Guia Goiás é mais – Os encantos de Pirenópolis

        Pirenópolis uma cidade linda daqui de Goiás, unem-se as duas vertentes formadoras de uma cultura vigorosa; o bem patrimonial conservado e íntegro e o pensar e fazer cotidiano de seus moradores, pautado em tradições seculares, que tecnologia e modernidade e não conseguiram ainda abalar.

História:

Pirenópolis foi tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1989. Mas sua história vem bem antes disso. Ela nasceu de um pequeno arraial minerador no início do século XVIII e incrustada aos pés da Serra dos Pireneus, Pirenópolis constitui-se hoje em um dos mais ricos acervos patrimoniais do Centro-Oeste.

Por ter sido um centro urbano fluorescente até fins do século XIX e, em seguida, ter experimentado um período de estabilidade e isolamento, que a manteve intocada pelas transformações do século XX, a antiga Minas de Nossa Senhora do Rosário Meya Ponte conservou praticamente intacta sua feição original. Não como um cenário vivo, mas como uma cidade viva, que manteve acesa a criatividade que sempre a caracterizou, através de um forte apego a seus valores, tradições e manifestações culturais

Pirenópolis manteve-se como testemunho vivo dos primeiros tempos da ocupação do território goiano. Cristalizou-se a feição do arraial das primeiras décadas do século XIX, que vivia então o auge de sua prosperidade e cultura, constituindo-se no que hoje é um bem histórico de valor inestimável, tanto para o Estado de Goiás como para a nação.

         O Arraial foi criado em 1727; elevado à Vila em 1832; a Vila foi elevada a categoria de cidade em 1853. O nome de Pirenópolis (1890), significa cidade dos Pireneus.

         Distante 150 km de Brasília e 120 km de Goiânia, Pirenópolis conta com ótima e diversificada rede de hotéis, pousadas e campings, além de restaurantes que servem desde boa comida regional à internacional. Em suas estreitas ruas e ladeiras estão casas que oferecem variado e autêntico artesanato. O visitante encontrará em seu entorno uma natureza vigorosa e característica, protegida por santuários de vida silvestre e enriquecida por rios e cachoeiras de rara beleza e em cada casa, rua tranquila e praça a cordialidade de um povo hospitaleiro e amigo.

Como chegar de ônibus: 

De Goiânia para Pirenópolis:

Horários: todos os dias às 17h

Preço da passagem: R$ 31,74

De Pirenópolis para Goiânia
Horários: todos os dias às 9h15
Preço da passagem: R$ 31,74

De Anápolis para Pirenópolis:8h/ 11h / 14h00/ 15h30e 18h15
De Pirenópolis para Anápolis: 6h30/ 9h30/ 12h30/ 15h30 e 17h

Aos domingos: De Pirenópolis para Anápolis: 6h30/ 9h30/ 12h30/ 15h30/ 17h00e 18h15

Preço da passagem: R$ 9,00

Onde ficar: 

Estive lá duas vezes este ano e em uma delas fiquei na Pousada Vovó Laurinda e na outra Quinta do Abade:. Como é lá:

Vovó Laurinda é Bem localizado, quartos e áreas externas bem espaçosos. Quinta do Abade um pouco mais afastado, mas é muito longe. Nesta inclui sala e cozinha, super bem decorados.

Em relação ao atendimento é muito bom, de todos em ambos locais. Porém:

— As diárias de ambas não incluem café da manhã. Mas na Pousada Vovó Laurinda, há uma área com biscoito, café e água à disposição dos hóspedes.

—  Na Pousada Vovó Laurinda, apesar de não me incomodar tanto, creio que após as 22:00, o volume da conversa e movimentação da área externa deve ser controlado. Havia movimentação e conversa constante, inclusive por parte de atendentes e hóspedes após este período. Já na quinta dom Abafrc cigarro e charutosa próximos mos aos quartos, mesmo nas áreas dentro faz Pousada não deveriam ser permitidos, realmente algo que incomodou.

— Não gostei dos cobertores na Pousada Vovó Laurinda, pois tenho alergia.

Onde comer: 

Pizza em Frente a pousada:

— A cortesia de todos funcionários, decoração e espaço muito bons. Ponto alto!

— Pedi lasanha à bolonhesa, e embora gostei da massa mas não do molho e tempero. Talvez muito artificial.

— Já o atendimento as mesas é rápido, coisas de minutos. Mas percebi que isso mudou quando na chegada de mais clientes e achei o atendimento quando pagamento desorganizado.

Cafe colonial Sibipiruna: Na cidade há muitas opções, mas experimentamos em frente à Pousada também. Atendimento muito legal, embora meio lento. A comida é boa e tem variedades de doces. Porém pelo preço, penso que faltaria um pouco mais de frutas. E mais opções.

Empreendimento Quinta Santa Bárbara: Um dos motivos para a segunda visita, foi a convite da construtora para conhecer este empreendimento e que está em construção. Um local que quando pronto será maravilhoso.

Bem, no tempo todo é dito que a visita é sem compromisso para conhecer o empreendimento, não achei necessário perguntar algumas coisas, logo na chegada ao empreendimento, como endereço, profissão e renda.

Diante disso, penso que havia talvez certo desespero para venda dos apartamentos. Apesar da equipe ser super acessível e carismática, incluindo de Marketing, os e fui atendimento pré viagem pela maravilhosa Beth  e das “facilidades” como parcelamento da entrada e de parcelamento, não havia prazo pra pensar ou colocar os gastos com papel. Depois que saísse do local, não há mais oportunidade de obter uma série de benefícios e descontos.

Táxis: Os dois táxis que usamos na cidade são em geral bem ruins. Não de conservação, mas sim são sujos e cheios de papel espalhados, e o atendimento bem mais ou menos e o preço? Eu achei muito caros. Mas existem varias opções de táxis particulares. E com certeza poderá encontrar um no meio termo. Dica: Combine antes!!

E de todas as cachoeiras, vá também em Salto de Corumbá.

Aqueles dias em Salto de Corumbá/ Go