Recebi na ultima semana um livro maravihoso, que estou amanda e super super interessado em aprender mais. E de fato, “Em Cultura da Excelência em Serviço” de Ron Kaufman, reconhecido mundialmente como o maior especialista em atendimento ao cliente e cultura de serviços, promete, levar o leitor em uma jornada para um novo mundo guiado por princípios fundamentais, modelos acionáveis e o passo a passo para a entrega de um excepcional serviço.
Após mais de duas décadas ajudando líderes a transformar suas culturas, Kaufman descobriu que, embora não haja duas equipes de sucesso iguais, a arquitetura que elas aplicam para construir uma inspiradora cultura de serviço é a mesma. Por entre insights que alteram perspectivas e estudos de caso, você vai aprender como as empresas de melhor desempenho do mundo mudaram o jogo através do serviço – e como você também pode seguir esse caminho para uma inspiradora transformação.
Editora : Cultrix; 1ª edição (2 novembro 2023)
Políticas de ação afirmativa são cada vez mais comuns no mercado. Ao analisar os índices de produtividade dos trabalhadores com deficiência na construção civil, por exemplo, fica claro que há motivos de sobra para conceder espaço a esses profissionais: 33,3% têm desempenho acima da média, enquanto 61,1% estão dentro do esperado, como aponta o “Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de Pessoas com Deficiência na Construção Civil”, do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e Seconci-SP (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo).
O levantamento também avaliou a adequação de PCDs (Pessoas com Deficiência) nas posições que ocupam: 88,9% dos entrevistados percebem adaptação satisfatória nas funções e no relacionamento com a equipe. Sobre o relacionamento intra e interpessoal desses colaboradores, 31,8% dos gestores avaliam como ótimo, 59,1% como bom e 9,1% como ruim.
PCDs no mercado de trabalho: desafios além da contratação
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2022, existem 18,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil – o equivalente a 8,9% da população com idade superior a dois anos.
A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (Lei nº 8.213) foi aprovada em 1991 e exige a destinação de 2% das vagas a PCDs em empresas com até 200 funcionários, 3% para quadros com 201 a 500 e 4% e 5%, respectivamente, para negócios que têm 1000 ou a partir de 1001 empregados.
Mesmo assim, os dados do IBGE comprovam que esse grupo tem mais dificuldade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência (acima dos 14 anos) marcam 26,6% em relação ao nível de ocupação, enquanto os brasileiros sem deficiência representam 60,7%. O rendimento médio real de trabalhos das PCDs é de R$ 1.860 – em contrapartida, o salário médio da população geral é de R$ 2.690.
Co-Criadora e Facilitadora do Programa de Gestão da Diversidade nas Organizações, a advogada Thays Martinez, que é deficiente visual e trabalha no Tribunal Regional da 2ª Região (SP). Em entrevista ao Valor Econômico, ela declarou que, no geral, o funcionário com deficiência não sofre preconceito, mas não é tratado como os outros: “Uma das situações problemáticas é o gestor que não aponta os erros nem dá feedback negativo, seja para proteger o funcionário ou por não acreditar em sua capacidade”.
A solução proposta por empresas de recrutamento e seleção focadas em pessoas com deficiência, é a sensibilização das equipes diante da humanização e competência desse público. O investimento na capacitação dos profissionais também é importante para o crescimento na carreira.
PCDs na construção civil: quanto paga? Com o que trabalhar?
O panorama da construção civil para profissionais com deficiência física ou intelectual aponta um rendimento um pouco mais alto que a média geral, de R$ 2.003,22 (44 horas semanais).
Um estudo feito pelo SindusCon-SP e Seconci-SP afirma que apenas quatro categorias de deficiência física ou intelectual não podem ser recrutadas para trabalhar na construção civil:
Deficiência intelectual severa e profunda
Deficiência física nos membros superiores
Deficiência visual (cegueira ou baixa visão)
Ostomia
Colaboradores com nanismo e deficiências auditivas são os mais indicados para o trabalho nos canteiros de obras, mas não devem participar de atividades com escavadeiras, gruas, guinchos e guindastes.
