Festas de fim de ano inclusivas: dicas para celebrar com conforto e segurança

As festas de fim de ano representam momentos de celebração e união para muitas famílias, mas, para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou hipersensibilidade sensorial, as comemorações tradicionais podem ser incômodas. Luzes piscantes, sons intensos e cores vibrantes são estímulos que podem gerar desconforto e limitar a participação de todas as pessoas.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 1 a cada 36 crianças tem Autismo . O aumento no diagnóstico do Transtorno nas últimas décadas reforça a necessidade de criar ambientes mais inclusivos, principalmente em épocas festivas.

Especialistas em terapias sensoriais dão dicas de adaptações simples que podem criar ambientes mais confortáveis, acolhedores e inclusivos, promovendo momentos agradáveis para todas as pessoas. Veja abaixo:

  • Iluminação fixa e suave: substitua luzes piscantes por aquelas que são estáticas e em tons quentes.
  • Decoração tátil: use enfeites de materiais como feltro, algodão ou madeira, que são mais confortáveis ao toque.
  • Cores equilibradas: prefira tons suaves e harmoniosos, evitando cores chamativas ou contrastes muito marcantes.
  • Aromas leves: utilize fragrâncias naturais, como lavanda ou baunilha, que ajudam no relaxamento.
  • Espaço organizado: disponha os itens decorativos de forma ordenada, reduzindo estímulos visuais excessivos e a poluição visual.

 O papel das terapias sensoriais no bem-estar

O Instituto Jô Clemente (IJC), referência nacional no atendimento a pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras, destaca que práticas terapêuticas sensoriais desempenham um papel importante no cuidado dessas pessoas. Projetos como a arteterapia promovem reabilitação funcional, social e emocional, ajudando a desenvolver autonomia e qualidade de vida.

Além da arteterapia, iniciativas como musicoterapia e atividades lúdicas são planejadas para atender às necessidades específicas de cada pessoa. Essas práticas ajudam a reduzir sobrecargas sensoriais e favorecem o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional.

“O Natal é uma época para aplicar na prática os benefícios das terapias sensoriais. Adaptar o ambiente para torná-lo mais inclusivo é uma extensão do que fazemos diariamente no Instituto: promover o bem-estar e o pertencimento”, explica Marina Alves, Supervisora na área de Neurodesenvolvimento Infantil, do Instituto Jô Clemente (IJC).

Por meio de ferramentas como o Projeto Terapêutico Singular (PTS) e a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), o IJC garante abordagens personalizadas que transformam a rotina de pessoas com deficiência, reforçando que gestos simples podem fazer toda a diferença na inclusão.

Sobre o Instituto Jô Clemente (IJC)   O Instituto Jô Clemente (IJC) é uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos que há mais de 63 anos promove saúde e qualidade de vida às pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras, além de apoiar sua Inclusão Social e a Defesa de seus Direitos, disseminando conhecimento por meio de pesquisas científicas. Com o pioneirismo e a inovação como premissas, propicia o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favorecem a escolaridade e o Emprego Apoiado, e oferecer assessoria jurídica às famílias sobre direitos das pessoas com Deficiência Intelectual e Autismo.
  Pioneiro no Teste do Pezinho no Brasil e credenciado pelo Ministério da Saúde como Serviço de Referência em Triagem Neonatal, o Laboratório do Instituto Jô Clemente (IJC) é o maior do Brasil em número de exames realizados e oferece atualmente 100% do Teste do Pezinho Ampliado na rede pública do município de São Paulo e quase 70% dos exames do Teste do Pezinho no Estado de São Paulo. O diagnóstico precoce abrange cerca de 50 doenças, incluindo dezenas de condições raras e 7 doenças (toxoplasmose, a sétima doença, em fase de implantação). É também um centro de referência no tratamento de fenilcetonúria, deficiência de biotinidase e hipotireoidismo congênito, doenças detectadas no Teste do Pezinho que podem evoluir para a Deficiência Intelectual se não tratadas corretamente.
  Além disso, o IJC produz e difunde conhecimento sobre Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras. Tem como foco neste eixo apoiar e desenvolver projetos de pesquisa aplicada, tecnológica e de inovação, em parceria com órgãos públicos ou privados e instituições de ensino e pesquisa, com o objetivo de gerar conhecimento para estudos, informações para as pessoas, produtos e serviços para esta população.
  Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5080-7000 ou pelo site do IJC (ijc.org.br), o 1º do Brasil com 100% de acessibilidade.   Informações para a mídia CDI Comunicação Sarah Abrão – sarah.abrao@cdicom.com.br (11) 94821-0883 Renata Franca – renata.franca@cdicom.com.br (11) 98228-2877
Jorge Valério – jorge@cdicom.com.br (11) 99822-9013 

Novembro Laranja – sobre problemas auditivos e destaca impacto do zumbido na qualidade de vida

Segundo a revista científica JAMA Neurology, o tinnitus, conhecido popularmente como “zumbido”, afeta aproximadamente 740 milhões de pessoas no mundo, o que corresponde a cerca de 14% da população adulta. Entre essas, mais de 120 milhões de pessoas enfrentam a condição de forma severa, com consequências graves para o sono, a concentração e até a saúde emocional.

