Nos Estados Unidos, um sobrevivente designado (designated survivor) é um membro do gabinete indicado para ficar em um local fisicamente distante, seguro e altamente secreto quando o presidente e outros líderes do país estão reunidos num mesmo local.
Isso acontece para garantir a continuidade do governo no caso de um evento catastrófico que mate aqueles na linha de sucessão presidencial. Ou seja, na ocorrência de um evento no qual morram tanto o presidente quanto o vice presidente, o oficial sobrevivente de mais alto posto na linha, possivelmente o sobrevivente designado, se tornaria o Presidente em Exercício dos Estados Unidos.
Que drama! Eu nem imaginava que isso existia. E pensando nessa hipótese tão dramática, a ABC exibe a série Designated Successor.
Pois é, logo no primeiro episódio, na noite do discurso do Estado da União, uma explosão no Capitólio, tira a vida do presidente e todos os membros do Gabinete, exceto o Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos Tom Kirkman, (Kiefer Sutherland, sim o Jack Bauer) que foi nomeado naquela ocasião o sobrevivente designado. Bauer, ops quer dizer Tom, é imediatamente empossado como presidente.
• Kiefer Sutherland, como O Presidente Thomas “Tom” Kirkman;
• Natascha McElhone, como A Primeira-dama Alex Kirkman;
• Adan Canto, como O Chefe de gabinete da Casa Branca Aaron Shore;
• Italia Ricci, como A consultora sênior Emily Rhodes;
• LaMonica Garrett, como O Agente do serviço secreto Mike Ritter;
• Tanner Buchanan, como Leo Kirkman;
• Kal Penn, como Seth Wright;
• Maggie Q , como a Agente do FBI Hannah Wells.
Se acontecesse na vida real, essa seria assustadora, mas posso garantir, em série é fascinante, e conta com enredo de arrasar. E com um grande e competente elenco. Mas estes não são as únicas coisas que fascinam. Na série você pode contar com cenas rápidas de ação, drama familiar, morte de entes queridos, debate contra o preconceito, muita geopolítica com discussões que vemos na mídia brasileira e americana. E o melhor é que tudo com cenário impecável.
No ar nos EUA desde setembro, no Brasil, a exibição é encarregada pela Netflix, e já conta até este momento com 10 episódios maravilhosos. Estou terminando estes episódios e já ansioso para os seguintes, e que Venham logo, quero mais drama! #AguentaCoração!
O que posso aprender em 2016 no ano de grandes alegrias?
Apenas para citar alguns fatos marcantes: a corrupção no Brasil, os 11 milhões de desempregados, a alta do dólar e a Crise Econômica, o Impeachment, o Estupro coletivo, os ataques terroristas e desastres naturais pelo mundo, do acidente do avião da Chapecoense, a guerra entre Taxistas vs Uber.
Bem, esse ano o que posso é dizer que foi bem difícil para mim, principalmente na vida amorosa emocional. Estive por exatos 135 dias afastados do trabalhado (INSS) por depressão, no qual carrego a mais de 7 anos. Mas sim, ouve bons momentos, e oportunidades para ser feliz. Será que, errei, acertei ou aprendi algo? Pois bem, listo algumas delas:
Política é a droga do mundo, e vejo que dificilmente esses males vem para o bem;
Nem todos servem/ querem para ser meus amigos;
Nem todos que pensei que poderiam contar, de fato é um bom ombro para chorar;
Saudades eu tenho de quem já morreu, os que estão vivos sabem onde me encontrar;
Muitos só procuram quando precisam;
As (os) “falsianes”, “hipocretianes” e “escrotianes” sempre estarão perto de mim com pele de ovelha;
Uma boa rotina espiritual é vital para uma boa relação com Deus;
Fofoca é prejudicial e já era depois que se espalha ” as penas ao vento”, não tem como recupera-las;
Mentira tem pena curta, e a verdade uma hora vem a tona;
Disciplina é importante, seja relacionada a vida mais organizada, seja ela relacionada a castigo/ punição.
Passar a borracha no passado é difícil, e por mais que queira ou tente sempre haverá algo ou alguém que trará o fato de volta. O que conta é a forma que vou reagir e como e quanto isso me afetará;
É impressionante os benefícios de se fazer atividades físicas, principalmente para o emocional;
Sair da Rotina é bom. e viajei. Vamos viajar mais?