Ao analisar a participação de profissionais PCD no setor da construção de acordo com o cargo, o levantamento identificou que 33,3% dos profissionais PCD são mestres de obras e 16,7% são encarregados de almoxarifado e ajudantes gerais. Auxiliares administrativos, auxiliares de laboratório tecnológico, carpinteiros, eletricistas, operadores de máquina extratora e pedreiros representam 5,6% cada.
Para mais igualdade na construção civil, o próprio SindusCon-SP organiza ações frequentes de conscientização e diversidade a partir da área de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social, como a participação na audiência de conciliação na 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) em fevereiro de 2022 para apresentar exemplos de inserção segura de PCDs no setor.
Por que é importante contar com pessoas com deficiência na construção civil
As leis 10.098/2000 e 13.146/2015 garantem o direito de espaços adaptados, seguros e confortáveis para PCDs ou com mobilidade reduzida. Novos condomínios são entregues com recursos destinados a esse grupo, mas ainda há o que melhorar nos projetos de obras, que podem ser particularmente difíceis em prédios antigos onde é necessário transformar estruturas já existentes.
Um prédio com rampas, mas que tem portas e corredores estreitos, por exemplo, não está adaptado corretamente para quem utiliza uma cadeira de rodas. Outro caso comum é a necessidade de unir pisos táteis às sinalizações em braile nas soluções para deficientes visuais.
Detalhes assim podem não ser claros para profissionais sem deficiência, mas são elementos que fazem parte do dia a dia das PCDs. Por isso é tão importante incluí-las nas engrenagens da construção civil – não apenas em cargos operacionais, mas também na elaboração dos projetos.
Além do respeito às leis de acessibilidade e o cumprimento do papel do setor na sociedade, a edificação acessível é vista com bons olhos no mercado. Devido ao investimento extra, um imóvel que cumpre as normas de acessibilidade, de acordo com Sérgio Yamawaki, engenheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CRA-PR), pode ter valorização média de 15%.
Existem hoje uma grande variedade de pessoas no mundo, e quando no trabalho podemos estar com muitas situações que adaptações razoáveis será um fator crucial para que a inclusão se torne viável, já que podem ter clientes externos e internos com alguma deficiência.
A necessidade de adaptações razoáveis como um meio para eliminarmos barreiras, principalmente nos locais de trabalho, é citada inúmeras vezes no texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), adotada em 2006 pela Assembleia Geral da ONU (NAÇÕES UNIDAS, 2006), e o portal Acesse, traz uma matéria muito importante e interessante sobre que pode-se ser acesssada na íntegra clicando aqui.
Por exemplo, no Preâmbulo da CDPD, os Estados Partes, “reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios físico, social, econômico e cultural, à saúde, à educação e à informação e comunicação, para possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais (item v)”, se declaram “convencidos de que uma convenção internacional geral e integral para promover e proteger os direitos e a dignidade das pessoas com deficiência prestará significativa contribuição para corrigir as profundas desvantagens sociais das pessoas com deficiência e para promover sua participação na vida econômica, social e cultural, em igualdade de oportunidades, tanto nos países em desenvolvimento como nos desenvolvidos (item y)” (grifos do autor do texto original.
A CDPD defende o desenho universal como o principal critério a ser utilizado no planejamento e execução dos referidos ajustes e modificações, definindo-o como “a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, até onde for possível, por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico. O desenho universal não excluirá as ajudas técnicas para grupos específicos de pessoas com deficiência, quando necessárias” (Artigo 2).
Os Estados Partes se comprometem a “realizar ou promover a pesquisa e o desenvolvimento de produtos, serviços, equipamentos e instalações com desenho universal (…), que exijam o mínimo possível de adaptação e cujo custo seja o menor possível, destinados a atender às necessidades específicas de pessoas com deficiência, a promover sua disponibilidade e seu uso e a promover o desenho universal quando da elaboração de normas e diretrizes” (Artigo 4, item f).
Encontramos no Artigo 5, item 3, a garantia de que “a fim de promover a igualdade e eliminar a discriminação, os Estados Partes adotarão todas as medidas apropriadas para garantir que a adaptação razoável seja oferecida”.
O objetivo das adaptações razoáveis é tornar acessíveis para as pessoas com deficiência os ambientes, os equipamentos e as ferramentas de trabalho. A acessibilidade constitui um dos princípios da CDPD (Artigo 3, item e).
