Tecnologia Assistiva: proporcionando independência para as pessoas com deficiência


O dia 03 de dezembro, é conhecido como o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e tem se destacado no campo da inovação da Tecnologia Assistiva. Os recursos de Tecnologia Assistiva proporcionam e ampliam as habilidades funcionais das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida

Tarefas do dia a dia como usar os talheres para comer, sentar-se em uma cadeira, escovar os dentes, segurar o celular, digitar no computador são muitas vezes desafios para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e afetam a sua qualidade de vida e independência. Empresas que vem atuando na área da saúde e educação, e que estão preocupadas com essa questão, tem se dedicado a desenvolver e ampliar suas linhas de recursos de Tecnologia Assistiva, buscando apoiar as pessoas para realizarem tarefas cotidianas de um jeito melhor.

Neste Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, 03 de dezembro, é importante lembrar que os facilitadores de atividades de vida diária pertencem a uma das categorias da Tecnologia Assistiva. Esta é uma área do conhecimento de característica interdisciplinar, que engloba estratégias, práticas, recursos e serviços a fim de proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Fomenta e promove a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. O processo de desenvolvimento desses produtos parte da relação com as pessoas, colocando-as no centro, para a elaboração e diálogo de co-criação na busca de soluções promovendo a participação em todas as etapas até a legitimação dos recursos.

Em 2021, a Mercur lançou três diferentes kits direcionados aos profissionais de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Educação por entender que suas experiências junto às pessoas e suas reais necessidades possibilitam a indicação dos recursos de Tecnologia Assistiva que melhor atendem a cada uma delas. Os kits são compostos por diversas opções de fixadores, engrossadores, recursos associados à reabilitação, cintas e materiais escolares inclusivos.

Para conhecer os kits, a empresa disponibiliza uma aula on-line gratuita. A partir disso, a Mercur disponibiliza uma formação completa on-line que apresenta cada produto e as potencialidades de uso. Também garante um espaço de troca de ideias, conhecimento e partilha de experiência através de um grupo fechado no Facebook com profissionais da Mercur das áreas de saúde e educação e com outros profissionais que usam as tecnologias assistivas nos seus atendimentos. 

Outra forma de ampliar o acesso aos recursos de Tecnologia Assistiva foi a distribuição de Caixas de Experimentação, gratuitamente, com todos os dispositivos produzidos pela Mercur às instituições que trabalham com pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em 20 municípios do RS. Os profissionais das áreas de educação e saúde que quiserem conhecer e experimentar os recursos precisam entrar em contato com as instituições previamente para verificar a disponibilidade e agendar a retirada da caixa de experimentação. Nenhum valor é cobrado pelo uso, as únicas exigências são a comprovação da atividade profissional e o compromisso da devolução de todos os itens do kit em perfeito estado. 

As Tecnologias Assistivas e a contribuição para a qualidade de vida

Chayene Calmiski Bernardes, 22 anos, casada, que tem paralisia cerebral e tremores nos braços é usuária de alguns desses recursos. Uma mulher alfabetizada, que ao conseguir escrever sua primeira frase, passou a sonhar em escrever um livro. Até participar da oficina de legitimação e ter acesso à Pulseira de Peso da Mercur não conseguia escrever, devido aos tremores. Tinha dificuldade de realizar atividades que necessitassem movimentos mais precisos das mãos. “Eu não conseguia escrever, fazer uma chapinha, uma escova, tudo eu tinha que pedir. Era dependente para tudo isso. Quando me maquiava, por exemplo, ficava sempre borrado. Esse recurso me permite não depender das pessoas e isso é a melhor coisa do mundo”, conta.

Alison Geller, tetraplégico há 11 anos, é membro da Associação de Inclusão de Pessoas com Deficiência Física e junto com outras organizações da sociedade civil tem possibilitado às pessoas cadeirantes recursos necessários para o seu dia a dia. Uma das atividades que o Alison retomou nos últimos anos foi a prática esportiva e tem incentivado que outras pessoas também possam fazer o mesmo por meio do basquete adaptado. A relação com a Mercur se deu no processo de cocriação e legitimação das Cintas de Posicionamento para cadeirantes: “A minha relação com a Mercur vem numa evolução tanto no dia a dia, quanto nas práticas esportivas. As Cintas de Posicionamento nos possibilitam ficarmos amarrados nas cadeiras. Com os treinamentos e os recursos foi possível disputar o primeiro e o segundo lugar no Campeonato Gaúcho de Basquete. Em 2019 fomos campeões gaúchos”, comenta.

Legal né pessoal? Essas duas histórias materializam as referências de trabalho da empresa Mercur, que tem o posicionamento de fazer o mundo de um jeito bom para todo mundo. A decisão é de fazer com as pessoas e estar conectada com aquilo que elas precisam para viver bem.

Me coloco a disposição da Mercur para parcerias caso tenham interesse, de modo que poderia eu mostrar produtos e especificações para vocês.

