Narrado de um ponto de vista único, com uma mensagem tocante: a forma genuína e verdadeira sobre o amor e as barreiras que este pode ultrapassar.
Antes de mais nada, é importante registrar que o personagem principal, Memo (Aras Bulut İynemli) é um rapaz com distúrbios intelectuais, e que o fazem agir mo uma criança. Apesar disso, ele se casou e nessa união foi gerada Ova (Nisa Sofiya Aksongur), uma graciosa menina que é apaixonada pelo pai.
Pois bem, Memo é acusado detido, agredido e condenado à morte injustamente por matar a filha de um tenente do exército turco. E o filme conta a jornada de pai e filha.
Milagre na Cela 7 , chegou está Netflix e consegue captar o amor que pai e filha, e os unem apesar de todas as dificuldades que a distancia traz. Uma história, doce, encantadora e apaixonante.
Se não se convenceu, segue 5 motivos para você assistir e renovar as esperanças na humanidade, porque a mensagem principal da obra é sobre acreditar que tudo pode ser diferente:
1. O amor entre pai e filha: não importa o que aconteça, os dois são inseparáveis e se amam acima de tudo. Embora o pai tenha a deficiência intelectual, Ova não se envergonha da sua companhia e o que mais ela quer é a libertação dele.
2. A pureza de Memo: brilhante interpretação de Memo. O personagem enxerga o mundo como uma criança e sua pureza é o fio condutor da história que faz a gente refletir nas nossas próprias atitudes.
3. O filme ensina a escolher como vamos enxergar cada situação da vida: existe sempre o lado positivo e negativo e o filme reforça isso através da narrativa. Cabe a nós escolhermos o peso que daremos para cada dificuldade.
4. Amizade sem hipocrisia: Memo não espera nada em troca pelo bem que faz para os outros.
5. Esperança em tempos difíceis: pensando no que estamos passando com a pandemia do coronavírus, é bom assistir a um filme que traz uma mensagem de esperança de que tudo pode ser diferente e mudar num passe de mágica.
Muitos de nós está sentindo o peso da incerteza e está ansioso sobre o que está acontecendo no mundo e o que isso significa em sua própria vida.
É fato: estamos na mesma tempestade mas não no mesmo barco pois somente cada um sabe da sua real situação de vida. O meu barco pode afundar e o seu não, e vice versa.
Todavia a esperança é algo que ambos e todos nós podemos, ou melhor – devemos, nos agarrar.
Em tempos de crise, segundo o Deepak Chopra, a esperança é o indicador número 1 de bem-estar, dado que ela reduz o nível de estresse e influencia nossa trajetória de vida.
A esperança não é apenas uma emoção, mas um poderoso recurso interno para potencializar nossa força interior e criar o futuro que desejamos.
Ao direcionar sua atenção para dentro de você mesmo, você poderá encontrar uma verdadeira esperança no âmago do seu ser, que lhe dará força, clareza e propósito para navegar nesses tempos turbulentos.
E inclusive neste mergulho perceberá que a incerteza não é nossa inimiga. Podemos abraçá-la e aproveitar seu potencial criativo.
Reencontre sua esperança, dias melhores realmente virão !
Leis também outro texto da Bia que já postamos por aqui:
Para o Bem de Todos e não só de nós mesmos fique, em casa.
Se puder, deixe a rua para os Heróis da Vida Real que estão garantindo os serviços essenciais
Em segundo lugar lembre-se que a saúde física depende não só do que você come mas também dos que você pensa e do que você sente.
Acolha sentimentos negativos esperados como medo, tristeza, tédio, irritação etc.
Agradeça pois eles estão aí para nos alertar que vivemos algo nunca antes vivido e que estarmos firmes e fortes é fundamental para passarmos bem, e juntos, por esta fase.
Se alimente de bons pensamentos, veja e ouça o que pode te faz bem.
Em terceiro lugar, você que reclamava da sua rotina deve estar desejoso de tê-la de volta. Sabe porquê? Porque rotina nos dá a sensação de controle sobre o futuro e hoje estamos fora da rotina.