De acordo com o Artigo 27, item 1-i, “os Estados Partes adotarão medidas para “assegurar que adaptações razoáveis sejam feitas para pessoas com deficiência no local de trabalho”.
A primeira lei federal a incorporar os principais ditames da CDPD, inclusive as adaptações razoáveis, é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que as trata em diversas partes (BRASIL, 2015), e também tem a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou em 2017 dois documentos que abordam exaustivamente a questão das adaptações razoáveis no local de trabalho (OIT, 2017a; OIT, 2017b).
As adaptações razoáveis
O termo e o conceito adaptações razoáveis apareceram pela primeira vez na Lei dos Direitos Civis (GOVERNO DOS EUA, 1968), mas fora do contexto da pessoa com deficiência. Este conceito, já em relação às pessoas com deficiência no contexto do mercado de trabalho, foi inserido na Lei de Reabilitação de 1973 (GOVERNO DOS EUA, 1973), dos EUA, mais especificamente na Seção 503 (Ação Afirmativa) e na Seção 504 (Discriminação).
É aqui oportuno repetir a definição dada pelo Artigo 2 da CDPD para adaptações razoáveis: São as modificações e os ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso (Brasil, 2007).
Gopal Pati e Glenn Morrison (1982) publicaram, na revista Harvard Business Review, um artigo sobre adaptações razoáveis à luz da Lei de Reabilitação Profissional (GOVERNO DOS EUA, 1974), e da Lei de Educação para Todas as Crianças com Deficiência (GOVERNO DOS EUA, 1975). Estes autores concluem que, com pouco custo e esforço, empresas no início da década de 80 conseguiram fazer adaptações razoáveis nas seguintes áreas:
Seleção de pessoal (p.ex.: funcionário de recursos humanos lia as questões para candidatos cegos; outro escrevia as respostas dadas por candidatos que possuíam mãos sem funcionalidade);
Locais de trabalho (p.ex.: supervisores mudaram leiaute dos armários de arquivos, ampliaram áreas de acesso físico, adaptaram controles de equipamentos para serem operados com a mão ou o pé, instalaram telefones com teclas (na época eram comuns os telefones com disco);
Recintos (p.ex.: empresa instalaram rampas e corrimãos);
Esquemas de trabalho (p.ex.: empresa ajustou horários de trabalho para pessoas com deficiência evitarem congestionamento no trânsito ou comparecer a consulta/tratamento programado, tomar remédios. Em certos casos, pessoa com deficiência trabalhava parte da semana na empresa e parte no domicílio);
Reestruturação do trabalho (p.ex: supervisor modificou as atribuições de certas funções para que funcionário com deficiência pudesse desempenhá-las sentado, quando tradicionalmente eram realizadas em pé, ou algumas atribuições foram trocadas com outro empregado);
Ajudas técnicas (p.ex.: mais e mais empresas já estavam investindo em tecnologias para viabilizar o desempenho de funções por empregados com deficiência);
Ledores e intérpretes (p.ex: um empregado cego necessitou uma pequena parte do tempo de empregado não-cego para ouvir as instruções sobre o seu trabalho. Um empregado surdo precisou comunicar-se em língua de sinais com empregado não-surdo, com ou sem intérprete;
Política flexível (p.ex.: empresa adotou licença administrativa ou licença não-remunerada para o empregado receber treinamento sobre ajudas técnicas ou para aprender novas atribuições ou funções);
Designação e treinamento em nova função (p.ex.: empregados que adquiriram uma deficiência pós-acidente ou pós-doença ocupacional puderam ainda ser uma força produtiva na empresa por terem recebido treinamento para novas funções);
Transporte (p.ex.: supervisores puderam ajudar empregados com deficiência a chegar ao serviço provendo-lhes vagas reservadas no estacionamento próximo à empresa, organizando esquemas de carona e apoiando autoridades na disponibilização de ônibus adaptados).