Busca por “diversidade” cresce 200% na Web

Getty Images divulga estudo inédito sobre representação de etnia e diversidade na publicidade

Quase 80% das pessoas pelo mundo afirmam que não é suficiente ver pessoas de várias etnias, origens e aparências na publicidade, mas esperam que as empresas façam um trabalho melhor em capturar o verdadeiro estilo de vida e cultura das pessoas. Isso de acordo com uma nova pesquisa da Getty Images, a líder mundial e comunicação visual e pioneira no campo de metodologia para tendências visuais. As descobertas foram reveladas na segunda onda da pesquisa para a plataforma de insights criativos Visual GPS da Getty Images, concluída em parceria com a empresa global de pesquisa de mercado YouGov

A Atualização do Visual GPS também revelou que as pessoas (seis a cada dez) preferem comprar de marcas que são fundadas ou representadas por pessoas como elas. Esses resultados se mantêm constantes entre gerações e gênero, com algumas modestas diferenças entre as regiões globais.   

“O primeiro estudo do Visual GPS conduzido antes da pandemia do COVID-19 nos mostrou o quanto a representatividade é importante para as pessoas e continuamos rastreando isso nos últimos quatro meses”, diz a Dra Rebecca Swift, diretora global de insights criativos da Getty Images. “A Atualização mostra que em meio a pandemia do COVID-19 e apesar das grandes mudanças na vida das pessoas, a demanda por mais diversidade nas comunicações visuais apenas aumentou”. 

A empresa reporta descobertas similares em seus dados globais de termos de pesquisa de clientes, com as pesquisas aumentando ano após ano para “diversidade” (mais de 133%), “cultura” (115%), “pessoas reais” (115%) e “inclusão” (126%). No Brasil, a pesquisa pelo termo “inclusão” cresceu 366% e “pessoas reais”, 700%, no iStock. Além disso, de Maio a Junho, as pesquisas de clientes no site da Getty Images por imagens diversas cresceu 200% e as buscas por imagens de união e igualdade aumentaram 500%, tendências que a empresa acredita terem sido intensificadas como resultado dos protestos contra o racismo durante Junho. 

“Nossos dados e pesquisa nos dizem que há um claro apetite para contar, ouvir e ver histórias inclusivas, mas marcas e empresas precisam ir além da inclusão simbólica para intencionalmente criar publicidade e comunicações comerciais que realmente capturem o autêntico estilo de vida e cultura das pessoas”, diz a Dra Swift. 

Essas descobertas do Visual GPS em torno da representação vieram de um corpo de pesquisa quantitativa maior em andamento que trata de questões globais, por segmento da indústria, relacionadas ao uso de conteúdo visual. Essa atualização é o esforço mais recente da Getty Images para abordar a sub-representação e a distorção de diferentes grupos nas comunicações visuais. A empresa passou mais de uma década trabalhando para quebrar estereótipos e criar conteúdo mais autêntico, o que fez por meio de coleções de imagens comerciais, incluindo Muslimgirl.comNosotrosThe Disability Collection e o Projeto ShowUs.

Fundamentado em 25 anos de pesquisa da Getty Images em representação visual, o Visual GPS explora como consumidores são influenciados por quatro “Forças” principais – Tecnologia, Sustentabilidade, Autenticidade e Bem-Estar – e o que isso significa em termos de tomada de decisão. Os novos insights são resultado da segunda pesquisa global da Getty Images em parceria com a YouGov, que entrevistou 5.000 consumidores de 26 países e em 13 idiomas. 


Descobertas sobre Preconceito e Discriminação

A Atualização do Visual GPS descobriu que a maioria das pessoas enfrenta preconceito, com seis em cada dez (62%) sentindo que foram discriminados. Notavelmente, esse sentimento particular é mais comum entre a Geração Z em relação às outras gerações, entre as mulheres em relação aos homens e por consumidores nas Américas, em relação à Europa e APAC.

Os entrevistados da América do Norte, em relação à Europa e APAC, disseram que experienciaram discriminação com base na sua cor de pele (57%) e mais do que em qualquer outra região, a discriminação é vista como suposições de outros sobre suas origens (53%). Na Europa, aqueles que se sentem discriminados por conta da etnia têm maior probabilidade de dizer que isso se deve a suposições feitas sobre sua nacionalidade ou país de origem (56%).

Das pessoas que sentem que foram discriminadas, apenas 14% dizem que estão bem representadas na publicidade, e as comunicações comerciais são apenas ligeiramente melhores, com 15%.

“Há um espaço claro para melhorias quando se fala de representação, como evidenciado pelas descobertas do Visual GPS, o que também sugere oportunidades significativas”, diz a Dra Swift. 

“Reconhecemos nosso desafio e oportunidade em apoiar nossa base global de clientes nas escolhas de conteúdo que refletem a preferência do consumidor. Essa pesquisa formará a base para uma série de ferramentas que ajudarão marcas e empresas nessa jornada”.

Para acompanhar os novos resultados da pesquisa, a Getty Images lançou um Guia de Pesquisa Visual Inclusiva. Desenvolvido através das descobertas do Visual GPS, a ferramenta foi projetada para ajudar marcas e empresas a fazerem escolhas intencionais de conteúdo que conduzam a representação autêntica e inclusiva em comunicações visuais.