Então comece já uma nova rotina: ter hora para acordar, se arrumar para trabalhar ou estudar – nada de ficar de pijama, a cada duas horas parar para comer algo saudável, fazer atividade física leve, fazer Happy Hour virtual e ter hora para dormir é importante para seu cérebro entender que a vida está fluindo.
E por fim, aproveite as horas economizadas em não ter que se deslocar para trabalhar ou estudar para ler o livro parado, tocar o instrumento guardado, estudar a língua estrangeira que tanto desejava, ver a série ou filme que alguém te indicou e pôr ordem na sua casa e nas suas coisas. E uma dica de ouro: enquanto arrume suas coisas intencione colocar suas ideias também no lugar. Te garanto: é milagroso – teste e verá.
Sobre Bia Nóbrega:É coach, mentora, palestrante, conselheira e executiva há mais de 22 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, pós-MBA em Conselho pela Saint Paul Escola de Negócios e ESMT – European School of Management and Technology, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Women Corporate Directors (WCD), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). É autora do livro “Autocoaching: 29 dias para dar um upgrade na sua vida” – DVS Editora e é coautora do livro “Mapa da Vida” - Editora Ser Mais. Possui mais de 800 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida e desde 2015 propaga o Autocoaching como A Melhor Ferramenta de Autodesenvolvimento e um Estilo de Vida.
Os vírus e os homens partilharam espaço e mediram forças desde os inícios da civilização. Dessa forma,conversamos com a arqueóloga portuguesa Joana Freitas para traçar uma pequena cronologia das epidemias e pandemias que mais nos afetaram enquanto humanidade.
Vamos nessa? De incio, é importante explicar a posição que homem ocupava primordialmente: “O homem é um exemplo se superação nas linhas evolutivas. Não éramos fisicamente dominadores nem estávamos no topo das cadeias alimentares. Éramos caçadores mas presa fácil também. A evolução do nosso cérebro, as capacidade intelectuais e de cognição deram-nos a vantagem. Durante milênios, feitos de avanços e retrocessos, a espécie humana prosperou e ocupou os quatro cantos do planeta.
A uma capacidade adaptativa gigante juntou-se a sobrevivência assente na coesão de grupo. Há cerca de 10.000 anos atrás começam a aparecer as primeiras sociedade sedentárias possíveis pela domesticação, embora insipiente, de plantas e animais. Aqui, neste preciso momento, o homem assinava com o destino. Populações crescentes e fixas num local, convivência diária com os animais domesticados e todos os parasitas a eles associados, formaram as condições perfeitas para as primeiras epidemias. A história da humanidade será agora marcada por episódios epidêmicos e pandêmicos que dizimaram milhões de pessoas.
Como refere ainda a arqueóloga estas epidemias podiam ser equiparadas a grandes guerras no que toca a perdas humanas e materiais e, a sua existência, teve a capacidade de mudar o rumo da história. Dessa forma, Joana Freitas escolheu os episódios pandêmicos que considera mais relevantes na história da humanidade e deixa-nos uma pequena explicação do seu percurso na história. São relatados, primeiramente, dois casos de peste bubônica.
“Estamos no século IV, entre 527–565, o imperador Justiniano tem o domínio do império bizantino. A peste bubônica assola o império e trespassa as suas fronteiras. Mata entre 30 a 50 milhões de pessoas, provavelmente metade da população mundial à época. Esta epidemia marca um fim de uma época.
O império romano nunca mais será unificado, é o início da era negra da época medieval. Séculos mais tarde, mais precisamente entre 1343 e 1351 (auge), outro surto de peste bubônica varre a Ásia e Europa matando cerca de 80 milhões de pessoas. Esta epidemia é vastamente conhecida como a famosa peste negra. Esta peste foi tão avassaladora que a Europa precisou de cerca de 200 anos para restabelecer os seus níveis populacionais. No entanto, ocorreram mudanças sociais e culturais importantes como produto desta devastadora epidemia. Com um número tão elevado de mortes, o nível de vida dos sobreviventes subiu efetivamente. Havia mais postos de trabalho disponíveis, mais habitação disponível, mais terra para cultivo mas menos bocas para alimentar.