No Brasil, de acordo com a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, cerca de 28 milhões de brasileiros convivem com o zumbido, que pode variar de um leve incômodo a um ruído persistente e perturbador. 

Zumbido: impacto físico e emocional
Para muitas pessoas, o zumbido não é apenas um ruído passageiro, mas sim um sintoma crônico que afeta a saúde mental e física. “O zumbido pode trazer estresse diário, problemas de concentração, e até mesmo afetar a qualidade do sono, o que leva a um impacto emocional severo, incluindo risco de depressão e isolamento social”, explica a fonoaudióloga da Philips Aparelhos Auditivos, Maria Clara Danowski. Segundo ela, o Novembro Laranja busca justamente conscientizar as pessoas sobre a necessidade de procurar ajuda profissional ao surgirem sintomas, como sons de apito, chiado ou qualquer ruído interno que não esteja relacionado ao ambiente.
 

Causas e tratamento do zumbido
As causas do zumbido são variadas e podem incluir desde acúmulo de cera e infecções na orelha até condições mais complexas, como diabetes, alterações cardiovasculares, problemas de coluna e consumo excessivo de cafeína e álcool. O tratamento, por sua vez, depende da origem do sintoma. Quando associado à perda auditiva, o uso de aparelhos auditivos pode melhorar a percepção de sons externos devido a amplificação sonora e aliviar o zumbido.

“A recomendação é que todos realizem avaliação audiológica regularmente e adotem hábitos de proteção, evitando exposição a sons com intensidade excessiva e cuidando da saúde auditiva desde cedo”, completa a fonoaudióloga.

Por: Philips Aparelhos Auditivos, via: Thaina Oliveira

A inclusão através do esporte

O bom desempenho da delegação brasileira nas Paralimpíadas de Paris reforça importância de investimentos em tecnologia para desenvolvimento de atletas paralímpicos; Brasil conquistou 89 medalhas nas competições deste ano

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência é celebrado em 21 de setembro e alerta a sociedade sobre importância da autonomia e da inclusão, fortalecendo a luta anticapacitista no Brasil. E para promover a integração social e desenvolver novas habilidades, o esporte tem se mostrado um dos principais caminhos. Com o bom desempenho da delegação brasileira nas Paralimpíadas de Paris, com 89 medalhas e a quinta colocação no ranking mundial, o paradesporto ganhou ainda mais destaque, abrindo o debate sobre a necessidade de mais investimentos em tecnologia para a formação de atletas de ponta.

Reprodução instagram

O nadador Daniel Dias, um dos expoentes do paradesporto brasileiro e que já conquistou 27 pódios em quatro edições das Paralimpíadas, conhece bem o poder transformador que o esporte tem. Ele, que se aposentou em 2021 das competições, atualmente se dedica ao Instituto Daniel Dias, criado para desenvolver novos talentos da natação paralímpica e que atende 500 crianças com deficiência. “O esporte mudou a minha vida e isso me motivou a criar este projeto, para transformar vidas e formar campeões não só no esporte, mas principalmente na vida. É o que eu acredito e é o que o esporte fez por mim”, destaca o nadador.

Ele ressalta que apesar de as Paralimpíadas ainda terem menos visibilidade que as Olimpíadas, a sociedade está acompanhando mais de perto as competições e o desempenho dos atletas paralímpicos tem sido superado a cada edição. “É muito importante pois é um crescimento orgânico. As nossas conquistas vieram mostrar o valor do esporte adaptado. Hoje já temos uma credibilidade grande e as pessoas já conhecem mais sobre o esporte paralímpico, as modalidades, suas diferenças e os competidores”, analisa Daniel Dias. 

Nas quatro últimas edições dos Jogos Paralímpicos, o Brasil sempre esteve entre os dez países mais bem colocados no quadro geral. O nadador, que é embaixador da Ottobock, empresa alemã que atua no Brasil há quase 50 anos, e que produz e fornece próteses a diversos atletas paralímpicos brasileiros, reforça, no entanto, a necessidade de mais investimentos em tecnologia e apoio empresarial para a formação de novos atletas paralímpicos de ponta. “Isso só vai fazer com que o esporte paralímpico cresça. Quando a gente mostra que o esporte paralímpico é de alto rendimento, que existem grandes atletas assim como nas olimpíadas, a gente traz grandes empresas e, com isso, vêm os investimentos e acontece o crescimento dos Jogos Paralímpicos no mundo”, afirma Daniel. 

Além de patrocinar os atletas ao redor do mundo, a Ottobock foi uma das patrocinadoras dos Jogos Paralímpicos de Paris, com investimento de R$ 26,6 milhões. O diretor de academy da Ottobock na América Latina, Thomas Pfleghar, ressalta que como a empresa atua na fabricação de tecnologia assistiva que tem como objetivo devolver mobilidade e qualidade de vida para todas as pessoas com alguma deficiência, faz todo o sentido promover o desenvolvimento de novos talentos do paradesporto mundial. “Os Jogos Paralímpicos servem como forma de ampliar o conhecimento da população sobre o potencial que as pessoas com deficiência possuem. Por isso investimos nesses atletas e acreditamos que eles podem ser porta-vozes para outras pessoas com mobilidade reduzida”, afirma.