Para mais informações sobre os insights criativos do Visual GPS visite: www.visualGPS.com

Sobre o Visual GPS

O Visual GPS é uma solução pioneira para ajudar os clientes da Getty Images a navegar em sua estratégia visual. A Getty Images fez parceria com a YouGov, uma empresa de pesquisa de mercado global, pesquisando mais de 10 mil consumidores e profissionais em 13 idiomas em 26 países, além de aproveitar os insights e dados de pesquisa da Getty Images, que passam de mais de um bilhão de pesquisas por ano. A pesquisa de referência detalha as principais descobertas relacionadas à tomada de decisão do consumidor, ajudando as marcas a navegar pelo lotado cenário visual e selecionar os visuais que ressoam melhor com seu público-alvo. Novos insights serão revelados ao longo de 2020 e além, através de relatórios, artigos, vídeos, conteúdo social e oportunidades personalizadas.

O GPS visual é fundamentado em 25 anos de pesquisa da Getty Images sobre representação visual e representa a orientação contínua que só a Getty Images, como líder em comunicaçãos visual, pode oferecer, ajudando as marcas a levar a narrativa visual para o próximo nível. Para mais informações, visite www.VisualGPS.com.


Sobre a Getty Images

Getty Images é uma das fontes de conteúdo visual mais confiáveis e estimadas do mundo, com mais de 375 milhões de itens, incluindo fotosvídeos, e música, disponíveis através dos sites www.gettyimages.com e www.istock.com, líderes no mercado. O website da Getty Images atende a clientes criativos, empresariais e de mídia em quase todos os países do mundo e é o primeiro lugar a descobrir, comprar e compartilhar conteúdo visual poderoso dos melhores fotógrafos e cinegrafistas do planeta. A Getty Images trabalha com mais de 310 mil colaboradores e centenas de parceiros de imagem para oferecer uma grande cobertura de mais de 160 mil eventos noticiosos, esportivos e de entretenimento anualmente, com imagens criativas e de impacto para comunicar quaisquer conceito comercial, além de possuir o maior arquivo de fotografia histórica do mundo.


Visite a Getty Images em www.gettyimages.com para saber mais sobre como a empresa está avançando no papel único de providenciar imagens convencionais e em movimento para comunicação e negócios, permitindo que ideias criativas se tornem realidade. Para empresas de notícias e anúncios, visite nossa Redação, e para as histórias e inspirações atrás de nosso conteúdo, visite gettyimages.creativeinsights.com.  

Release: Sherlock Comunicação

Teste: 6 meses com o o chip Correios – REPROVADO!

Ano passado insatisfeito com meu plano CLARO, resolvi migrar para os Correios.

Imagem: Reprodução

E 6 meses se passaram e venho os contar que em poucas palavras: Eu não gostei! E já voltei para a Claro. Ainda assim, confira abaixo os pontos a considerar:

Correios+

Trabalho na empresa a 12 anos, e naquela ocasião os planos me pareceram ser vantajosos. Um ponto de destaque era que direto haviam promoções razoáveis, e a facilidade de colocar créditos direto no app, que transparentemente também contava com relatório de dados diários gastos, por exemplo.

E o fato que não cortam a internet se o dados acabarem, é muito bom, porém é importante mencionar que nem tudo funciona com a velocidade disponibilizada.

Correios-

Sobre os pontos negativos, começo com o atendimento via Whatsapp, que tinha glorificado a 6 meses atrás pela acessibilidade, é demorado, tem muitas falhas e em geral é mediano, infelizmente. Além disso, o que me deixou bastante revoltado e até um tanto ofendido, é a péssima cobertura (a mesma da TIM), e falhas de rede dentro de Goiânia, em vários pontos, quase todos os dias.

Saiba mais, no post da Proteste sobre o assunto:

Compare com os planos de outras operadoras de um outro site:

https://melhorplano.net/blog/internet-correios-celular/

Leia o post que fiz quando migrei para essa operadora:

Admirável Chip Novo: Correios Celular

Estava descontente com a minha operadora Claro, no que diz respeito a dados, gastos e valores pagos, tanto é que tentei recentemente trocar meu plano, mas ficou ainda pior.

Hoje decidi chutar o balde e aderir a novidade. Passei na Agência dos Correios Esmeralda em Aparecida de Goiânia para comprar meu chip da operadora “Correios Celular”, que oferece serviço de telefonia móvel pré-pago. 

E já solicitada a portabilidade e usando o novo chip, vim contar aqui para vocês que talvez também estejam insatisfeitos pelos serviços prestados pela sua operadora, ou querem uma nova opção com serviço e atendimento de qualidade.

Como funciona?

O cliente compra um chip no valor de R$ 10 e tem direito a um plano de voz e dados. E escolhe o plano desejado que são nos valores de R$ 30, R$ 40, R$ 60 e R$ 90.

O pacote inicial disponibiliza 1 giga de internet em alta velocidade e cem minutos para fixo e celular por 30 dias pelo valor de R$ 30.

Em relação a renovação do plano, o site do serviço informa que ela é automática, e ocorre no dia seguinte ao término da validade do mesmo, que é de 30 (trinta) dias. Para isso, o Cliente precisa ter saldo maior ou igual a R$ 30,00 (trinta reais), na data da renovação. O Cliente poderá manifestar-se em contrário, pela não renovação do plano, podendo, ainda, optar por outra promoção em vigor se assim o desejar, quando receberá um SMS informando a renovação ou a adesão à nova promoção.

Onde o serviço é disponibilizado?