A nível religioso a igreja católica enfrenta uma vaga crescente de misticismo que desafia as duas doutrinas. Algumas minorias, como os judeus por exemplo, começam a ser perseguidos e acusados de serem os causadores da peste que se crê ter tido início na China.
Voltando as atenções para as Américas, arqueóloga Joana Freitas faz um apontamento para o surto de varíola que iniciou mudanças drásticas tanto demograficamente como ao nível climático: “No século XV os europeus, aquando das conquistas em territórios americanos, levavam dentro de si a arma mais letal de todas. Foram hospedeiros de vírus mortais para as populações locais, entre os quais, a gripe, sarampo, malária, cólera, tifo, peste bubônica e, o mais mortífero de todos, a varíola”.
A varíola foi responsável pela morte de milhões de nativo americanos sendo que, em cem anos, a sua população passou de 60 milhões para cerca de 6 milhões.
O impacto foi tão grande que há cientistas que estudam a possibilidade de ter existido uma alteração climática por conta desta ocorrência. Além de menos emissões de CO2 e da floresta ter crescido exponencialmente, coincidentemente o sol entrava numa fase de baixa atividade levando a uma queda na temperatura mundial. Desta vez, a Europa pagou a fatura e viveu tempos de fome pois a alteração na temperatura fez perder muitas colheitas.”, explica.
Continuando e aproximando-se cada vez mais da nossa época, Joana Freitas fala-nos de pandemias mais atuais e igualmente devastadoras.
“Já no século XIX temos uma pandemia de cólera. Entre os anos de 1817 e 1823, com início de foco na Índia, a cólera dizima milhões de pessoas. Dessa data até 1961 existiram um total de sete epidemias de cólera. Este vírus continua ativo, infeta milhares de pessoas todos os anos e é responsável por até 140.000 mortes anualmente.
Já no século XX (1918), após a primeira guerra mundial, aparece a mais conhecida gripe espanhola. Esta pandemia de H1N1 infectou cerca de 500 milhões de pessoas e matou cerca de 50 milhões globalmente. Como já foi referido, esta epidemia ocorre no final da primeira grande guerra e as condições para a travar eram quase nulas.”, refere.
Joana Freitas explica ainda que o homem sempre fez um esforço para compreender e tratar pandemias começando por melhorar os sistemas públicos de saúde.
Faz ainda um alerta sobre epidemias ativas que por vezes nos esquecemos que ainda estamos a lidar com elas: “Não esquecendo que há vírus ativos que todos os anos matam milhões. Dos melhores exemplos temos o HIV ou a malária.”, explica Joana Freitas.
A arqueóloga termina o artigo fazendo referência ao momento atual que vivemos que tem tanto de novo como de cíclico. “O surto de covid-19 que vivemos na atualidade não é algo novo na humanidade, faz antes parte dos nossos ciclos. Contudo, mesmo com toda a tecnologia disponível compreendemos que podemos falhar, que não conseguimos salvar todos ou travar a epidemia com a eficácia com que gostaríamos.”, concluí.
Compartilhando as dicas de prevenção da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, para pessoas que fazem tratamento contra a depressão, ansiedade e outras:
O mês de março já começou, e muitos meios de comunicação costumam lembrar da luta das mulheres, por direitos iguais. O nosso blog não fica de fora, tanto é que encontrei muitas postagens sobre grandes mulheres surdas que são exemplos para todos nós.
Mas antes falar individualmente de cada exemplo, é importante lembrar que os direitos das mulheres surdas são os mesmos de todas as outras mulheres, e que a visão da mulher surda como diferente da mulher ouvinte e da mulher deficiente, visto ela ser usuária de língua de sinais e necessitada de comunicação visual.
Tanto é que o site Por Sinal, registra que a política para as mulheres surdas é uma política linguística que exige a presença de um intérprete de Libras nas escolas e universidades, em setores de saúde, delegacias de mulheres, legendas em filmes, filmes em língua de sinais.
E longe do mundo ideal, 8 corajosas mulheres surdas ficaram na história da igualdade e inclusão. Vamos conhecê-las?
E de fato, diariamente estamos rodeados de mulheres surdas e ouvintes que destacam e lutam para um mundo melhor.