A vida pode ser injusta, mas vale a pena não desistir, afinal dias melhores virão!;
Embora algumas coisas não mudam, eu posso mudar de ideia, de proceder, de casa, de trabalho, ou de opinião. Nunca é tarde para mudar!
Indico a leitura do aprendizados de 2016 de outros blogueiros e jornalistas, clicando aqui, aqui, aqui e aqui.
Foi no dia, 5 de setembro de 2012, que a vida de José Arivelton Ribeiro de Fortaleza, nunca mais foi a mesma. Com a energia da lojinha de eletrônicos da família, cortada por falta de pagamento, e ninguém sabia quando a luz iria voltar, Arivelton decidiu retirar a antena de TV da loja para usá-la em casa.
Pendurou-se na janela, no segundo andar, e cometeu um erro quase fatal. Por descuido, a antena tocou um fio de alta tensão. A descarga de 18 mil volts arremessou Arivelton para dentro da sala, e chegou a derrubar a iluminação dos postes da região.
O choque feriu o pescoço e a língua de Arivelton, e também comprometeu o braço direito, que precisou ser amputado na altura do antebraço. Seria mais um obstáculo na vida desse cearense de 48 anos, que nasceu surdo e não aprendeu a falar. Mas rendeu uma bela história de dedicação.
Ari, como é conhecido, passa boa parte do dia numa oficina de quintal. Em meio a peças recolhidas em depósitos e na cozinha da mãe, colocou na cabeça: irá construir a prótese mais barata existente, para devolver movimentos a si e a qualquer amputado como ele.
Em pouco tempo, ele produziu duas próteses do braço direito, uma mecânica e outra elétrica, e já trabalha na terceira, que deseja ser computadorizada. “Meu sonho é ajudar as pessoas”, diz Ari à BBC Brasil, sempre com ajuda da mãe na tradução.
O inventor autodidata, que se comunica por meio de sinais com a mão remanescente, construiu as próteses com peças descartáveis e partes de utensílios domésticos.
Sua primeira criação tem o antebraço em cano de PVC e tampa de panela; o punho é um bico de secador de cabelo; os dedos são canos de alumínio, acionados por elásticos de prender dinheiro; e a palma da mão exibe uma borracha, para garantir aderência ao segurar objetos.
Bastou um mês de trabalho, ainda no ano do acidente. Ao todo, Ari investiu R$ 400, até 20 vezes menos do que uma prótese similar no mercado. A inspiração veio em vídeos na internet. O braço, porém, não é fixo, como a maioria das próteses mecânicas.
O punho é flexível e ele aciona os dedos com movimentos no ombro esquerdo. Era a independência que o inventor buscava.
Cotidiano
Com o mesmo braço que sempre usou, Ari agora corta pão, pega copos e até dirige seu carro. E não se trata de um veículo automático, mas um Fusca com câmbio daqueles que pedem força para passar a marcha – com a mão direita, diga-se de passagem.
Mas o inventor não se dá por satisfeito. “No mesmo dia em que terminei a primeira prótese, já queria fazer uma mais moderna”, diz.
Na escala evolutiva das próteses de braços, o degrau seguinte de uma mecânica é a elétrica. Nela, o movimento dos dedos é acionado por uma bateria, com comandos feitos com a outra mão ou por meio de eletrodos que captam os impulsos dos nervos na região da amputação.
O inventor leu sobre isso em tutoriais na internet e decidiu fazer sua prótese elétrica. Em oito meses, o dispositivo estava pronto. Bem mais moderno que o primeiro.
Novo invento
Ari construiu um braço que, com acionamento mecânico a partir do ombro, movimenta os dedos por corrente elétrica. A energia é enviada a partir de uma bateria de nobreak, através de um motorzinho de janela de carro.
O material da segunda criação é ainda mais rudimentar do que o da primeira. No antebraço há um copo de coquetel, tubo de extintor de incêndio e pedaços de panelas. Os dedos são correntes de bicicleta, ligados à mão por meio de colheres.