Hoje é mais um dia de relatar experiências tristes que tive no dia a dia recentemente. Mas antes do relato, quero convida-los a ler o primeiro desabafo:
Pois bem, a palhaçada e inconsequência com os direitos de acessibilidade não tem fim, tanto é que recentemente quando fui convidado para comparecer numa reunião presencial no meu trabalho, informei que não consigo tirar proveito/ participar caso não haja interprete de Libras, o que no caso é um direito previsto por lei. Me foi respondido que era para comparecer e que eu teria a ajuda.
Chegando lá, havia uma pessoa da gerencia que tinha algum conhecimento em Libras, é verdade. Ele tirou a máscara alegando que seria bom para me ajudar a fazer a leitura labial introduziu a reunião oralmente e a cada 10 palavras e fazia um sinal em Libras. Concluiu e saiu em seguida. O restante da reunião foi com outra pessoa, que ficava praticamente sentada de costas para mim, mexendo no computador e apresentando os slides, aí eu me perguntei: Qual foi a ajuda que eu recebi?
É muito importante registrar o quanto magoa, restringe e discrimina o surdo este tipo de ajuda. Tratar a acessibilidade, mesmo que “meia boca” como um favor é questionável. Mais uma vez me pergunto: Até quando?
Está na hora da empresa agir de forma diferente, e agir de modo que a discriminação velada seja coisa do passado.
Hoje vou iniciar essa série. Um diário em que falo o que der na telha, o que sinto e o que penso, e realmente o que precisa ser dito.
E querem saber? Estou realmente cansado, frustrado e mais uma série de palavras relacionadas.
A falta de acessibilidade no Brasil não é pra amadores, e o preconceito e a desinformação reina absolutamente com sua grandeza, orgulho e incompetência. Digo isso, principalmente de pessoas ligadas ao setor de recursos humanos no meu trabalho, que tem uma cabeça tão pequena, e uma vontade menor ainda de me ajudar a crescer na empresa como ser humano e profissional surdo.
Estou lá a 15 anos, entrei como surdo, na vaga determinada pela lei para pessoas com deficiência. Mas na época minha perda auditiva não era tão ruim como agora, mas eles não são capazes de compreender isso.
Quando na convocação ficamos por quase 3 meses em curso preparatório exigido para o cargo em Belo Horizonte, e já iniciei minha jornada inclusiva na empresa discriminado, a justificativa era que não podia ter interprete pois ainda não éramos funcionários (havia outro surdo na turma).
E agora, 15 anos depois, o vexame prevalece, e o preconceito velado na empresa ainda existe, e hoje tenho que provar que sou surdo e realmente preciso de interprete para reuniões e cursos.
Me sinto explorado, e descartado, como se anos de trabalho duro não valesse a pena, e viro piada para os profissionais de Rh e para colegas de trabalho quando peço mais compreensão e acessibilidade.
Se você está quase enlouquecendo e procurando o que fazer para o tempo passar mais depressa nessa época de isolamento. Ou talvez como a maioria, você esteja passando por dificuldades financeiras e quer saber o que fazer para ter aquela graninha extra pra ajudar no orçamento no final do mês. Esse post é para você.
Que tal resolver todos os problemas e trabalhar em casa? Esse é o sonho de muitas pessoas, acredite, e ciente disso, pesquisei sobre as formas de ganhar dinheiro sem sair de casa e reuni as melhoras dicas em um único artigo. E já adianto, que minha pesquisa foi tão boa, que encontrei um presente para meus leitores. Quer ganhar? Leia tudo e se prepare, pois aplicando qualquer uma das dicas abaixo, você pode fazer da escolhida até sua renda principal. Vamos nessa?
1- Fazer e vender Doces
Você não precisa ser craque na cozinha ou ter mãos de doceira. Apenas precisa se destacar e sair na frente dos muitos concorrentes que encontrará.
E a minha dica é: faça diferente e surpreenda seus clientes com promoções e brindes. Quem sabe também, fazer um cartãozinho fidelidade?
O sabor também é importante, e para fazer os melhores e mais gostosos doces, a internet está cheia de receitas e recomendo um material muito legal para aprender a fazer Brigadeiro Gourmet e Bolo no Pote.
2- Freelancer
Para quem não sabe, o que significa, trata-se do termo para aquela pessoa, sem contrato de trabalho, que é contratada por outras pessoas ou empresas para realizar um trabalho especifico.