Daniel Dias é um dos atletas que usam próteses, ainda que nas piscinas ele não pudesse competir com os equipamentos. Mesmo assim, são tecnologias que os paratletas necessitam para ter mais mobilidade e autonomia, dentro ou fora do esporte. A prótese traz mais estabilidade e segurança às atividades diárias como, por exemplo, o joelho protético Genium X4 que oferece uma caminhada mais natural, com funções avançadas como a subida otimizada de rampas e a funcionalidade Start to Wallk, que facilita o primeiro passo de forma fluída e natural. A prótese também inclui o modo bicicleta, que pode ser alternado com o da caminhada e será usada por Daniel Dias a partir de outubro.

Sobre a Ottobock 

Fundada em 1919, em Berlim, na Alemanha, a Ottobock é referência mundial na reabilitação de pessoas amputadas ou com mobilidade reduzida por sua dedicação em desenvolver tecnologia e inovação a fim de retomar a qualidade de vida dos usuários. Dentro de um vasto portfólio de produtos, a instituição investe em próteses (equipamentos utilizados por pessoas que passaram por uma amputação); órteses (quando pacientes possuem mobilidade reduzida devido a traumas e doenças ou quando estão em processo de reabilitação); e mobility (cadeiras de rodas para locomoção, com tecnologia adequada a cada necessidade).

Via:

Karina Bernardi
karina@noarcomunicacao.com
(41) 99108-5328

Qualificação amplia inclusão de Autistas no mercado

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ainda é baixa no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apenas 25,4% de indivíduos desse grupo estão empregados. Entre os autistas, a estimativa é que apenas 15% dos adultos estejam trabalhando.

A empregabilidade de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é garantida por três legislações: a Lei n° 13.146, de 2015, conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão; a Lei n° 12.764, de 2012, que trata da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e a Lei n° 8.213, de 1991, a Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência.

Apesar de avanços legais, esse público, que no Brasil reúne cerca de 6 milhões de pessoas, segundo o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos, enfrenta a dificuldade de acesso à educação e à qualificação profissional, o que o impede de ingressar em uma carreira e atender as competências técnicas das vagas exigidas pelas empresas.

A Adapte, startup de impacto social que tem como missão incluir pessoas autistas neurodivergentes na educação formal e no mercado de trabalho, quer mudar essa realidade. Ela desenvolve o CooTEA, programa gratuito de acompanhamento e cooperação para treinamento e emprego de autistas. “Além de capacitar e promover a inclusão e a diversidade nas companhias, elevando o seu grau de ESG, também oferecemos apoio na supervisão desses talentos autistas para as empresas participantes, o que ajuda a promover um ambiente mais equitativo e acolhedor”, explica o CEO da Adapte, Emanuel Santana. 

A iniciativa acontece em parceria com a Alura e a Poli-USP, uma rede de voluntariado de pessoas físicas e jurídicas. Desde 2022, foram duas turmas formadas, uma de Design Gráfico e outra de Programação Full Stack com JavaScript de forma online. A terceira edição do CooTEA iniciou no dia 10 de setembro e está oferecendo aos 45 jovens autistas a capacitação com duração de 4 meses sobre Inteligência Artificial e Dados. 

Histórias

No Brasil, mais de 3 milhões de pessoas autistas entre 18 e 64 anos estão desempregadas, segundo uma análise feita pela Adapte, que cruzou dados do Censo do IBGE de 2022 e do CDC.

Flavia Rosa da Silveira, 22 anos, moradora no Rio Grande do Sul, deixou de fazer parte dessa estatística este ano após participar da segunda edição do programa CooTEA. Ela conquistou uma vaga de assistente administrativa na Adapte, onde trabalha de forma remota. Atualmente, estuda para futuramente trabalhar como programadora. 

“Fiquei muito feliz em ser convidada para participar do desafio que a Adapte apresentou. Durante o processo de capacitação eles analisaram e gostaram do meu desenvolvimento. Um autista na empresa pode beneficiar muito a equipe. O hiperfoco, que a gente tem, ajuda demais, porque a gente faz com gosto. E aprender programação, JavaScript fullstack, ajudou na resolução do problema e na conquista do meu primeiro emprego,” conta.

O interesse excessivo e restrito por um determinado tema, característica descrita por Flávia como hiperofoco, pode oferecer às empresas não só diferentes maneiras de pensar, mas também outros ganhos. Organizações que possuem times com diversidade cognitiva aumentam a probabilidade de melhorar o desempenho financeiro em 120%, segundo uma avaliação da consultoria global de recursos humanos Mckinsey. 

Capacitação técnica não basta

Além de preparo técnico, participantes do CooTEA apontam as aulas sobre socialização como diferencial importante para buscarem a inserção no mercado de trabalho, uma vez que esse grupo tem como desafio natural as dificuldades na comunicação e de interação social.