Agora, Ari está trabalhando em uma prótese semelhante à segunda, porém mais leve. Tanto a segunda quanto a terceira deverão custar menos de R$ 2 mil, até 15 vezes mais baratas do que uma convencional nesse patamar.
Para produzir suas invenções, Ari investe parte de sua aposentadoria por invalidez (R$ 880) e dos bicos que faz consertando TVs e computadores em casa. “Acho linda a força de vontade dele”, afirma a mãe.
A lojinha de eletrônicos, antigo sustento da família, foi vendida no dia do acidente. O trauma foi grande para todos, e emociona os parentes até hoje.
Uma quase tragédia
Aquele final da tarde de setembro de 2012, data que a família não esquece, sumiu da memória de Ari. “Eu apaguei. Não me lembro de nada.”
Sorte que ele estava acompanhado da mãe, técnica de enfermagem. “Fiz massagem cardíaca e respiração, então o coração voltou a bater”, relembra Socorro.
“Com poucos dias, a mão começou a necrosar, então meu irmão chamou os médicos e pediu a amputação no antebraço, onde ficou um machucado em forma de anel, para não correr o risco de perder o braço inteiro”, relata o irmão Rusivelton.
O cearense nasceu com perda total da audição, limitação constatada quando ainda era bebê. Ao longo da infância e da juventude, aulas de Libras (Língua Brasileira de Sinais), no Instituto Cearense de Educação de Surdos, minimizaram dificuldades de comunicação com os pais e os irmãos.
Os pais de Ari se separaram pouco antes do acidente – hoje Auri mora em Fortim, a 135 km de Fortaleza. Socorro se divide com a neta, e também com o filho Rusivelton, no suporte ao filho mais velho. Essa atenção é importante, sobretudo para “controlar” o ímpeto criativo de Ari.
“Dia desses, ele viu em um vídeo um cientista tentando fazer um motor de carro funcionar com água. Ele quis fazer o mesmo, só que deu uma explosão danada em casa. Minha mãe me ligou desesperada, para convencê-lo a parar com essas coisas”, diz o irmão.
Ari volta e meia se acidenta – já cortou a mão esquerda com seus equipamentos. “Quando bota uma coisa na cabeça, meu pai às vezes fica obcecado. Então a gente tem de estar sempre de olho, para colocar um freio”, confidencia Sara.
Sua história de vida sensibilizou o dono de uma empresa de próteses de Sorocaba (SP). Dele, Ari ganhou duas próteses elétricas, de R$ 15 mil e R$ 30 mil, além de R$ 10 mil para investir em seu trabalho. Com os presentes, Ari conseguiu renovar a carteira de motorista, já que a legislação de trânsito não permite a um amputado dirigir com prótese sem avaliação de segurança. Agora, não há mais o risco de ser parado em alguma blitz.
Hoje ele se divide entre uma das próteses que recebeu e a primeira que produziu, dependendo da necessidade. Isso porque uma das próteses que recebeu, apesar de mais moderna, não tem mobilidade no punho.
Quando uma das peças doadas deu problema, o inventor não teve dificuldade para abri-la e consertá-la. Em casa, Ari é considerado o “gênio” da família – avaliação compartilhada até por especialistas.
Futuro
A reportagem da BBC Brasil apresentou Ari aos donos de uma empresa de próteses de Fortaleza. Os irmãos Roberto e Carlos Henrique Enéas ficaram impressionados ao conhecer os inventos.
– “Esperava ver algo muito mais simples. É incrível que algo assim seja feito numa oficina”, diz Roberto, fisioterapeuta e protético, de 34 anos.
Embora haja cursos técnicos, que capacitam profissionais de saúde para atuar no ramo. Não existe um curso superior no Brasil que ensine a produzir próteses de membros superiores ou inferiores.
Bem, já dizia uma famosa música: “Goiás é mais”, é isso todos já sabem. E quem me conhece Sabe que sou daqueles que acreditam que sempre temos que relaxar e fugir da vida estressante sempre que possível.
Pensando nisso, fui para Salto Corumbá/ Corumbá de Goiás. Trata-se de parque que já tinha ido até então apenas uma vez e sempre estava querendo voltar, mas nunca tinha a combinação grana x disponibilidade e cia.
