Falhas nas estratégias de Diversidade nas empresas

Nos últimos anos, a discussão sobre diversidade e inclusão no ambiente corporativo ganhou enorme relevância e se tornou um pilar essencial para as empresas que buscam maior valorização das pessoas e impulsionamento dos resultados no dia a dia. Apesar dos consideráveis avanços, muitas empresas ainda enfrentam desafios significativos na implementação eficaz de estratégias na temática. Para se ter uma ideia, um estudo feito pela PwC apontou que apenas 5% das organizações globais relataram ter pleno sucesso em seus programas inclusivos.

Segundo Thalita Gelenske, CEO e fundadora da Blend Edu, principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil, o índice de maturidade das empresas na temática é baixo porque ele é complexo e está em constante mudança. “Hoje não existe uma ‘receita de bolo’, ou uma fórmula única para se chegar no resultado esperado. A abordagem deve considerar sempre a indústria, cultura organizacional e o contexto atual do negócio”, relata.

Apesar da necessidade das ações serem autorais, a especialista informa que é possível também aprender com algumas falhas recorrentes cometidas pelas empresas no processo de implementação da área. Pensando nisso, ela comenta em detalhes os equívocos mais comuns no mercado e traz algumas ideias para solucionar o problema. Confira, a seguir: 

Terceirização da responsabilidade

Existe um ciclo vicioso que, mesmo de forma silenciosa, já se tornou comum no mercado corporativo. Após os líderes identificarem que a cultura de sua empresa não é inclusiva, os profissionais optam por delegar a responsabilidade de construção desses valores para o RH. Desorientado pela falta de referenciais, metodologias e cursos de qualidade, o setor acaba por não saber ao certo qual caminho seguir, tornando o processo de estruturação falho e desestruturado desde a sua concepção. Em seguida, o próprio RH tende a terceirizar a responsabilidade para grupos de afinidade, formado por colaboradores voluntários, que fazem parte de grupos minorizados e possuem interesse no tema de diversidade.

Além de representar um certo comodismo, a terceirização da responsabilidade de D&I para os grupos de afinidade acaba sendo algo extremamente injusto, pois ela acaba transferindo a responsabilidade da resolução dos problemas estruturais para as pessoas que mais são afetadas por eles. Nessa situação, fazendo uma analogia mais simples, o “oprimido” precisa resolver problemas criados pelo “opressor”.

Existem diversos caminhos que ajudam a quebrar esse ciclo, porém o passo mais importante é reconhecer que ele existe. A terceirização é um problema complexo e multifacetado e que dificilmente encontrará soluções simplistas. O melhor caminho passa por trazer essas pessoas à mesa, ouvindo suas dores, necessidades e demandas, sem sobrecarregá-las, sabendo que a construção de um ambiente diverso e inclusivo passa pela obrigação de todos. 

Falta de conexão entre diversidade e inclusão e a estratégia do negócio

Independentemente do estágio de maturidade em que a organização se encontra, será fundamental pensar em como inserir diversidade na agenda estratégica do negócio. Quanto antes isso acontecer, melhor será o processo e mais rapidamente os resultados tendem a aparecer.

Vale dizer que existem dois caminhos mais comuns para construir essa conexão. O primeiro deles passa por adicionar diversidade e a inclusão como um objetivo ou meta corporativa. Este caminho tende a ser sólido, porém costuma demorar mais para ser viabilizado a depender do nível de maturidade interno. Outra possibilidade é conectar a diversidade com um dos itens que já compõem a agenda estratégica atual da empresa. Por exemplo, se a organização está falando sobre colaboração, mostre para a alta liderança que D&I possui uma conexão extremamente forte com o assunto. Essa solução costuma apresentar os resultados mais rapidamente.

Realizar apenas ações pontuais 

Outro erro bastante comum é o fato de muitas companhias ainda encararem a temática D&I como um tema pontual. A grande verdade é que os programas de diversidade devem ter como objetivo primordial a estruturação de uma cultura de longo prazo, fazendo com que elas realmente apresentem um ambiente inclusivo de forma contínua.

Para isso, é preciso criar uma consciência coletiva e um senso de urgência sobre a temática. Não adianta criar eventos celebrativos, discussões pontuais e construir comunidades, se não houver mudanças estruturais: ajustar processos, revisar produtos, incluir pessoas diversas na tomada de decisão.

A corporação precisa criar um plano de ação com base em dados, percepção e experiência dos colaboradores. E, claro, vale destacar que esse projeto deve ter o apoio consultivo de pessoas de grupos minorizados.