Segundo os Correios, o serviço já está presente em 14 Estados — entre eles Goiás. E e até o momento, mais de 160 mil chips já foram vendidos nos Estados atendidos. E a cobertura é a mesma da TIM, ou seja está todo Brasil.

E +

A empresa já me apresentou grande vantagens começando pela relação ao plano de internet da Claro, que é maior e também em relação ao custo, que menor. Além do atendimento ao cliente via Whastapp (11) 9200-2020, que é uma ótima opção para mim e diversos surdos ou pessoas com deficiência na fala, que depende de terceiros quando precisam ligar para algum lugar.

Ponto para o “Correios Celular”, que deve estar em todo o Brasil até o fim de 2018, e promete excelentes serviços. Volto aqui para contar para vocês depois do serviço, fiquem ligados.

Para saber mais: www.correioscelular.com.br

 

 

O Rayban que eu quero e preciso

Que a Rayban é sinônimo de qualidade ninguém duvida. O que talvez não saibam é que eles são ideais para todos os gêneros, todas idades e todos estilos e gostos. Então nada melhor que ficar por dentro dos modelos que nunca saem da moda. 

Os óculos Wayfarer que eu amo e já falei aqui, são um clássico e marcaram uma época em que o Rock’n’Roll e a cultura pop  estavam em ascensão. Os modelos fizeram história e são os queridinhos das estrelas da música e cinema.

Falando em clássicos encontramos também o Clubmaster, pois que combina com qualquer look, e o melhor possui uma versão kids, para as crianças mais antenadas.


Agora se você curte um look básico que tal um modelo que foi inspirado na cultura típica da década de 60, sim estamos falando do Rayban Round, são muito perfeitos. Que tal inovar com uma lente colorida?

E não podemos esquecer do Rayban Aviator, que é o tipo de acessório que vale a pena investir, combina com diversos estilos e dá aquele toque final em looks dos elegantes aos mais descolados. É muito democrático, se adaptando aos estilos feminino e masculino com facilidade.

  • Dica do Blog: prove sempre antes de comprar. Verifique se a armação não fica torta no seu rosto, se não fica batendo na bochecha quando você sorrir ou até mesmo se não está pequeno ou folgado demais. Para outras dicas sobre o Óculos Ideal para seu rosto leia nosso outro post, é só clicar aqui.

Para maiores informações sobre Ray-Ban:
www.ray-ban.com

Sobre a Rayban:

Segundo a Wikipédia, o tenente John MacCready após retornar de uma aventura aérea reclamou que o sol tinha irritado seus olhos. E contatou em Nova Iorque a famosa loja e fabricante de óculos B&L- Bausch & Lomb, pedindo-lhes para criar óculos elegantes e que desse proteção aos seus olhos contra os raios solares. E dessa característica surgiu a Rayban , registrada em 7 de maio de 1937, com a mistura do termo em inglês raio (Ray) e as três primeiras letras da palavra banir (Bannish). E se popularizaram depois que pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos adotaram os óculos de sol devido a estas características.

Assim, o modelo Ray-Ban Aviator se tornou um estilo bem conhecido de óculos de sol dada a sua popularidade entre os pilotos. Ficando também internacionalmente conhecido durante Segunda Guerra Mundial, quando o General Douglas MacArthur desembarcou nas Filipinas, ocasião que estava cheia de fotógrafos.  Já na década de 50, foi criado um modelo com armação de plástico e com um desenho inspirado em carros com traseira rabo-de-peixe, muito comum na época. O protótipo foi comprado pela a B&L que registrou a patente como Ray-Ban Wayfarer. Seu objetivo inicial era vende-los também a pilotos, todavia foi adotado por artistas, como Audrey Hepburn.

Desde 1999 a marca pertence a  empresa italiana Luxottica.

Leia também:

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O mundo ainda precisa de Correios?

No dicionário Michaelis, a definição de correio  é “repartição pública para recepção e expedição de correspondência”. Na nossa vida real, antigamente pode ser que para nós vinha a nossa mente um atendente contando palavras para taxar telegramas, e e em ao seu redor, um monte de cartas se acumulavam à frente do carimbador e da ficha de selos, depois, à espera da triagem. E finalmente um carteiro chegava em nossa porta, trazendo nossas as cartas que vinham de terras mais distantes, trazendo tristezas e alegrias, um beijo e cheiro da pessoa amada.

De fato, os anos se passaram, e com isso o mundo evoluiu, novas tecnologias chegaram e chegam até nós a todo momento. As cartas continuam, mas com diferentes propósitos, por exemplo, para falarmos com quem está longe a substituímos as cartas por emails, mensagens de textos e outras formas mais rápidas.

O que os Correios tem para você hoje? – Imagem: UOL HOST/ Reprodução

Pensando nisso, é apropriado compartilhar na integra o texto abaixo que faz parte do “Programa 10 em 1”, da Empresa Brasileira de Correios, promovido pelo DPLAN – Departamento de Planejamento Estratégico.

Mas será que as pessoas ainda precisam desse tipo de correio?