Mas foi um belo dia em julho de 2016 (sim demorei publicar, sorte!) resolvi me mandar e ir se divertir, fui para a Rodoviária de Goiânia em busca de sossego em Salto Corumbá.
Saiba mais:
Horários de ônibus, de acordo com o site da AGR (Agência Goiana de Regulamentação):
Entao, não deu para entender muito bem, apenas pesquisando pelo site da AGR, mas pesquisa aqui e ali, descobri que a passagem Goiânia x Corumbá – custaria R$ 26, e iria sair e saiu pontualmente às 12:00, via Viação São José do Tocantins, e chegando na Rodoviária de Corumbá de Goiás as 14:50.
Porém o Salto de Corumbá fica mais à frente, do centro da cidade, sendo então necessário pagar mais R$ 5,00 ao motorista para te deixarem na porta. Ok, viagem custou R$ 31. Pronto, cheguei lá às 15:00.
Dica: Partindo de Goiânia, vá para Anápolis. O valor total das passagens até a entrada de Salto ficam em torno de R$ 25.
Pronto, cheguei às 15:00 na portaria e fui muito bem recebido pela equipe de plantão, os simpáticos Kleber e Emily.
Paguei uma diária no valor de R$ 180 e recebi um mapa do parque e o recibo de pagamento em duas vias seguindo para a pousada, sendo o meu chalé o de número 6, que é bem próximo da recepção.
Vejam as fotos:
Chalé 6! E suas proximidades: Em frente, do lado, na esquerda e direita: tudo lindo!Quase chegando lá, a Sra Sebastiana, já estava me esperando para me dá boas vindas, e pegar um das vias do recibo que me deram na recepção.
Entrando no quarto, já de cara ercebi que era extremamente limpo. E alem de ter uma cama impecável, tinha TV, frigobar e rede, e também mesa com cadeiras.
Na parte do banheiro toalhas limpas, shampoo e condicionador e sabonete.
Então, o quarto é lindo!
Mas o quintal que é o espetacular do lugar. E esperando aproveitar o restinho da tarde eu me troquei e super empolgado fui em direção a Cachoeira “Salto”.
DICA: Vá pelo caminho menos óbvio, dando “a volta” atravessando a ponte a direita em direção aos toboáguas. Este caminho não tem grandes subidas e é bem mais fácil chegar até lá.
Voltando para o chalé, hora de um bom banho e de relaxar, mas bateu a fome, pensei em buscar um lanche super gostoso, já que a outra opção seria ligar para o restaurante, e como eu não escuto está estaria descartada.
Mas aí me lembrei que também poderia ser por WhatsApp. Dito e feito, fiz a minha escolha e em menos de 15 minutos já estavam na porta para me entregar. Tudo perfeito e ainda uma delicia!
No segundo dia, fui conhecer as outras partes que ainda não tinha visto, tipo algumas cachoeirinhas menores.
Ah é também fui para a gruta. Esta na qual eu também amei:
Pensem numa água fria e necessária para toda a tristeza e stress sair fora? Junto com a tristeza, sai o desânimo e a preguiça também! Super indico!
Fazendo a trilha de volta, pude observar as cores e belezas do cerrado goiano que muito me surpreendeu. Obras de Jeová, um Criador inteligente e maravilhoso.
Almoço, cochilo e lanche e mais um dia se foi.
Na manhã seguinte aproveitei minhas últimas horas para andar a cavalo:
É, e sim! Por apenas R$ 20, o senhor que não lembro o nome pode me acompanhar num passeio a cavalo até uma das cachoeiras, e foi muito legal! Havia tempo que não andava e até fiquei com um pouco de medo de cair, mas valeu a pena.
Paz e tranquilidade! Salto Corumbá uma ótima opção para lazer, pratica de esportes, relaxar e ser feliz! Eu já quero voltar, só estou esperando uma super promoção! — kkkkk!
Esta post não não um publipost e todas as opiniões sao pessoais e condiz com a minha experiência. As imagens foram feitas por este blogueiro, no qual reserva-se no direito de exigir créditos caso sejam reproduzidas.