Falta de recursos

Investir recursos (financeiros e pessoais) é um passo fundamental, mas muitas vezes esquecido pelas empresas. É imprescindível que todos não só entendam a importância do tema, mas estejam empenhados em construir uma estrutura interna para fazer com que as ações sejam sustentáveis no longo prazo. 

Minhas organizações partem do princípio de que diversidade é um tema transversal e, portanto, não precisam ter uma área específica para realizar sua gestão. No entanto, é fundamental alocar pessoas, definir áreas (ou grupos de trabalho) e estabelecer orçamento para fazer a estratégia de diversidade sair do papel.

Não ter o apoio da liderança

Por mais que todos os colaboradores acabem compondo a cultura organizacional, é fundamental entendermos que a cultura é fortalecida a partir das ações, decisões e posicionamentos da alta liderança da organização.

Portanto, o apoio dos c-levels e gestores é fundamental, não só para servir como exemplo, mas também por transmitir aos profissionais as decisões e caminhos a serem seguidos. Além disso, quando uma empresa começa a trazer reconhecimento para os líderes que já estão fazendo um bom trabalho na área, esse tipo de comportamento se espalha, sendo replicado rapidamente nos outros colaboradores que também querem fazer parte dessa cultura mais inclusiva.

Sobre a Blend Edu

Imagem: Reprodução

A Blend Edu é a principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil. A startup cria projetos, treinamentos e soluções digitais para ajudar as empresas a colocarem a #DiversidadeEmPrática. Desde 2018, a empresa atua com o propósito de transformar culturas organizacionais, disseminar oportunidades para grupos minorizados, além de melhorar e sustentar estratégias de diversidade e inclusão para seus parceiros.

Para mais informações, personagens e/ou dúvidas sobre a Blend Edu:

Vencedora de premiações como o SDG Tech Awards e Lead2030, a startup já impactou mais de 30 mil pessoas com suas ações e tem mais de 100 grandes empresas no seu portfólio, como 3M, OLX Brasil, Globo, Movile, TIM, entre outras.

Equipe MOTIM

Jéssica Santos – jessica.santos@motim.cc
15 99128-2833

Certificação de Acessibilidade

Para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e acessível para todos seus funcionários em sua sede na capital paulista, a Sanofi iniciou em 2022 uma reformulação robusta em seu escritório, e recebeu no dia 21 de setembro de 2023, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a Certificação Guiaderodas, reforçando seu compromisso com a diversidade e em promover mais oportunidades para grupos minorizados. A meta da empresa é ter pelo menos 7% do quadro total de funcionários no Brasil formado por pessoas com deficiência (PcD) até 2025, e, para isso, vem trabalhando continuamente com contratações afirmativas.

Selo GuiadeRodas

Para Neila Lopes, head de Diversidade e Cultura da Sanofi no Brasil, o investimento em acessibilidade tem relação direta com a forma como a empresa enxerga a sua agenda de diversidade, equidade e inclusão: “Nós trabalhamos ativamente para criar um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam acolhidas para serem elas mesmas, com uma cultura inclusiva e colaborativa. Isso significa estarmos abertos à diversidade, que é fundamental para termos diferentes pontos de vista e melhorar a nossa maneira de trabalhar”, comenta.

O escritório da Sanofi passou por mudanças como ajustes de altura no balcão de atendimento da recepção e em todas as mesas das salas de reunião e refeitório, que agora estão adequadas para cadeirantes; retirada do excesso de mobiliário em áreas de circulação de pessoas, favorecendo o acesso a pessoas com mobilidade reduzida; inclusão de impressoras em módulos rebaixados, para facilitar o uso de cadeirantes e pessoas com baixa estatura; uso de fechaduras acessíveis com abertura via cartão e placas de identificação em braile nos armários de uso pessoal; instalação de banheiros adaptados para pessoas com deficiência; e diversas outras adaptações em áreas como ambulatório, palco para eventos e lactário.

A Certificação Guiaderodas é concedida a empresas que atendem a critérios rigorosos de acessibilidade e inclusão, dentro de 4 eixos: ambiente e instalações físicas; engajamento dos colaboradores; governança; e comunidade. Arquitetos e pessoas com deficiência do Guiaderodas realizaram uma avaliação técnica nas instalações da Sanofi, com o objetivo de verificar a conformidade com as normas e as leis referentes a acessibilidade. Além da conquista da certificação, a Sanofi aderiu à Rede Empresarial de Inclusão Social – Pacto Pela Inclusão de Pessoas com Deficiência.