Desde os anos 90, os negócios postais envolvendo mensagens em papel têm seus dias contados. Embora esses “dias” tenham durado duas décadas, agora eles realmente estão perto de chegar ao fim, ao menos como negócio relevante. Apesar de a receita com entrega de mensagens ainda ser representativa nos correios de todo o mundo, a queda se acentua rapidamente. De 2005 para cá, 100 bilhões de cartas deixaram de circular no mundo. De 2006 a 2016, a queda foi de 43% na Austrália, 32% no Canadá e 37% nos Estados Unidos, para ficar nos países mais semelhantes ao Brasil em território. A velocidade dessa queda aumenta drasticamente. Perder perto de 40% da receita coloca em xeque qualquer negócio.

O mundo digital avança cada vez mais rapidamente e transforma a indústria postal. Boa parte dos jovens economicamente ativos mal sabe o que é telegrama. Nas mãos dos carteiros teremos cada vez menos papel. Hoje, com faturas no celular, pagamos quando quisermos e onde estivermos, em vez de ter o trabalho de rasgar o lado daqueles envelopes que nunca abrem no picote. Encomendas ainda existirão por muito tempo, mas não como antes. Os pacotes agora têm “fios invisíveis” que os ligam a sistemas inteligentes e conversam com clientes, empresas, governo e com quem mais quiser. Esse novo mundo exige outros tipos de competências.

Então, qual a resposta para a pergunta do título? O mundo ainda precisa de correios?

Vejamos o que alguns estão fazendo para responder.

O correio australiano tem estratégia bem clara: “somos parte do futuro”. Como? “Entregando um futuro melhor para nosso povo, clientes e comunidades”. Sai a entrega de um papel que alguém mandou, entra a entrega de um futuro melhor. Focos definidos: conexão entre pessoas e empresas, digitalização e co-criação de soluções multicanal e e-governo.

Já o correio canadense quer “fornecer soluções inovadoras de entrega física e eletrônica que criem valor para clientes, colaboradores e todos os canadenses”. Não se consideram mais empresa de cartas, mas de encomendas – querem competir com a Amazon. O Relatório Anual do BPost, o correio belga, tem como título: “sempre em movimento”.

O dos Estados Unidos: “um Serviço Postal viável que agrega valor ao cliente e une a nação na era digital”. O foco: transações eletrônicas e mídias digitais e a competição pela última milha. Ou seja, eles querem unir a nação e aproveitar a proximidade com o cliente.

Voltemos, novamente, à pergunta: o mundo ainda precisa de correios?

Vai depender de que correio estivermos falando – se for daquele que foi ótimo, mas que hoje é ultrapassado, o mundo não precisa mais. Mas se estivermos falando de um correio presente, ágil, digital, que ajude a melhorar a vida das pessoas, aí a história muda. Os correios que estão prosperando nestes novos tempos são aqueles que se transformaram.

Operadores postais de todo o mundo concordam em uma coisa: mesmo neste novo mundo digital, as pessoas ainda serão de carne e osso, morando em algum lugar físico e cada vez mais ansiosas pela experiência de serem bem atendidas, em casa ou onde quiserem. Quem estiver preparado, ganha o jogo. A proximidade com o cliente e com o cidadão será, cada vez mais, um enorme viabilizador de negócios, principalmente para quem já tiver uma marca confiável.

Sim, o mundo precisa do correio – mas de um correio novo. E então, que correio queremos ser?

Fonte: DPLAN – Departamento de Planejamento Estratégico/CORREIOS

Veja também: 

Correios entregam o Kit da TV Digital em Goiânia

354 anos dos Correios no Brasil e o Dia do Carteiro

Seja Digital – o fim do sinal analógico no Brasil

Começou no Brasil, a contagem regressiva para a conversão do sinal analógico da TV para o digital. O cronograma de desligamento de cada cidade foi definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

A primeira cidade a contar totalmente com o sinal digital foi Rio Verde, em Goiás. A experiência realizada no início de 2016 funcionou como projeto piloto. O município tem uma população de 207 mil pessoas, com 69 mil domicílios.

No Distrito Federal, segundo o presidente do Gired e da Anatel, Juarez Quadros, 98,1% das residências contam com o sinal digital. Brasília foi a primeira capital a ter recepção unicamente digital no país a partir de 26 de outubro. Sobre o processo de desligamento do sinal analógico em Brasília e nas nove cidades do entorno do Distrito Federal foi realizado entre os dias 26 de outubro e 17 de novembro do ano passado. A região tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, com 1,2 milhões de domicílios.

A notícia é boa, pois com a evolução tecnológica, proporcionará uma qualidade de imagem e som muito melhor para todos os canais abertos. Ou seja, ao trocar o sinal, a programação será mais nítida e terá maior riqueza em detalhes. A digitalização vai acabar com aqueles “fantasmas” da TV analógica, ou os famosos chiados e chuviscos.

Na internet, o preço do kit conversor está na média de R$ 72 a R$ 125. Um valor alto, principalmente para pessoas com baixa renda.  E a outra boa notícia, é que para as pessoas de baixa renda, o Governo Federal, informou que ainda hoje as operadoras de telefonia móvel Algar, Claro, TIM e Vivo vencedoras do leilão de 700 MHz, deverão depositar duas parcelas devidas à EAD por conta da utilização da faixa para transmissões de 4G após o fim da TV analógica. O valor total que deve ser pago, com correção monetária, é de R$ 2,6 bilhões. O valor original de cada parcela era de R$ 1,1 bilhão. Ele será utilizado no fornecimento dos kits gratuitos da TV Digital. Ou seja, a população de baixa renda e beneficiários de programas sociais do governo federal poderão receber gratuitamente o kit com antena e conversor.