Muitos conseguem acordar bem-disposto todos os dias, e nunca pensaram em desejar que o tempo passe rápido até o fim do expediente em uma sexta-feira. Mas, se para outros a maior parte das atividades rotineiras parece um martírio, há um claro indício de que está faltando motivação na vida.
Problemas desse tipo são cada vez mais habituais, afinal, é comum ouvir que está errado “se contentar com pouco”, o que nos leva a traçar objetivos sempre mais difíceis – sem tempo para desfrutar aquilo que chamamos de vida. Quando temos dificuldade em identificar o nosso propósito na vida ou, ainda, acreditamos que a ambição material e a fortuna são os segredos da felicidade, é muito provável que nunca estejamos satisfeitos e muitas vezes nos sentimos deprimidos e amedrontados.
Quando telefonamos paraa alguém perguntando como anda a vida, é habitual que se escute: “na correria”. Mas quando ligamos novamente, a mesma pessoa continua “na correria”. Já reparou? Essa é uma colocação engraçada, podemos imaginar a pessoa correndo em uma esteira de ginástica, sem chegar a lugar algum. É esse “onde chegar” que muitas vezes nos motiva.. Se motivação tem sido um problema em sua vida, reflita sobre os conselhos abaixo:
1 – Viva o presente
Estamos, na maior parte do tempo, pensando no passado (“eu deveria ter feito aquilo”) e no futuro (“amanhã farei isso”). Geralmente, só trazemos nossa mente para o presente quando algo muito bom está acontecendo (pergunte a um surfista no que ele pensa enquanto surfa, e ele provavelmente responderá: “nada” – Ele está no presente!). Encarar a vida dessa forma gera excesso de ansiedade e preocupação, nos deixando desmotivados. Para se libertar desse estresse, é preciso viver no presente, o passado traz culpa e arrependimento e o futuro ansiedade e preocupação.
2 – Filtre as informações negativas
Recebemos muitas informações o tempo todo, nem sempre de fontes apropriadas. Certas notícias nos deixam deprimidos e assustados, especialmente no noticiário, pois nos sentimos impotentes diante de situações negativas que não podemos mudar. Devemos moderar a exposição a fatos negativos, distante de nossos interesses e longe de nosso âmbito de ação.
3 – Se conheça e busque o equilíbrio
Você sabe como é sua rotina (ou seja, tem consciência do que “faz”). Mas, muitas vezes, o que fazemos não é aquilo que, de fato, somos. O autoconhecimento é fundamental para ter prazer em uma atividade e se sentir motivado.
4 – Aproveite aquilo que a vida lhe oferece
Você não gosta do seu trabalho? Se não consegue pensar em nenhum aspecto positivo, pode ser o caso de procurar outro emprego. Mas, antes, faça a reflexão: quantas pessoas gostariam de estar no seu lugar? Quantas pessoas gostariam de não estar sozinhas? Tente valorizar o que já conquistou até aqui (e o seu trabalho, mesmo que tenha defeitos, faz parte disso).
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*Alvaro Fernando é especialista em habilidades conversacionais e em comunicação e persuasão. Fernando é premiadíssimo compositor de trilha sonora, vencedor de três leões em Cannes, duas medalhas em New York Festival e três estatuetas no London Festival.
Há mais de 25 anos no mercado, atua com os principais anunciantes dentro e fora do país. http://www.alvarofernando.com.br
Sou do tipo não muito fã de futebol e não costumo acompanhar jogos, resultados e campeonatos do esporte.
Mas é impossível não compartilhar as dores de uma cidade inteira, de 75 famílias, que agora choram, de torcedores e todos fãs de futebol do mundo que empáticos sofrem por ver uma torcida sem time, sem técnico, e equipe gestora. De tantas tragedias, ataques terroristas e atentados contra a vida humana, o posso dizer que o dessa semana foi uma das mais comoventes que passamos pelo menos neste ano.
A dor é grande e não temos palavras para descrevê-la, mas podemos sentir. Mas junto com a dor, sentimos também o abraço, amor e conforto do mundo todo que mesmo com seus sofrimentos, suas próprias guerras e dores se solidarizaram com a nossa dor.