“Eles precisam receber treinamento sobre integração, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, como se portar em reuniões, como conversar com membros de equipe, exercer a empatia, entre outros pontos. Desenvolver esses atributos comportamentais é importante para sua empregabilidade, pois os autistas têm uma maneira própria de perceberem o mundo a sua volta”, afirma Emanuel.

Mayara Alves, 18 anos, também do Rio Grande do Sul, é ex-aluna da Adapte e conquistou, por meio da startup, o seu primeiro emprego. Atualmente ocupa o cargo de assistente editorial no design de uma editora de livros didáticos em São Paulo. 

Ela menciona que durante o CooTEA, “a comunicação acessível e o suporte constante para retirada de dúvidas”, facilitou a experiência de aprendizado na formação. “Após a minha formação, a empresa que me empregou também recebeu um treinamento da organização para que o ambiente de trabalho fosse acolhedor e respeitoso, por meio de medidas de acessibilidade. Isso foi muito importante para que eu desempenhasse a função com muito empenho e me sentisse incluída”, explica a jovem.

Tecnologia – uma área promissora para autistas

Autistas se destacam por algumas habilidades únicas, como o pensamento lógico e analítico, o foco, a atenção aos detalhes, talento para atividades que envolvam padrões, facilidade para matemática, entre outras áreas técnicas. A persistência e concentração, por exemplo, são vantajosas para projetos que exigem precisão, que também tem grande sinergia com o mercado de tecnologia.

Mia Luz Azevedo, 20 anos, reside em Roraima e é desenvolvedora de software em uma empresa de consultoria em tecnologia de Minas Gerais. Está no quarto período da faculdade de Desenvolvimento de Sistemas e destaca que sua participação no CooTEA a auxiliou não só com uma revisão de conteúdos técnicos que ela já tinha conhecimento prévio, mas também desenvolveu o aspecto de interação social com os trabalhos em grupos.

“O treinamento na Adapte me ajudou bastante na questão da comunicação e interação social. As metodologias ágeis para os trabalhos em grupo foi um diferencial importante. O CooTEA abriu portas para a ocupação profissional e isso faz com que eu me sinta útil para a sociedade. Me sinto realizada por conquistar as coisas com o dinheiro do meu trabalho que eu gosto muito”, relata a desenvolvedora de software.

Para o CEO da Adapte, estar aberto à cultura de diversidade e inovação é o primeiro passo para as empresas que desejam promover a inclusão de autistas. “Há diversas soluções que as empresas podem usufruir para ampliar a sua neurodiversidade incluindo autistas em seu quadro de colaboradores. Acompanhamento, treinamento especializado e adaptação no ambiente do trabalho são exemplos importantes para que essa experiência seja saudável e vantajosa para todos os públicos da empresa”, conclui.

Mais sobre a Adapte

A Adapte é uma startup de impacto social que tem como missão incluir pessoas autistas e neurodivergentes na educação formal e no mercado de trabalho.  Criada em 2019, a instituição oferece treinamentos e capacitação para autistas, bem como cursos de inclusão para empresas de diversos segmentos, além de treinamentos para escolas, profissionais da saúde, educação e familiares de pessoas autistas. Desta forma, tem o propósito de colaborar para a integração de autistas em suas escolas, famílias e na comunidade em geral. Em 2023, a Adapte foi vencedora do 1 Bi Labs, programa de aceleração de negócios da Fundação 1 Bi, em parceria com o Movtech e patrocínio do iFood, que impulsiona iniciativas que incentivam oportunidades educacionais e inclusivas para jovens em situação de vulnerabilidade social.

Via:

Ingrid Odete Mathias
odete.mathias@midiaria.com
(11) 2729-8617


Pesquisa Catho: A realidade das PCDs no trabalho

Em 21 de setembro, o Brasil celebra o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, que tem o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.

Reprodução

Pensando nisso, estou compartilhando os dados da Pesquisa Mutirão PCD Brasil que a Catho desenvolveu como forma de conscientizar e informar sobre o cenário atual e atrair mais olhos e oportunidades para estes profissionais.  

E é muito interessante que ao longo da pesquisa, houve 775 respondentes, sendo 52% residentes no estado de São Paulo e 48% de outros estados. E os dados destacados no levantamento foram:

  • 68% dos entrevistados acreditam que as empresas contratam pessoas com deficiência apenas para cumprir a Lei de Cotas;
  • 49% relataram já ter sofrido algum tipo de discriminação no ambiente de trabalho; 
  • 62% nunca receberam promoções, mesmo atuando há muito tempo na área;
  • 20% declararam pensar em mudar de emprego por não ter perspectiva de desenvolvimento de carreira;
  • 46% entendem que o mercado de trabalho para PCDs está retraído ou, praticamente, inexistente;  
  • 25% dos profissionais declararam o acesso ao laudo ou certificado de reabilitação do INSS como um processo difícil e que gera custo, além de 62% pontuar que tiveram dificuldade para adquirir;  
  • 35% não se identificam como uma pessoa com deficiência no currículo, pois não sabiam que tratava-se de algo necessário. Além disso, 26% possuem receio de não ser convidado para entrevista por causa de sua deficiência;
  • Somente 31% dos candidatos procuram por vagas de emprego exclusivas.
  • “A contratação de pessoas com deficiência vai além da Lei de Cotas. A diversidade é fator muito importante dentro das organizações, sendo necessária para trabalhar esse ambiente mais próspero e menos desigual. Além disso, ter uma equipe diversa também oferece vantagens tangíveis que podem melhorar o desempenho e a competitividade da companhia, com mais criatividade e capacidade de inovação”, diz Christiana Mello, diretora da unidade de recrutadores da Catho.

