Goiânia, em vários pontos, quase todos os dias.

Saiba mais, no post da Proteste sobre o assunto:

Compare com os planos de outras operadoras de um outro site:

https://melhorplano.net/blog/internet-correios-celular/

Leia o post que fiz quando migrei para essa operadora:

Mais Inclusão: Os Desejos de Make e o Boticário em Libras!

A Plataforma de vídeos de maquiagem do Boticário acaba de ganhar versão acessível em Libras

Se tem algo que podemos dizer que é democrático é a maquiagem. Você usa para se sentir bonita, para realçar o que você tem de melhor, para esconder detalhes que não te agradam ou pode não usar nada também e continuar se amando – o poder de escolha é todo seu!

O Boticário é uma marca que preza por conversar com todos os públicos e respeita o que cada um traz de diferente, afinal, é isso que faz cada consumidor ser único. Pensando em tudo isso, a marca viu a oportunidade de criar conteúdos exclusivos e acessíveis para uma galera que também ama make, mas que nem sempre conseguia absorver tudo que já existia no canal da marca – o Desejos de Make. Agora o show da vez é que nós surdos e deficientes auditivos e também deficientes visuais têm um canal dedicado para produzir vídeos e tutoriais de beleza com audiodescrição, legenda e intérprete de libras, de modo possam aproveitar todos os detalhes da plataforma.


Os conteúdos do canal Desejos de Make contam agora com audiodescrição, legenda e intérprete de libras para ensinar o passo a passo de maquiagem.

A versão acessível já está disponível e traz maquiagens inspiradas nas principais dúvidas do público. A pré-estreia da plataforma contou com a influenciadora Tainá Borges, deficiente auditiva, que fez um tutorial em libras. Além disso, a convidada explicou sobre a importância da inclusão nas plataformas digitais.
“Nossa intenção não é diferenciar os canais. O Boticário acredita na beleza das relações, valoriza e respeita a diversidade. Damos condições para que todas as pessoas tenham acesso aos mesmos direitos e oportunidades, independentemente de gênero, identidade de gênero, idade, religião, condição física, estado civil, nacionalidade, convicção política ou condição sexual”, comenta Cathyelle Schroeder, gerente de Branding e Mídia da marca. Quer conferir o canal?
https://www.youtube.com/channel/UCl6U2jxSMaL8ZObjKy1MIBw

Sobre O Boticário:
O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos, do Grupo Boticário e foi inaugurada em 1977. Presente em 15 países, há mais de 40 anos desenvolve produtos com tecnologia, qualidade e sofisticação – seu portfólio tem mais de 850 itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais, e conta atualmente com mais de 3.700 pontos de venda, em 1.750 cidades brasileiras, e mais de 900 franqueados.

Release: O Boticário Goiás – FatoMais Comunicação

Veja também:

Estou ficando surdo, e agora?

Conforme já falamos por aqui, a audição, de modo semelhante aos demais sentidos, com o passar do tempo, se desgasta, perdendo a sua eficiência.

Dessa maneira, assim como muitas pessoas precisam começar a usar óculos em uma determinada idade, o mesmo pode ser preciso em relação aos ouvidos. Nesse caso, é necessário usar um aparelho auditivo, que hoje em dia, é bem pequeno e discreto, e que fica parte atrás da orelha ou inserido no canal auditivo. A sua função é a de amplificar os sons, de maneira a facilitar o entendimento de quem tem perda auditiva.

Foto: Reprodução da Internet

Para tanto, o aparelho auditivo é constituído de microfone, amplificador de som e auto falante. E mesmo que seja mais comum conhecer pessoas com idade avançada que usam o aparelho, ele pode ser uma necessidade para pessoas de todas as idades.

Afinal, não é só o envelhecimento que causa a perda auditiva. E para saber se você precisa de um aparelho auditivo, o mais adequado é buscar ajuda médica. É o otorrinolaringologista o especialista que está apto a realizar os exames de audição necessários.

Entre eles, o audiograma ou audiometria, que identifica o grau de surdez do paciente. Ou seja, há diferentes tipos de perda auditiva, variando de leve a profunda. Esse fator, além do perfil da pessoa e dos seus hábitos diários, contribui para a escolha do melhor aparelho auditivo para cada um.

Causas da perda auditiva

Por conta do envelhecimento, é possível que ocorra o desgaste do sistema auditivo, uma das razões de ter que usar o aparelho auditivo. No entanto, existem situações e doenças que podem levar a graus distintos de surdez.

Entre as causas da perda auditiva, portanto, é possível citar a otite crônica, que pode levar ao problema, bem como a otosclerose. Esse quadro se caracteriza pela formação anormal das estruturas do ouvido, responsável pela perda progressiva da audição.