O único modo de comunicação do bebê, a voz, pode não ser ouvida por pais surdos. E se antes não tínhamos solução para isso, a tecnologia vem parar mudar tudo para sempre – tornando a conexão entre pais e crianças mais forte.
De acordo com o Hypeness Um grupo de engenheiros brasileiros do Instituto Mauá está desenvolvendo uma pulseira que avisa pais surdos quando o bebê está chorando.
O ‘Projeto Silence’ apresenta como solução um par de pulseiras integradas por wi-fi e bluetooth capazes de, através da vibração, transmitir a intensidade do choro de crianças para o quem está cuidando do pequeno ou da pequena.
A tecnologia, ainda está em fase de desenvolvimento, parece um simples smartwatch. Os microfones embutidos e uma vibração suficiente para acordar um adulto enviam informaçõessobrechoro e sua intensidade.
“Muitos pais têm medo de não ouvir o choro de seu bebê durante a noite. E quando os pais têm algum tipo perda auditiva?”, é a premissa da ideia, conforme registrado nas redes sociais do projeto.
Além da questão sonora, o Silence conta um localizador por GPS. Segundo um dos criadores, se trata de uma função que surgiu de uma demanda na vida real.
“Decidimos incluir o rastreador, porque em uma das palestras que fomos para a comunidade surda, um filho ouvinte de surdos nos contou do dia em que seus pais o perderam no shopping quando era criança. Ele falou sobre a dificuldade que foi para os pais reencontrá-lo porque não encontraram seguranças que falassem libras e não conseguiam pedir ajuda. O GPS poderia ajudar em uma situação como essa”, disse Carlos Peres à Revista Crescer.
Há algumas décadas, nosso país já pensa na educação de pessoas ditas
como “com deficiência”. São em torno de 30 documentos que tentam regularizar o
que deve ser feito com estas pessoas, em especial.
Temos uma tendência, como humanos, a considerar deficiente alguém que
possui algo diferente, muito aparente, seja na parte física ou na parte de
comportamento. Tudo o que foge ao que consideramos como regra da espécie é
visto como especial.
Os nomes mudaram com o passar dos anos e atualmente tratamos como “educação
inclusiva”. A quantidade de casos de educação inclusiva também cresceu muito,
claro, porque estudos avançam e com eles a detecção de distúrbios, dificuldades
e afins, que antes eram vistos como se a criança simplesmente fosse mais lenta.
Não é que surgiram novos casos, é que agora temos consciência de uma variedade
maior de transtornos, distúrbios e afins, portanto classificamos em maior escala.
A princípio, considera-se que um professor que recebe uma inclusão em sua turma deve ter uma redução no número de alunos, porque terá que dedicar um tempo maior à inclusão. Além disso, supõe-se que, dependendo do caso, ele tenha um auxiliar em aula e que receba, em mãos um diagnóstico ou relatório do especialista que acompanha a criança, porque terá que saber particularidades do caso para poder planejar adequadamente suas aulas.
Lindo, não é? Seria, se isso realmente ocorresse.
Primeiramente, o professor não recebe uma formação adequada para lidar
com inclusão e nem teria como recebe-lo na grade de pedagogia, não teria tempo
para isso. Neste caso, alguns professores têm sim um traquejo instintivo que
ajuda demais, mas a falta de informação atrapalha também um montão. Se o
professor não tem uma afinidade ou não consegue ter empatia com o caso de
inclusão, ela já perde a chance de acontecer como se deve. Muitas vezes, o
diretor ou coordenador atribui a classe a um professor que não lida bem com
educação inclusiva, portanto ele e o aluno terão dificuldade de estar em sintonia.
Sempre bom saber antes se o professor está disposto de verdade a ter a inclusão
na turma, ou mesmo se tem alguma limitação que o impeça.
Para completar, todas aquelas coisas bonitas como auxiliar, diagnóstico
e suporte não acontecem em 90 por cento dos casos. São raras as vezes que o
professor tem algum suporte.
Tudo isso é muito grave, mas vamos refletir um pouquinho. O nome “educação
inclusiva” e a fala “você terá um aluno de inclusão” são suficientes para o
raciocínio de alguns profissionais simplesmente travar.