Catho: conecta candidatos e empresas, apoiando quem busca oportunidades no mercado de trabalho e quem precisa anunciar vagas de emprego. O acesso é gratuito, ilimitado e serviços adicionais também podem ser contratados. Pioneira no segmento, a empresa que tem como propósito “Mudar a vida das pessoas através do trabalho”, é referência no mercado de vagas de emprego e conta com o cadastro de mais de 12 milhões de currículos e, em média, 90 mil corporações à procura de novos talentos anualmente.

Via: MGAPRESS – Luciana Vianna

A falsa inclusão e seus efeitos na sociedade – por André Naves

A inclusão é uma das pedras angulares de uma sociedade justa e equitativa. Ela visa a valorização da individualidade de cada pessoa, reconhecendo tanto suas forças quanto suas limitações. Contudo, quando a inclusão é mal interpretada ou utilizada de forma inadequada, ela pode resultar em injustiças e exclusão.

A verdadeira inclusão entende que tratar igualmente os desiguais não é apenas ineficaz, mas também injusto. As diferenças individuais exigem abordagens específicas para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de participação e sucesso. Por exemplo, no contexto esportivo, colocar atletas de pesos diferentes para competir na mesma categoria seria uma distorção do princípio de equidade, criando uma vantagem injusta para uns e uma desvantagem insuperável para outros. Essa falsa inclusão não apenas prejudica os indivíduos diretamente envolvidos, mas também deslegitima os esforços genuínos de inclusão ao associá-los a injustiças evidentes.

André Naves
Imagem: Reprodução

Além disso, a falsa inclusão é frequentemente manipulada por interesses obscuros e ideologias que buscam perpetuar as estruturas sociais excludentes. Quando a inclusão é instrumentalizada para atender a agendas políticas ou econômicas, ela perde seu propósito de promover justiça e igualdade. Em vez disso, gera ressentimento e oposição generalizada, prejudicando a causa inclusiva como um todo. A verdadeira inclusão, por outro lado, reconhece as diferenças e ajusta o tratamento dado a cada indivíduo de acordo com suas necessidades e capacidades específicas, promovendo um ambiente de participação equitativa.

Para combater a falsa inclusão, é necessário um olhar crítico e atento às práticas inclusivas. É fundamental discernir entre ações inclusivas genuínas e aquelas que, sob o pretexto de inclusão, apenas perpetuam desigualdades e injustiças. A inclusão autêntica exige um compromisso com a alteridade, ou seja, a empatia e o respeito pelas particularidades de cada indivíduo, ajustando as condições de participação de forma a garantir que todos possam contribuir e beneficiar-se igualmente.

Um exemplo claro de inclusão bem-sucedida pode ser encontrado em sistemas educacionais que adaptam métodos de ensino às necessidades de cada aluno, reconhecendo suas habilidades e dificuldades. Essa abordagem personalizada não apenas melhora os resultados individuais, mas também enriquece o ambiente educacional como um todo, promovendo o desenvolvimento coletivo.

Em suma, a verdadeira inclusão é aquela que, respeitando as desigualdades individuais, ajusta o tratamento de forma a promover a equidade e a justiça. A falsa inclusão, por sua vez, ao desconsiderar as especificidades de cada indivíduo, acaba por reforçar as exclusões e perpetuar as injustiças. É imperativo, portanto, que a sociedade esteja vigilante e comprometida com práticas inclusivas autênticas, que promovam a igualdade de oportunidades e a justiça social para todos.

* André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política.

Escritor, professor, ganhador do Prêmio Best Seller pelo livro “Caminho – a Beleza é Enxergar”, da Editora UICLAP (@andrenaves.def).

Informações:

Assessoria de Imprensa do Defensor Público Federal André Naves

Ex-Libris Comunicação Integrada

Cristina Freitas (21) 99431-0001 – cristina@libris܂com܂br

Andreia Constâncio (24) 99857-1818 – andreia@libris܂com܂br

Flórida Central: um destino inclusivo!

Não há nada como aproveitar as férias, feriado prolongado ou uma folguinha para viajar, ainda mais se for junto à família. E a região da Flórida Central possui um leque de possibilidades em atrativos para todos – sem exceção! Inclusive famílias de crianças com necessidades especiais ou diferentes habilidades sensoriais.

Somente nos Estados Unidos, 1 em cada 6 pessoas tem necessidades sensoriais ou sensibilidades. E, de acordo com estatísticas do órgão de saúde dos Estados Unidos, o CDC, 1 a cada 36 crianças de 8 anos são diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Infelizmente, não há estimativas exclusivas do Brasil porque, aqui, o diagnóstico é feito com mais dificuldade. Mas, levando em conta a mesma proporção desse estudo do CDC com a população brasileira, poderíamos ter cerca de 5,95 milhões de autistas no País.