Sintam-se agradecidos e abraçados. E que possamos agradece-los e em que em caso de necessidade possamos demonstrar todo amor e empatia que mostraram a nós.
Ao mundo todo, e principalmente os colombianos que não mediram esforços para nós ajudar neste momento difícil nosso muito obrigado!
Acredito e gosto de afirmar que é certo consolo o de Jeová, Deus Criador de todas as coisas que promete na sua palavra a Bíblia, em Apocalipse 21:4: “Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais tristeza, nem choro, nem dor. As coisas anteriores já passaram.” E em João: 5:28,29: “Não fiquem admirados com isso, pois vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a voz dele e sairão: os que fizeram coisas boas, para uma ressurreição de vida; e os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.
Sim, Deus é fiel e estou certo que muitos dos que se foram, se não todos, não estão em qualquer lugar senão na memória do Criador e que muito em breve todos poderão voltar a viver. Que tempo maravilhoso, não?
Todos que já viajaram para fora do Brasil, muito provavelmente, já ouviram a famosa pergunta “Where are you from?”. E também já devem ter percebido que o interlocutor geralmente reage com uma cara boa após ouvir a resposta: Brasil. Depois de viajar para muitos lugares, percebi que isso só ocorre porque todos gostam do nosso país, ao contrário do que dizem muitos brasileiros (da boca pra fora) – por mais incrível que isso possa parecer;
Quanto mais viajo pelo nosso país, me apaixono por ele. Recentemente, fiquei oito dias em uma tribo Huni Kuin, isolada no Acre, mergulhei em seus costumes, conheci a função de cada um e explorei a maneira de como vivem bem. Esse momento foi muito precioso na minha volta, quando passei a ter uma percepção diferente sobre o meio que vivemos, sobre a rotina urbana.
Resolvi analisar e falar sobre esse assunto em minhas palestras. Como podemos ser melhor para o meio em que estamos inseridos e para a sociedade? O Brasil é um lugar sem guerras, sem acidentes naturais, rico em beleza e natureza, com um povo alegre, sensível e hospitaleiro. Um povo capaz de construir em apenas 200 anos cidades modernas e maiores que as da Europa.
Encaramos com naturalidade o fato de muitas de nossos municípios possuírem 700 mil habitantes ou mais, a mesma população de Oslo, capital da Noruega, e Amsterdam, capital da Holanda. Nossas capitais estaduais, então, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, são muito maiores que a grande parte das mais famosas cidades europeias.
O Brasil é um enorme sucesso! É um “país-bebê”, que cresce nesse mundo conturbado e cheio de disputas, que sofre com a invasão midiática e o constante ataque de desconstrução de nossa cultura em troca de vantagens financeiras e descaso pela diversidade cultural.
Continuaremos seguindo sem perder nossa natureza essencialmente boa e nosso jeito irreverente de enxergar o amanhã com bom humor. Penso que estamos vivendo um momento em que a autoestima é de grande relevância para o alcance individual da felicidade. Este artigo não tem um apelo missionário ou pedido de adesão a qualquer comportamento, mas sim de uma reflexão sobre aquilo que pensamos ser ou significar.
Não tomarei o caminho de exibir estatísticas e pesquisas que mostram o sucesso daquilo que alcançamos, como ser um exemplo ao planeta no combate à Aids, o único país do mundo onde o tratamento é 100% gratuito e acessível a todos, o único país do mundo que anuncia o resultado de suas eleições no mesmo dia, mas gostaria de salientar que todo tipo de pesquisa sem um pingo de credibilidade costuma desvalorizar o Brasil a todo instante. Não caia nessa! Conecte-se com aquilo que temos de maravilhoso.
A percepção positiva sobre o seu país é fonte de grande inspiração e vontade de viver. É um bem que fazemos a nós mesmos dentro de nossa individualidade, na busca de nossos desejos particulares por uma vida que valha a pena. E se você, assim como eu, responde Brasil quando ouve um “Where are you from?”, aproveite! A vida é uma só.
*Alvaro Fernando é especialista em comportamento, habilidades conversacionais e em comunicação e persuasão. Fernando é premiadíssimo compositor de trilha sonora, vencedor de três leões em Cannes, duas medalhas em New York Festival e três estatuetas no London Festival.