Quando alguém me diz “tenha uma inclusão em sala”, penso comigo “na
verdade, tem tipo 30 inclusões em sala”, porque cada aluno é diferente e tem
necessidades diferentes.
O termo “inclusivo” e “inclusão” toma tanto conta do cenário, que o
professor não percebe que ele tem 30 alunos, todos com características e
personalidades diferentes, precisando de diferentes estímulos para aprender e,
entre esses supostos 30 alunos, ainda há provavelmente uns 2 que, embora não
sejam de inclusão ou não façam terapia, certamente têm algum distúrbio ou
dificuldade de aprendizagem que a ciência ainda não nomeou. Esses 30 alunos
ainda experimentam realidades diferentes familiares, que irão facilitar ou
dificultar seu convívio em aula e muitos deles terão dificuldades de aprendizagem
advindas do uso excessivo de aparelhos eletrônicos.
A criança que chega como inclusão, na maioria das vezes tem um diagnóstico.
Me pergunto então… não é muito mais fácil buscar informações de um distúrbio,
uma dificuldade, uma deficiência nomeada, conhecida, do que ter em sala uma
criança que não aprende e não sabemos o motivo? Porque esta também é uma
inclusão, mas não diagnosticada!
Como você pode ver, o termo “educação inclusiva” é bonito e traz toda
uma temática de acolhimento social e pedagógico, no qual em uma sociedade
ideal, onde todos são pessoas parecidas (o que não acontece na vida real),
ajudam na socialização daquele que é diferente.
Vivemos sob lentes “cor-de-rosa” ainda neste aspecto. É o momento de
refletir sobre a realidade e tomar decisões a respeito dela, flexibilizando o
currículo de modo mais adequado, considerando a inclusão de um modo mais amplo.
É o momento de pensarmos na sala como uma equipe, considerando que todos
são diferentes e possuem diferentes necessidades. Não apenas aquele,
considerado como inclusão, precisa de cuidados diferenciados, mas também
aquele, que aprende com mais facilidade e está entediado e desestimulado, e
aquele, que não consegue lembrar o nome das letras que a professora acabou de
falar, e ainda aquele, que tem dificuldade em fazer amizades e fica isolado.
Seria sim educação inclusiva, mas para quem?
* Designer de atividades pedagógicas, Janaína Spolidorio é formada em Letras, com pós-graduação em consciência fonológica e tecnologias aplicadas à educação e MBA em Marketing Digital. Ela atua no segmento educacional há mais de 20 anos e atualmente desenvolve materiais pedagógicos digitais que complementam o ensino dos professores em sala de aula, proporcionando uma melhor aprendizagem por parte dos alunos e atua como influenciadora digital na formação dos profissionais ligados à área de educação.
Se o perdão é tão bom e positivo para o ser humano, por que poucos optam por perdoar quando as pessoas as machucam?
A resposta pode estar na cultura atual que valoriza mais a expressão da raiva e do ressentimento do que a paz do perdão. Além disso, a maioria das pessoas está confusa sobre o que é e o que não é perdão. As tradições religiosas, geralmente, reforçam a importância do perdão, mas não oferecem as etapas práticas de como fazer.
Em seu livro ‘O Poder do Perdão’, o Ph.D Frederick Luskin, um dos maiores estudiosos sobre o perdão e diretor do Forgiveness Projects, da Universidade de Stanford, apresenta um processo, desenvolvido por ele, composto por nove passos que ajudam a pessoa a transformar o ato de perdoar em uma prática habitual e recuperar o controle de sua vida. São eles:
Entenda exatamente como você se sente a respeito do que aconteceu e seja capaz de articular isso, falando a respeito com pessoas de sua confiança.
Assuma com você o compromisso de superar. O perdão é para você, e mais ninguém.
Perceba que perdão não significa, necessariamente, reconciliação.
Adote a perspectiva certa: a principal fonte de sua mágoa é o sofrimento emocional e físico que você está passando agora e não a pessoa ou evento que a causou.
Pratique técnicas de controle de estresse sempre que começar a se sentir irritado ou zangado.
Não espere de outras pessoas aquilo que elas não têm para dar a você.
Estabeleça objetivos positivos e descubra outras maneiras de atingi-los que não seja por meio da experiência que feriu você.