Como resultado, a demanda por opções treinadas e certificadas atingiu um recorde histórico. E muitos indivíduos autistas e com sensibilidade sensorial enfrentam desafios ao visitar novos lugares ou planejar viagens devido à falta de treinamento e compreensão da equipe do local, potencial sobrecarga sensorial ou necessidade de opções e acomodações flexíveis.

No entanto, o charmoso e encantador Condado de Polk, situado entre Orlando e Tampa, e composto por cidades como Lakeland, Davenport, Lake Wales e Winter Haven, se orgulha em oferecer um ambiente acolhedor bem no coração da Flórida, onde algumas das maiores atrações da região fazem tudo o que podem para garantir que todos, sem exceção, se divirtam.

É o caso do Peppa Pig Theme Park, o Legoland Florida Resort, o Florida Children’s Museum e o Bok Tower Gardens. Indo um pouquinho além da região, em Cabo Canaveral, a menos de 1h de carro de Orlando, o Kennedy Space Center Visitor Complex, o Parque da NASA, também entra na lista de passeios inclusivos para quem viaja rumo a Flórida. Confira este TOP 5 imperdível:

Peppa Pig Theme Park – Foi o primeiro parque temático da América a receber a designação de Certified Autism Center (CAC) do Conselho Internacional de Padrões de Credenciamento e Educação Continuada (IBCCES, na sigla em inglês). Possui um excelente guia sensorial que fornece informações sobre tato, paladar, audição, visão e olfato. Diretrizes sensoriais de acordo com essas especificações são afixadas em todos os passeios e atrações. Todos os funcionários estão preparados para atender os visitantes com sensibilidade sensorial, e o parque também oferece áreas tranquilas e kits sensoriais.

Legoland Florida Resort – A designação CAC foi estendida ao complexo, o que vale para o parque temático – o maior da Flórida para crianças de até 12 anos –, e cada um de seus hotéis. Assim como os passeios estão em conformidade com a ADA. Muitos dos recursos disponíveis no Peppa Pig Theme Park, incluindo guias sensoriais, áreas sensoriais baixas, funcionários certificados e kits também estão disponíveis no parque temático da LEGO.

Florida Children’s Museum – Situado no Bonnet Springs Park, o museu oferece acesso compatível com a ADA e tem trabalhado em estreitar parcerias para ser “Autism Friendly”. Layout, cores e acústica foram escolhidos e pensados para proporcionar uma experiência divertida e enriquecedora a todas as crianças. Sombras para controlar a luz solar, padrões de piso preditivos para mostrar caminhos, tratamentos de parede com amortecimento de som e acesso para cadeiras de rodas são apenas algumas ações que tornam a visita confortável. Há uma sala silenciosa e kits sensoriais que incluem fones de ouvido com redução de ruído, óculos de sol e um brinquedo para mexer as mãos.

Bok Tower Gardens – É reconhecido como “Autism Friendly” pelo Centro de Autismo e Deficiências Relacionadas (CARD) da Universidade do Sul da Flórida. Colaboram com o CARD para fornecer ferramentas para indivíduos com transtorno do espectro autista e outras deficiências cognitivas ou de processamento sensorial, a fim de tornar a visita especial e agradável.

UMA AVENTURA ESPACIAL INCLUSIVA!

Você sabia que duas das maiores mentes cujas teorias avançaram na nossa compreensão do universo, Albert Einstein e Isaac Newton, poderiam estar em algum lugar no espectro do autismo? E é fácil acreditar que eles iriam se entreter com a infinidade de maravilhas oferecidas pelo Kennedy Space Center Visitor Complex, carinhosamente conhecido como “Parque da NASA”.

Este destino icônico estabeleceu uma colaboração com o Conselho Internacional de Credenciamento e Padrões de Educação Continuada (IBCCES, na sigla em Inglês) para obter a certificação como Centro Certificado de Autismo. Por isso é certo que pessoas autistas e/ou com sensibilidade sensorial podem desfrutar da sua visita com confiança e conforto.

Para viabilizar esta certificação, a equipe do Complexo de Visitantes da NASA concluiu o treinamento para entender e receber melhor pessoas com autismo ou com sensibilidade sensorial. O IBCCES realizou uma revisão no local para fornecer maneiras adicionais de acomodar os visitantes, bem como forneceu sinalização de guia sensorial para cada exposição.

Como um “Certified Autism Center”, o KSCVC fornece recursos e serviços para garantir uma experiência inclusiva e agradável para todos – sem exceção. Exemplo disso é contar com uma equipe treinada e engajada. Bem como dispor de sinalização de orientação sensorial estrategicamente inserida em todo o complexo e que fornecem informações detalhadas e classificações para cada sentido, explicando como cada área pode afetar as experiências sensoriais.

Há ainda áreas específicas para uma pausa, as “Zonas de Baixa Sensibilidade”, onde é possível descansar num ambiente menos estimulante. Além de um abrangente guia sensorial completo, disponível no site, aplicativo e nos pontos de informação do Complexo, e que contém informações detalhadas sobre acomodações e opções adicionais disponíveis para os visitantes. Tudo para garantir que TODOS possam desfrutar plenamente de sua experiência espacial.