O kit SEJA DIGITAL, serão distribuídos para famílias de baixa renda em Goiânia e região.

Os Correios iniciaram na última semana parceria para entrega dos mais de 260 mil kits gratuitos com antena para TV digital, conversor e controle remoto distribuídos pela Seja Digital para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal na região de Goiânia.

No dia 31 de maio de 2017, o sinal analógico de televisão será desligado em Goiânia e região. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena para TV digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.

Até dezembro de 2018, mais de 1.300 cidades terão o sinal analógico dos canais abertos de televisão desligado. Para saber a data de desligamento de sua cidade, clique aqui.

Para saber sobre a entrega de kits, há informações no site sejadigital.com.br/kit, ou ligue gratuitamente para o número 147 com o CPF ou NIS (Número de Identificação Social) em mãos.

O Futuro é Hoje: De Volta para o Futuro!

Quem viveu nos anos 90, com certeza assistiu várias vezes na Sessão da Tarde, da Rede Globo ou no Cinema em Casa, do SBT a Trilogia: De volta para o Futuro. O primeiro filme, lançado em 1985, ano que nasci fez um grande sucesso e arrecadou nas bilheterias de todo o planeta mais de US$ 350 milhões, uma façanha incrível para época. Lembro-me vagamente de algumas cenas, e não sou necessariamente grande fã, mas impossível eu negar o sucesso tremendo.

Em 1989, foi lançado a continuação, “De Volta Para o Futuro 2”. Neste colocou os protagonistas em uma viagem no tempo para 21 de outubro de 2015, em um cenário que buscou antecipar invenções que ocorreriam nas décadas seguintes. Muitas deram certo: trinta anos depois, boa parte do mundo de Marty McFly já faz parte do dia a dia de muita gente, ou estará no mercado em breve.

O TechTudo, O Popular e vários outros sites da internet listaram alguns recursos tecnológicos que o filme previu, acertou ou errou que existiriam. Selecionei cuidadosamente cada um destes e comento abaixo os que mas gostei.  Sim, o futuro é agora!

———————————————–> 21 de Outubro de 2015, 16 horas. <—————————————————-
———————————————–> 21 de Outubro de 2015, 16 horas. <—————————————————-

1. Óculos Inteligentes

Assistir TV nos próprios óculos ou ser alertado por eles de um telefonema eram corriqueiros no filme. O Google Glass já existe no mercado. Além disso vários outros fabricantes  já lançaram suas próprias versões. O mercado tecnológico ainda aguarda o HoloLensOculus Rift. E sei que não é a mesma coisa, mas temos ainda no mercado óculos 2D, 3 D, 4D com eles podemos assistir filmes em casa ou no cinema. 

Óculos de realidade virtual já existem (Foto: Reprodução/YouTube)
Óculos de realidade virtual já existem (Foto: Reprodução)

2.  Monitores de tela plana/ Videoconferência 

Com monitores por toda parte, De Volta para o Futuro 2 acertou em uma tecnologia que já está no mercado faz tempo: monitores e TVs de tela plana. Na verdade, telas do tipo já cabem no bolso, já que os Display finos estão equipados em Smartphone a preços cada vez mais acessíveis. No filme TVs de Plasma e LCD apareciam frequentemente na aventura.

Monitores futuristas do filme se parecem com qualquer TV de 2015 (Foto: Reprodução)

Quanto a videoconferências equipamentos próprios que equipam salas de reuniões empresariais, mas o meio mais popular de se falar com alguém usando vídeo é por meio de programas gratuitos como o Skype, e chat do Facebook. Com o crescimento e aprimoramento da malha 4G, é cada vez mais comum realizar esse tipo de comunicação pelo celular, em qualquer lugar, algo que nem Marty McFly fez.

Qualquer pessoa já pode fazer videoconferências (Foto: Reprodução/YouTube)
Videoconferências fazem partes de nosso dia a dia (Foto: Reprodução)

 

3. Sensor de movimento

Sensores de movimento em videogames se tornaram populares primeiro com o Nintendo Wii, e depois com o Xbox 360, quando finalmente foi dispensado o uso de controles físicos para alguns jogos. Hoje, a tecnologia continua sendo aplicada a consoles, com a segunda geração do Kinect para Xbox One e o Playstation Eye, que capta os movimentos do jogador.

Videogames com sensores de movimento são bastante acessíveis em 2015 (Foto: Reprodução/YouTube)
Videogames com sensores de movimento são bastante acessíveis em 2015 (Foto: Reprodução)

4. Tablets

Computadores portáteis ou Tablets já existem há pelo menos 10 anos, e pareciam coisas de outro mundo na época do filme mas foi em 2010, com o lançamento do iPad, que a indústria cresceu e se tornou parte do desejo popular, trazendo à tona dezenas de fabricantes especializados nesse tipo de aparelho.