Há mais de 25 anos no mercado, atua com os principais anunciantes dentro e fora do país. http://www.alvarofernando.com.br/
A matemática faz parte das nossas vidas. E gostando ou não os números. E juntamente com eles vem as contas de somar, multiplicar, subtrair e dividir. Quase ninguém é fã, é verdade, mas hoje vamos falar de uma soma e números bem legais, pois é de uma família muito especial.
Um dos números, é o 40. Que é a idade da super mamãe Julyana. Ela já está mais que acostumada com números, e nem estamos falando de contas e despesas!
21 é a idade do Pedrão seu primogênito, fruto do seu primeiro casamento.
É, aí vai mais um número: 3 casamentos.
No segundo, vieram o Luís Felipe e depois o João Eduardo hoje com 13 e 10 anos. Depois foi o “Hoje é dia de Maria, com 3 lindas Marias: Maria Carolina, Maria Eduarda e a Maria Fernanda, que chegaram todas de uma só vez, gestação trigemelar. E mais um número na vida dessa família: 7 anos cada uma.
Dai veio o terceiro casamento com o Kleber, e acrescentou mais uma Maria, dessa vez a Maria Beatriz, com quase 1 aninho.
Na matemática, 3+4 é 7. E ele vem depois do 6 e antes do 8.
No Futebol, 7 é o número da camisa que os craques Zagalo, Robinho, Hulk, Lucas e Bebeto em pelo menos uma vez na história do futebol brasileiro.
Na música, a cantora Rita Lee já fez as contas: 7 dias da semana, 7 notas musicais, 7 anjos, 7 sombras, 7 pecados capitais… 7 e 7 são 14, com mais 7, 21.
7 está presente nas nossas vidas e é o número perfeito da mamãe Julyana. E hoje ela conta para o bloguinho a incrível rotina de ter 7 filhos.
Profissão: ser mãe? Será que existe o que “nasci para isso”? Já se imaginou ser mulher sem filhos?
Minha profissão hoje é essa. Mais que isso: uma missão que eu nunca planejei. Mas aconteceu.
Sonhei ser executiva, viajar, e ser influente. Sonhei ser meu pai. Hoje sou minha mãe. Eram duas referências para mim e nunca imaginei seguir a segunda. Mas foi uma escolha que hoje tenho certeza, acertada. Até porque é mais completa, já que inclui nisso ser palestrante e compartilhar minha experiência com outras mães.
1, 2, 3, 6, 7 – Qual a maior dificuldade em ter 7 filhos? Já chegou a desesperar com tipo: “Aí meu Deus, não estou dando conta”?
São duas as maiores dificuldades: a financeira, óbvio. Que é tudo muito planejado, apertado e escolhido. E a de atender a demanda de 7 pessoas diferentes e que te exigem o tempo todo. Trabalho impossível e que hoje sei ser desnecessário. Não precisamos atender 100% da demanda deles, nem se pudéssemos.
Do lado financeiro, quais dicas que você dá para outras famílias grandes para não estourar o orçamento?
Quanto ao financeiro, como já mencionei, fala-se de planejamento. De cuidado com excessos. De valorizar tudo.
Presentes só em dias especiais e não são os mais caros. O casal tem que estar alinhado e conversando o tempo todo entre eles e lógico que a medida que forem crescendo as crianças tambem devem ser envolvidas.
Qual a rotina da mãe de 7 com filhos de personalidades diferentes?
Tem um que exige mais atenção, ou dá mais e menos trabalho em casa ou escola?
Planejada, já que assim fica mais fácil.
Minha rotina é organizada de acordo com as atividades deles. Assim consigo organizar a minha.
Todos exigem atenção. Um na carência, outro nos estudos, outro mais tímido. Depende muito do dia até do turno (kkkk). Assim fico me alternando.
Nas redes sociais, vemos a rotina de férias das crianças. Se não tem viagem, eles ficam entediados?
A não ser final do ano que viajamos juntos para um lugar que a família tem casa. Dai não pagamos hospedagem (kkkkkk). Nas outras férias a aqui em casa é em casa. E fazemos programas juntos, e por eles serem muitos caseiros, se entediam com menos facilidade.