Para saber sobre tudo o que está acontecendo no lugar ideal da Flórida clique aqui.
Mais detalhes e informações sobre o KSCVC disponíveis no
site oficial.


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Sobre o Visit Central Florida 

Organização oficial de Marketing do Condado de Polk, na Flórida, e é especializada em ajudar os visitantes a planejarem as férias repletas de diversão na região da Flórida Central. Para mais informações, acesse o site oficial do Visit Central Florida

Sobre o NASA Kennedy Space Center Visitor Complex 

O Kennedy Space Center Visitor Complex dá vida à história épica do programa espacial dos EUA, oferecendo vários dias de diversão, inspiração e atividades educacionais. Incluído no ingresso: Gateway: The Deep Space Launch Complex, Heroes & Legends, apresentando o U.S. Astronaut Hall of Fame, apresentado pela Boeing, Space Shuttle Atlantis, Journey To Mars: Explorers Wanted, filmes espaciais, Rocket Garden, Planet Play e Apollo/Saturn V Center. A apenas 45 minutos de carro de Orlando, na Flórida, o KSCVC abre diariamente às 9h, com horários de fechamento variando de acordo com a estação. Para obter mais informações e valores de ingresso visite o site oficial.

Sobre a TM Americas 

Empresa líder em marketing de turismo internacional, expert em destinos e atrações de classe mundial. Conta com equipe de profissionais trilíngues especializados em diferentes áreas: marketing, vendas, comunicação, marketing digital e posicionamento de marca. Sediada na Flórida, está presente no Brasil, Colômbia, México, Argentina e Canadá – abrangendo 18 países. | Este comunicado de imprensa é enviado pela TM Americas, agência de Marketing e Comunicações para América Latina para o Polk County Tourism & Sport Marketing / Visit Central Florida Convention & Visitor Bureau e para o NASA Kennedy Space Center Visitor Complex através da Delaware North.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

 TM Americas

comunicacao@tmamericas.com 

Conscientização sobre autismo e o papel de inclusão social do EAD

Por Leonor Ramos Chaves (*)

A aplicação cada vez mais aprimorada da tecnologia no setor educacional tem se estabelecido como um forte instrumento de inclusão, capaz de levar oportunidades de aprendizado – e, consequentemente, de um futuro – para estudantes que não teriam acesso se não fosse o advento das ferramentas digitais.

Podemos aqui incluir os estudantes de lugares afastados, em diversas partes do planeta, que não têm acesso à mobilidade urbana suficiente para chegarem às instituições de ensino que poderiam lhe dar a formação esperada. Ou pela falta desses recursos de transportes em suas cidades ou por dificuldades financeiras que os impedem de desfrutar tais acessos.

Neste cenário, a Educação a Distância (EAD) se mostra uma valiosa alternativa, capaz de atender, também, aos estudantes com deficiência física, visual, mental, auditiva ou, ainda, aos neurodivergentes – que são as pessoas que possuem características diferentes do funcionamento cerebral em relação aos neuro típicos (padrão considerado convencional). Por exemplo, as pessoas que têm TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), que estão no Transtorno do Espectro Autista, pessoas com Dislexia, entre outras.

Neste mês de abril, dedicado à conscientização sobre o autismo, temos a oportunidade de entender e reforçar que estes estudantes têm necessidades próprias muito específicas referentes aos horários, necessidades físicas, cognitivas e de organização de seus estudos que dificultam sua adaptação ao ensino convencional. Muitas vezes, esse processo pode ser facilitado pelo ensino a distância.

A própria adaptação curricular destes alunos pode ser incrementada pela utilização de recursos on-line ou ser toda realizada on-line, dependendo da demanda e da adequação a ser realizada, no percurso ensino aprendizagem do aluno.

Não se trata, portanto, de uma fórmula mágica. Há casos e casos, níveis e níveis, e em muitos deles é extremamente necessário que o indivíduo diagnosticado com TEA seja estimulado ao contato presencial e às trocas com os demais estudantes. Mas considerando justamente os cenários mais desafiadores, o EAD é um caminho que tem se mostrado efetivo.

Hoje temos plataformas com vários recursos para pessoas com deficiência, o que facilita seu processo de adaptação ao ensino a distância e amplia suas possibilidades de êxito.

É sempre importante lembrar que a inclusão fortalece a sociedade como um todo. No meio corporativo, vale lembrar, o relatório “A diversidade vence: como a inclusão é importante”, produzido pela McKinsey em 2020, demonstra que as equipes neurodivergentes superam as homogêneas em 36%, em termos de rentabilidade.

Ou seja, não importa o ponto de vista, da economia ao olhar mais humano, a sociedade tem no EAD um aliado que abre portas para um futuro mais diverso, mais igualitário e mais preparado para a adversidade.