Tablets são populares desde 2010 (Foto: Reprodução/YouTube)
Tablets são populares desde 2010 (Foto: Reprodução)

 

5. Pagamento móvel

Aumentar a segurança pessoal por não precisar carregar cartões de créditos e dinheiro em espécie parece ser um sonho. Pagamentos móveis ainda estão engatinhando no mundo, e ainda nem desembarcaram no Brasil. Porém, em poucos meses, soluções como Apple Pay, Android Pay e até Samsung Pay deverão estar presentes em estabelecimentos comerciais de todo o país, facilitando a compra de itens físicos graças a biometria. Pagamentos móveis já podem ser feitos com smartphones (Foto: Reprodução/YouTube)Pagamentos móveis já podem ser feitos com smartphones (Foto: Reprodução)

6. Biometria

Sensores biométricos são populares até em empresas, academias, escolas, caixas eletrônicos e até na hora de votar, e chegaram com força na palma das mãos do consumidor por meio de smartphones. Recurso popularizado pela Apple com o lançamento do iPhone 5S, leitor de digitais já estão presentes em vários outros modelos, como os tops de linha da Samsung, e os recém-lançados Nexus 5X e Nexus 6P.
Trancas com sensores biométricos já são realidade (Foto: Reprodução/YouTube)

Trancas com sensores biométricos já são realidade (Foto: Reprodução)

 

7. Cinema 3D

No filme, McFly vê a tecnologia no filme de ação Tubarão 19. E hoje qualquer filme lançado já oferece cópias em 3D em praticamente qualquer cinema do país e em transmissões digitais.

Cinema 3D do filme é mais realista do que o existente em 2015 (Foto: Reprodução/YouTube)
Cinema 3D do filme é mais realista do que o existente em 2015 (Foto: Reprodução)

 

8. Tênis Inteligentes

Tênis e outras roupas de hoje já têm até chip integrado (Foto: Reprodução/YouTube)
Tênis e outras roupas de hoje já têm até chip integrado (Foto: Reprodução)

Esse tipo de calçado ainda não é realidade, apesar da Nike ter lançado uma edição especial dos tênis, que não, infelizmente não se amarram sozinhos. Mas hoje fabricantes de roupa e de chips já criaram tecnologias acopladas ao corpo. É o caso, por exemplo, da calça que recarrega o celular enquanto o usuário anda, ou dos shorts que evitam lesões a praticantes de atividades físicas.

9. Skate voador

Uma das invenções mais cobiçadas do filme, o skate voador foi alvo pegadinhas no passado, mas, esse ano, saiu do papel graças a um projeto da Lexus. O produto não foi feito para ser vendido, mas, pelo menos, não é fruto de uma brincadeira. Ele usa nitrogênio líquido para resfriar um metal que, usando supercondução, consegue levitar o usuário sobre um terreno especial. Há também o Hendo, que não depende do nitrogênio, mas gasta bastante energia. A façanha ainda é modesta e nada exitante.

Lexus já criou um hoverboard que se parece com o do filme (Foto: Reprodução/YouTube)
McFly dava rasantes poderosos (Foto: Reprodução)

 

10. Comando de voz

Graças ao Google, qualquer pessoa pode lançar mão de comandos de voz com um celular Android baratinho ou acessando o google.com em um PC conectado à web. É possível saber se vai chover, efetuar ligações, marcar reuniões no calendário, entre uma infinidade de outros comandos e pesquisas por palavras-chave que agilizam o dia a dia ao dispensar o teclado. Para os usuários do IOS, temos a Siri uma divertida assistente que responde nossas perguntas, faz pesquisas na internet e ligações, marcam e nos lembram de nossos compromissos.

Um forno futurista do filme aceitava comandos de voz (Foto: Reprodução/YouTube)
Um forno futurista do filme aceitava comandos de voz (Foto: Reprodução)

 

11. Drones

Os drones chegarão rapidamente ao mercado de massa, e hoje já é possível comprar um modelo chinês por menos de R$ 400 no comércio eletrônico. Embora modelos mais caros sejam mais confiáveis, a variedade de opções só significa que essa tecnologia ainda vai ser muito explorada nos próximos meses, especialmente por empresas que pretendem agilizar a entrega de encomenda.

Drones são cada vez mais populares, com redução nos preços (Foto: Reprodução/YouTube)
Drones são cada vez mais populares, com redução nos preços (Foto: Reprodução)

 

12. Câmeras compactas

Na verdade as câmeras compactas vêm perdendo mercado, geralmente sendo substituídas por smartphones, mais simples, porém com desempenho parecido; ou por DLSRs, mais parrudas, mas dedicadas a quem quer resultados próximas do profissional. Mas isso só quer dizer que elas chegaram ao ápice da popularidade antes mesmo do que o filme previu.
Smartphones são as verdadeiras câmeras de bolso em 2015 (Foto: Reprodução/YouTube)
Smartphones são as verdadeiras câmeras de bolso em 2015 (Foto: Reprodução)

Além disso tudo o filme previa robôs e computadores até em janelas. Ponto para ele. Porém o filme mostrava telefones públicos e jornais de papel, que ainda usamos bastante mas que creio que vem perdendo espaço para celulares e tablets.