Traumatismos podem afetar o ouvido de maneira semelhante. Além disso, um fator bastante presente em pessoas jovens, atualmente, é o excesso de ruídos, em decorrência do hábito de ouvir música muito alta com fones de ouvido. Isso pode danificar as células do ouvido.

No entanto, existem atividades profissionais que provocam o mesmo problema. Já quando a causa da perda auditiva é o envelhecimento, o problema recebe o nome de presbiacusia, que se refere à degeneração das células do ouvido.

Por fim, o tumor é mais uma das causas de perda da audição. Por isso, sempre que for percebido algum grau de surdez, por menor que seja, é recomendado que se consulte com um otorrinolaringologista. Caso ele indique o uso de aparelho, então, segue-se para um fonoaudiólogo, uma vez que é esse especialista o responsável por indicar o tipo de aparelho. Esse profissional também ajuda o paciente a se adaptar ao aparelho.

Saiba mais: Centro Auditivo Viver: Como Saber se preciso de um aparelho auditivo.

Veja também: Os surdos que “só escutam quando querem“.

Dumplin: UM CORPO DE BIQUÍNI É UM CORPO USANDO UM BIQUÍNI.

Quem nunca se sentiu incomodados ao colocar uma sunga biquíni para ir à praia ou à piscina? 

A grande verdade é que, desde que somos pequenos, a sociedade impõe certos padrões sobre o “corpo perfeito”, especialmente às garotas. 

Reprodução/Netflix

Mas ninguém é igual a ninguém e a gente deveria se amar do jeito que é, não é mesmo? E isso é uma das coisas mais incríveis em Willowdean, personagem de Danielle Macdonald no novo filme da Netflix: Dumplin. 

Will, é uma garota gorda que vive em uma cidadezinha do Texas e é muito, mas muito fã da cantora Dolly Parton. E embora Will não se importe muito com o seu peso, sua aparência afeta profundamente o relacionamento que ela tem com a mãe, Rosie (Jennifer Aninston), cuja vida ainda gira, em torno de um concurso de miss que ela venceu em 1991.

Reprodução/ Netflix

Will, Ellen, Millie (Maddie Baillio) e Hannah (Bex Taylor-Klaus) se inscrevem no concurso de miss como uma forma de “protesto de salto alto”. A ideia delas é quebrar com os estereótipos de beleza e “acabar com o patriarcado”. Juntas, elas unem forças, ignoram os olhares de reprovação e provam que meninas gordas, com o quadris largos ou cabelos curtos também são lindas!

Reprodução/ Netflix

Dumplin, já está disponível na Netflix e é uma aula de auto estima, amor, empatia e aceitação para todos nós.

A Língua escrita de sinais

Você sabia que existe a Língua escrita de Sinais? Pois saiba que sim, e trata-se do SignWriting.

Olha que gracinha!

E ela consiste basicamente num sistema de escrita da língua de sinais, que foi criado por Valerie Sutton em 1974, e é capaz de transcrever a línguas de sinais do mesmo modo que o Alfabeto Fonético Internacional é capaz em relação as línguas faladas. Ou seja, o SignWriting pode registrar qualquer língua de sinais do mundo sem passar pela tradução da língua falada. Cada língua de sinais vai adaptá-lo a sua própria ortografia.

Existem, inclusive, títulos de livros infantis que empregam tanto o português, quanto o SignWriting, além de recontar histórias clássicas a partir de personagens surdos como é o caso de “Rapunzel Surda” e “Cinderela Surda”, além do Onze histórias e um segredo – Desvendando as Lendas Amazônicas.

Rapunzel Surda – Um livro que emprega tanto o português, quanto o SignWriting.
Imagem: Reprodução

Veja também:

As charmosas cadeiras Eames

Criadas em 1948 pelo casal Ray e Charles Eames, as cadeiras Eames ainda fazem tanto sucesso que permanecem sendo peças dignas de admiração e decoração em todo o mundo. Tenho certeza que vocês já tenham visto por aí. E eu já escolhi 2 modelos que já estão no meu apartamento. Vamos saber mais?

De acordo com pesquisas que fiz na internet a intenção dos criadores era produzir um tipo de cadeira que tivesse como conceitos principais o baixo custo e a adaptabilidade. Eles queriam que o modelo pudesse ser inserido nos lares da melhor forma possível e por isso desenharam opções para diversos tipos de necessidade.

E caso já tenham percebido que cada cadeira Eames possui uma sigla diferente, e se perguntem o motivo, saibam que cada letra indica as características de determinado modelo.


De fato, independente de qual seja sua escolha, a melhor parte das cadeiras Eames tão famosas na decoração é justamente o fato de se adaptarem bem em qualquer lugar da casa. Oferecem o conforto que você precisa, além de serem super charmosas.