Lembre-se de que uma vida bem vivida é a melhor vingança. Ao focar em suas feridas, você está dando poder à pessoa que o feriu. Aprecie o que se tem ao invés de concentrar-se naquilo que não tem.
Dê um novo significado ao seu passado e inspire-se sempre em sua escolha de perdoar.
Recente
pesquisa divulgada pelo IBGE aponta que a população brasileira
manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de
idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017. Estes números
mostram um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez
mais representativo no país.
Assim, é mais do que necessário dispor de acessórios em
casa que permitam, aos idosos, locomoção e o desempenho de atividades
cotidianas com autonomia e segurança. Segundo o Ministério
da Saúde, 70% dos acidentes domésticos ocorrem com
pessoas maiores de 60 anos. Deste percentual, 40%
poderiam ser evitados caso as moradias fossem preparadas para receber
e proporcionar conforto, indica estudo realizado por profissionais da
Universidade de São Paulo (USP).
Barras de apoio, bancos e cadeiras para áreas molhadas, assentos sanitários e acessórios para banheiros com ventosas estão entre os itens que podem ser instalados nas casas com pessoas com limitações de movimento e equilíbrio, proporcionando seguridade e comodidade.
A Astra por exemplo, possui uma linha especialmente dedicada a promover o bem-estar durante as tarefas do dia a dia tanto a idosos quanto aos demais indivíduos com dificuldades de locomoção, como acidentados, gestantes e obesos. As peças foram desenvolvidas pensando-se na funcionalidade, mas também na decoração, a fim de transmitir bom gosto e combinar com os diferentes estilos de ambientes.
O assento retrátil de
parede Flip-Seat é lançamento da Astra. Indicado para pequenos
espaços, é feito de polietileno e aço Inox 304 e suporta até 150 kg. Além
de funcional e articulável, tem design diferenciado frente aos concorrentes,
deixando o ambiente mais sofisticado.
Além dos assentos sanitários acessíveis, bancos e cadeiras estão disponíveis para oferecer conforto, autonomia e segurança durante o banho.
Barras de apoio para
box, banheiros, corredores e outras dependências nas versões PVC e aço inox. A
empresa dispõe, ainda, de barras retas em PVC nas cores preta, branca e
bordô.
Nas versões para imersão e hidromassagem,
a banheira Speciale possui design que permite que o corpo
fique imerso em água, tornando o momento do banho mais agradável e
tranquilo. Feito de acrílico reforçado com fibra de vidro, o modelo
apresenta porta lateral em aço inox, articulável, com trava (maçaneta) e
sistema de vedação.
Espelho inclinável acompanha
barras de apoios laterais em PVC, que auxiliam no equilíbrio e ajuste
necessário, permitindo o controle da inclinação de acordo com a altura da
pessoa.
Disponíveis em plástico
ou aço inox, acessórios como porta-papel higiênico, porta-shampoo,
saboneteira, cabide, entre outros, possuem fixação por ventosas que
permitem uso em diferentes alturas, sem a necessidade de parafusos e
pregos.
Sobre a Astra – A Astra S/A Indústria e Comércio é uma
empresa multiespecializada, que cria e comercializa produtos e soluções para o
dia a dia das pessoas.
Seu
portfólio é variado, composto por itens voltados para construção, que vão da
fundação da obra ao acabamento, do item técnico ao de decoração, e também por
produtos que são referência em praticidade, beleza e bem-estar.
Instalada
em uma área de 114.700 m², divididos em seis unidades, a Astra emprega cerca de
2.000 pessoas na região de Jundiaí, a 60 km da capital paulista, e
disponibiliza em torno de 6.200 itens para venda em 33.300 pontos de vendas em
todo o Brasil, por meio de uma ampla equipe comercial. Cerca de 9% do
faturamento da empresa vem da exportação de produtos para todo o continente
americano, inclusive o Caribe, e para países da África e do Oriente Médio.
A Astra faz parte de um grupo de empresas do mesmo ramo de atuação, formado também pelas marcas Japi e Integral. Referências no segmento de construção e acabamento, as empresas são anualmente premiadas pela qualidade dos produtos e da prestação de serviço oferecida aos clientes e consumidores.