O “De volta para o Futuro” venceu o Oscar de Melhor Edição de Som, para Charles Campbell e Robert Rutledge, enquanto “The Power of Love” foi indicada para Melhor Canção Original, Zemeckis e Gale para Melhor Roteiro Original e Bill Varney, B. Tennyson Sebastian II, Robert Thirlwell e William B. Kaplan para Melhor Mixagem de Som.

O filme venceu o Hugo Award de Melhor Apresentação Dramática e o Prêmio Saturno Award de Melhor Filme de Ficção Científica. Fox e os desenhistas de efeitos visuais também venceram em suas respectivas categorias, enquanto Zemeckis, Silvestri, os figurinistas e os coadjuvantes Lloyd, Thompson, Glover e Wilson também foram indicados.  O filme também recebeu várias indicações ao BAFTA, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro Original (Zemeckis e Gale), Melhores Efeitos Visuais Especiais (Kevin Pike e Ken Ralston), Melhor Desenho de Produção (Lawrence G. Paull) e e Melhor Edição (Harry Keramidas e Arthur Schmidt). No Glodo de Ouro foi indicado nas categorias de Melhor Filme – Comédia ou Musical, Melhor Canção Original (por “The Power of Love”), Melhor Ator – Comédia ou Musical (Fox) e Melhor Roteiro (Zemeckis e Gale).

O “De volta para o Futuro II “, foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. Venceu o Bafta e Prêmio Saturno  na categoria Melhores Efeitos Especiais, neste último também foi indicado nas categorias de melhor figurino, melhor maquiagem e melhor filme de ficção científica.

Para os colecionadores de plantão, algumas que eu gosto, mas infelizmente não tenho ainda na minha coleção.

dvf,

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É isso, já são quase 16 horas do dia 21/10/2015. Bem vindos ao futuro!

Tecnologias ajudam na inclusão social de deficientes auditivos

Olá, tudo bem? Minhas “desculpas” por não estar mais postando com frequência é a vida atarefada. No trabalho, pressão por todos os lados, muitas atividades e prazos para cúmprir que vocês devem conhecer bem.
 
Mas aqui estou eu, para falar um pouco sobre novas tecnologias que estão no mercado para ajudar os surdos. No último post, falei sobre o aplicativo ProDeaf  que foi desenvolvido por linguistas e surdos. O site do Fantástico disponibilizou essa semana um vídeo no YouTube. Vejam que vão gostar bastante. Mas o ProDeaf não é a única novidade, o site também mostras outras facilidades para a vida do surdo. São elas:
 
FoneFácil
“A mídia é um serviço de reconhecimento de voz que converte automática a fala em texto escrito em português e vice-versa, através de um smartphone. O usuário surdo digita a mensagem que deseja transmitir, via FoneFácil, em língua portuguesa, e o servidor do aplicativo converte o texto em voz, permitindo ao outro usuário escutar o conteúdo da mensagem. Do mesmo modo o usuário ouvinte responde via voz, o servidor reconhece o som e converte para texto em língua portuguesa, para que o surdo leia o conteúdo ditado pela pessoa do outro lado. Este aplicativo pode ser solicitado entrando em contato com a empresa Brava Autonomia.”
Rybená
“É um serviço de tradução automática – Português -> Libras –, que segue algumas vezes as regras gramaticais, facilitando a compreensão dos conteúdos em texto das páginas web.O sistema não tem restrição de idade para sua utilização, o que irá definir este quesito é a classificação etária da página acessada. Para usar o serviço, basta solicitar à empresa que desenvolve o Rybená, o Grupo ICTS”.
iLIBRAS
“A tecnologia prevê a intermediação comunicacional, realizado através de canais de atendimento: mensagens de texto via e-mail, via chat on-line e via celular. As mensagens são recebidas por uma central de intérpretes capacitados para atender às demandas específicas. Deste modo, cada um desses profissionais abre uma chamada para o usuário surdo solicitante. O cadastro do usuário surdo é realizado aqui. Em seguida é necessário optar por um plano a escolha. Não há restrição de faixa etária e seu uso é um grande facilitador na comunicação e prestação de serviços entre pessoas surdas e ouvintes”.
ViavelBrasil
“O serviço é intermediado por uma central de intérpretes, através do VPAD, aparelho de videoconferência, criado pela empresa. Com esta tecnologia o usuário surdo faz uma chamada para a central, via vídeo, em Libras. As ligações solicitadas podem ser feitas para telefone fixo e/ou celular. Em Libras, o usuário surdo sinaliza para o intérprete enquanto este transmite o conteúdo sinalizado, através da fala, para a pessoa a quem se destina a mensagem. Para adquirir o produto basta acessar aqui”.
O Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES também falou das tecnologias de inclusão. “Para o público em geral, é possível acessar um Dicionário de Língua Brasileira de Sinais por aqui. Lembramos ainda que e-mails, torpedos, SMS, redes sociais (Facebook, Twitter), comunicação por vídeo (Viavel Brasil, Skype, FaceTime) são ferramentas hoje utilizadas também por milhares de surdos brasileiros, garantindo acessibilidade em vários níveis e proporcionando contato entre surdos e entre surdos e ouvintes”.
O Instituto ainda adiantou um novo projeto: “teremos uma TV Web, criada pelo INES – a TV INES – voltada para as comunidades surdas do Brasil, com programação variada, para todos os públicos, que irá ao ar no mês de abril”.