As pessoas costumam lhe criticar pela quantidade de filhos, talvez ser considerarem ser demais para uma única mãe? Qual a maior dificuldade para criar filhos responsáveis e generosos neste mundo cheio de mal exemplo?
Não recebo críticas não. Espanto, surpresa sim. Mas crítica não.
Se você está em casa, passa valores, observa o dia a dia, o mundo é real, tem exemplos ruim, mas eles irão saber lidar com isso e fazer escolhas melhores. Valores, isso é essencial!
Os meninos estão cada dia maiores, e aos poucos vão tornando “independentes”. O Pedro por exemplo, já está na faculdade e vai criando “asas”… E no futuro as meninas. Como se sente, em saber que um dia vão sair de casa e ter sua própria família?
Não penso muito sobre isso. Mas a ideia é prepará-los para irem mesmo. Para viver e serem felizes. Vou sentir, óbvio, mas tem muito tempo ainda para me acostumar. Bia mesmo, só tem 1 aninho, vamos aproveitar muito.
E como é ser mãe e ainda assim ter tempo para você como mulher e esposa?
Ser mãe, é prioridade para mim, entende? Mas eu organizo a rotina para não me descuidar e mais que isso conto com ajuda, muita ajuda, de mãe, de sogra e de tia, para poder estar sempre cuidando de mim e saindo com o marido.
Como surgiu a ideia das redes sociais, e qual foi o segredo para atrair tantos seguidores e curiosos? E o seu marido, o que ele acha da exposição da imagem de seus filhos?
As redes sociais é um projeto grande, que surgiu quase sem querer. Quando vi foi crescendo. Sou atípica e isso chama atenção, normal. A exposição não me incomoda, nem ao meu marido, pois existem limites para ela e tenho cuidado com isso.
Quando não é mãe, mulher e esposa, o que você faz?
Meu trabalho hoje é o projeto “Mãe de Sete” que hoje é mais que o Instagram. São as palestras que participo com o objetivo de ampliar informações, de compartilhar experiências e de aprender com mães de todo o país.
E voltando ao o que é ser mãe de sete…
Ser mãe é estar presente, olhar no olho. Enquanto uma criança brinca ela te olha no olho, 30 vezes no período de 1 hora. Ela quer aprovacão, que você a veja. Se nesse período, vc esta no celular por exemplo, perde muito.
E de todas as coisas que já amou, existe o amor maior de mãe para filho?
Então, amor de mãe é estar presente quando estiver. Não é o dia todo, é qualidade de tempo, não quantidade. Amor de mãe não há igual e não me vejo sem meus filhos.
Ju,
Que Deus abençoe bastante, para que possa continuar mostrando amor, zelo e abnegação a sua família. Que todos vocês tenham muitá saúde, e sejam muito felizes!
Obrigado pelo tempo dispensado em responder os vários e-mails e mensagens!
Entrevista Concedida por e-mail pela mamãe Julyana em Novembro/2016 ao Blog dos Pernés. — Todas as Fotos foram autorizadas a reprodução e foram retiradas do Instagram @maedesete.
Creio que todos já ouviram falar de sucos que são fortes aliados na hora da dieta e fazem até “milagres” para uma vida mais saudável.
Falando nisso, quero falar de uma empresa goiana que conheci a cerca de dois meses, através do Instagram: Detox e Cia, que foi idealizada por Letícia Martins e Débora Barcelos.
Além de ser a primeira indústria do estado de Goiás de sucos funcionais em polpas, se tornou referencia no mercado saudavel, pois foi criada para proporcionar aos seus clientes qualidade de vida, por isso foi pensado em todos os detalhes, inclusive na linha de produtos deliciosos que atendem crianças a adultos.
E falando por mim, gostei muito da “Cor do Verão”, “Digestiva” e “Detox”. Mas, olha as opções e os maravilhosos benefícios para sua saúde:
Com o objetivo de oferecer um produto realmente diferenciado e de total qualidade as empresárias desde o início tem trabalhado de acordo com as normas e exigências da vigilância sanitária. Os produtos da Detox e Cia podem ser encontrados nas melhores lojas de produtos naturais de Goiânia e interior de Goiás, e dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Distrito Federal.