(*) Leonor Ramos Chaves é Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora Educacional da Fundação FAT

Parque Flamboyant em Goiânia oferece brinquedos inclusivos

Opção de lazer para o goianiense e um dos parques mais visitados da capital, o Parque Flamboyant, no Setor Jardim Goiás, está agora ainda mais inclusivo, graças a uma parceria público-privada, denominada “Amigo Verde”, firmada entre o Grupo Flamboyant e a AMMA em dezembro de 2020. Visando proporcionar momentos de diversão e acessibilidade para crianças com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades específicas, o Grupo Flamboyant, através do Flamboyant Shopping e Flamboyant Urbanismo, realizou na última quinta-feira, 17 de agosto, a doação de três brinquedos inclusivos, que já estão totalmente a disposição dos frequentadores do parque. 

Valorizando a diversidade, foram adquiridas as atrações – Gangorra, Gira Gira e Vai e Vem -, doadas aos visitantes para estimular que crianças brinquem juntas, fortalecendo o convívio e principalmente, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo. Para receber a comunidade na data de inauguração, a programação contou com a distribuição de pipoca, algodão doce, picolés e balões coloridos, deixando o espaço infantil ainda mais festivo. Durante o evento, representantes do Grupo Flamboyant e Amepark – Associação de Moradores do Parque Flamboyant, juntamente com autoridades municipais estiveram presentes, relembrando a trajetória do Parque Flamboyant e esse novo marco de agora proporcionar aos frequentadores opções de brinquedos inclusivos.

Programa Amigo Verde da AMMA
Com diversas iniciativas sustentáveis, em 2020, o Flamboyant Shopping Center recebeu pela primeira vez, o Selo de Sustentabilidade Ambiental, concedido pela Agência Municipal do Meio Ambiente de Goiânia. Esse selo é concedido a empresas que verdadeiramente aplicam e investem em projetos inovadores e sustentáveis, reconhecendo o compromisso da empresa com a preservação ambiental e seu papel como agente de mudança na sociedade. Entre esses exemplos está a parceria público-privada, que tornou a marca Flamboyant como a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, da AMMA. Com isso, o Parque Flamboyant vem recebendo inúmeras benfeitorias seguindo um cronograma de investimentos e obras, previamente aprovado pela AMMA em termo de cooperação que foi firmado. Além dele, o Parque Sabiá, no Parque das Laranjeiras também recebeu investimentos. 

Conforme explica o superintendente comercial do Flamboyant Shopping João Ricardo Gusmão Ladeia, a novidade no parque fará com que as crianças interajam mais, e o melhor, com toda segurança e sentindo o prazer de brincarem juntos, compartilhando experiências. “O Grupo Flamboyant se orgulha da sua contribuição especial na construção do Parque Flamboyant – Lourival Louza. Além disso, o Flamboyant Shopping foi a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, idealizado pela AMMA, adotando parques municipais de Goiânia, como o Parque Flamboyant e o Parque Sabiá. Agora, damos mais um passo para contribuir com a melhoria do espaço por meio da doação de brinquedos inclusivos. Acreditamos que todos têm o direito de desfrutar de momentos de lazer e diversão, e estamos comprometidos em promover a acessibilidade e a igualdade de oportunidades para todas as crianças”, explica o superintendente. 

Conheça cada um dos brinquedos inclusivos:

Gira-Gira: O cadeirante pode interagir com até quatro outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela.  
Vai-e-vem: O cadeirante pode interagir com até duas outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela. Sua envergadura de movimento não ultrapassa 50 cm, o que torna o brinquedo mais seguro para quem o utiliza. 
Gangorra: Os cadeirantes podem interagir com quatro crianças, mantendo a segurança das cadeiras de rodas presa no espaço destinado a elas. Seu diferencial é a interação entre dois cadeirantes e o fato de estarem no meio da gangorra, tornando o brinquedo muito mais seguro.
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Homenagem a Comunidade Surda na Câmara Municipal de Goiânia

Ontem, 26/09/2023, foi comemorado o Dia Nacional do Surdo e a Câmara Municipal de Goiânia, por meio de Sessão Especial, por iniciativa do vereador Willian Veloso, celebrou a comunidade surda de Goiás.

Muitos estiveram presentes, surdos e ouvintes (inclusive das associações diversas que representam os surdos), que de alguma forma representam todos os demais e ainda buscam diminuir as barreiras sociais impostas pela sociedade.

Muita alegria ao receber o Diploma de Honra ao Mérito.

E o objetivo foi mostrar que não podemos desistir devido a condições adversas e ao capaticismo. Aos poucos nossos direitos serão reconhecidos e amplamente divulgados, e todos poderão se beneficiar dos mesmos, trazendo assim uma sociedade mais tolerante e igual para todos. Desistir jamais!

E eu estive lá, e com grande alegria, emoção e honra recebi o Diploma de Honra ao Mérito nas mãos do próprio Willian, foi demais. Encontrei também muitos amigos e colegas que também receberam o devido reconhecimento.

Pelas mãos do grande Sr Willian Veloso, recebi o Diploma.


Obrigado mais vez a todos, principalmente ao Sr. Willian e toda sua equipe, tão carinhosa.

A Sessão Especial, pode ser visualizada no YouTube, assista agora mesmo, clicando aqui.