O que um freelancer pode fazer? Digitar trabalhos e redigir artigos, editar vídeos e fotos, criar blogs e sites. Bem como também atividades relacionadas a design e propaganda.
O campo de atuação é extenso, E você pode se candidatar para o trabalho que você tenha interesse, através de sites como o Workana, 99 Frellas e o Vinte Pila.
3- Manutenção de celulares
Tenho certeza que você ou algum parente ou amigo desastrado quebrou a tela do seu celular ou precisou de alguma manutenção. Pois bem, o mercado é amplo, de modo que uma das melhores formas de se ganhar dinheiro é consertando celulares.
Consiste em receber pedidos de clientes e repassar para seu fornecedor, que ficará responsável por todo o processo de envio da mercadoria. Você recebe por cada produto vendido. Você só se preocupa em vender.
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5- Afiliado digital
Afiliado é aquele que divulga produtos na internet em troca de % nas vendas. Você não precisa ser dono do produto, você pode simplesmente se afiliar ao produtor e divulgar através links. O produto pode ser físico ou online e você não precisa se preocupar com a entrega.
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Legal as dicas né? Quais você mais se interessou? Tem alguma dúvida? Conte-me aqui nos comentários ou fale com o Julio lá no Instagram ou acesso seu blog: Depois da Formatura.
Segunda feira está aí, mais uma semana pela frente! #Partiutrabalho?
Bem nem todos temos essa atitude positiva, né? Mas o trabalho pode se tornar mais recompensador e satisfatório. Então que tal aproveitarmos algumas dicas?
TENHA UM CONCEITO POSITIVO
Quer seu trabalho seja mental, físico, quer um pouco dos dois, reconheça que “todo trabalho árduo traz proveito”. (Provérbios 14:23, Nova Versão Internacional) Em que sentido? Por exemplo, o trabalho nos ajuda a cuidar de nossas necessidades materiais. É verdade que Deus promete prover o necessário para aqueles que sinceramente o adoram. (Mateus 6:31, 32) Mas ele também espera que nos esforcemos em fazer a nossa parte para ganhar o sustento de forma honesta. — 2 Tessalonicenses 3:10.
Assim, podemos encarar nosso trabalho como um meio para alcançar um fim. O trabalho é uma maneira digna de cuidar de nossas responsabilidades. Joshua, de 25 anos, diz: “Conseguir o sustento é uma forma de sucesso. Se você consegue fazer isso, então seu trabalho está cumprindo com seu objetivo.”
Além disso, trabalhar duro aumenta nossa autoestima. Embora o trabalho pesado realmente não seja fácil, quando não desistimos — mesmo que o trabalho pareça difícil ou entediante — sentimos a alegria de ter feito o nosso melhor. Conseguimos resistir à tendência de seguir a lei do menor esforço. (Provérbios 26:14) Desse modo, o trabalho nos dá um grande senso de realização. Aaron, citado no primeiro artigo, diz: “Eu me sinto muito bem depois de um longo dia de trabalho. Mesmo que eu esteja exausto e ninguém tenha percebido o que fiz, tenho a sensação de dever cumprido.”
PENSE EM COMO SEU TRABALHO BENEFICIA OUTROS
Não caia na armadilha de pensar apenas em quanto você ganha. Em vez disso, pergunte-se: ‘Por que meu trabalho é necessário? O que aconteceria se ele fosse mal feito ou simplesmente não fosse feito? Como meu trabalho beneficia outros?’
Seria bom dar atenção especial a essa última pergunta. Por quê? Porque o trabalho dá satisfação quando vemos o benefício que ele traz a outras pessoas. O próprio Jesus disse: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Além daqueles que se beneficiam diretamente do nosso trabalho, como empregadores e clientes, há outros que se beneficiam. Esses incluem nossos familiares ou alguns que estejam passando necessidade.
Quando um chefe de família trabalha duro para sustentar a casa, ele beneficia sua família em pelo menos dois sentidos. Primeiro, ele provê as necessidades básicas, como alimentação, roupa e moradia. Assim, ele cumpre com a responsabilidade dada por Deus de fazer “provisões para os seus próprios”. (1 Timóteo 5:8) Segundo, um provisor responsável ensina pelo seu exemplo como é importante trabalhar duro.
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