Parque Flamboyant em Goiânia oferece brinquedos inclusivos

Opção de lazer para o goianiense e um dos parques mais visitados da capital, o Parque Flamboyant, no Setor Jardim Goiás, está agora ainda mais inclusivo, graças a uma parceria público-privada, denominada “Amigo Verde”, firmada entre o Grupo Flamboyant e a AMMA em dezembro de 2020. Visando proporcionar momentos de diversão e acessibilidade para crianças com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades específicas, o Grupo Flamboyant, através do Flamboyant Shopping e Flamboyant Urbanismo, realizou na última quinta-feira, 17 de agosto, a doação de três brinquedos inclusivos, que já estão totalmente a disposição dos frequentadores do parque. 

Valorizando a diversidade, foram adquiridas as atrações – Gangorra, Gira Gira e Vai e Vem -, doadas aos visitantes para estimular que crianças brinquem juntas, fortalecendo o convívio e principalmente, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo. Para receber a comunidade na data de inauguração, a programação contou com a distribuição de pipoca, algodão doce, picolés e balões coloridos, deixando o espaço infantil ainda mais festivo. Durante o evento, representantes do Grupo Flamboyant e Amepark – Associação de Moradores do Parque Flamboyant, juntamente com autoridades municipais estiveram presentes, relembrando a trajetória do Parque Flamboyant e esse novo marco de agora proporcionar aos frequentadores opções de brinquedos inclusivos.

Programa Amigo Verde da AMMA
Com diversas iniciativas sustentáveis, em 2020, o Flamboyant Shopping Center recebeu pela primeira vez, o Selo de Sustentabilidade Ambiental, concedido pela Agência Municipal do Meio Ambiente de Goiânia. Esse selo é concedido a empresas que verdadeiramente aplicam e investem em projetos inovadores e sustentáveis, reconhecendo o compromisso da empresa com a preservação ambiental e seu papel como agente de mudança na sociedade. Entre esses exemplos está a parceria público-privada, que tornou a marca Flamboyant como a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, da AMMA. Com isso, o Parque Flamboyant vem recebendo inúmeras benfeitorias seguindo um cronograma de investimentos e obras, previamente aprovado pela AMMA em termo de cooperação que foi firmado. Além dele, o Parque Sabiá, no Parque das Laranjeiras também recebeu investimentos. 

Conforme explica o superintendente comercial do Flamboyant Shopping João Ricardo Gusmão Ladeia, a novidade no parque fará com que as crianças interajam mais, e o melhor, com toda segurança e sentindo o prazer de brincarem juntos, compartilhando experiências. “O Grupo Flamboyant se orgulha da sua contribuição especial na construção do Parque Flamboyant – Lourival Louza. Além disso, o Flamboyant Shopping foi a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, idealizado pela AMMA, adotando parques municipais de Goiânia, como o Parque Flamboyant e o Parque Sabiá. Agora, damos mais um passo para contribuir com a melhoria do espaço por meio da doação de brinquedos inclusivos. Acreditamos que todos têm o direito de desfrutar de momentos de lazer e diversão, e estamos comprometidos em promover a acessibilidade e a igualdade de oportunidades para todas as crianças”, explica o superintendente. 

Conheça cada um dos brinquedos inclusivos:

Gira-Gira: O cadeirante pode interagir com até quatro outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela.  
Vai-e-vem: O cadeirante pode interagir com até duas outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela. Sua envergadura de movimento não ultrapassa 50 cm, o que torna o brinquedo mais seguro para quem o utiliza. 
Gangorra: Os cadeirantes podem interagir com quatro crianças, mantendo a segurança das cadeiras de rodas presa no espaço destinado a elas. Seu diferencial é a interação entre dois cadeirantes e o fato de estarem no meio da gangorra, tornando o brinquedo muito mais seguro.
Informações para a imprensa
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Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
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Homenagem a Comunidade Surda na Câmara Municipal de Goiânia

Ontem, 26/09/2023, foi comemorado o Dia Nacional do Surdo e a Câmara Municipal de Goiânia, por meio de Sessão Especial, por iniciativa do vereador Willian Veloso, celebrou a comunidade surda de Goiás.

Muitos estiveram presentes, surdos e ouvintes (inclusive das associações diversas que representam os surdos), que de alguma forma representam todos os demais e ainda buscam diminuir as barreiras sociais impostas pela sociedade.

Muita alegria ao receber o Diploma de Honra ao Mérito.

E o objetivo foi mostrar que não podemos desistir devido a condições adversas e ao capaticismo. Aos poucos nossos direitos serão reconhecidos e amplamente divulgados, e todos poderão se beneficiar dos mesmos, trazendo assim uma sociedade mais tolerante e igual para todos. Desistir jamais!

E eu estive lá, e com grande alegria, emoção e honra recebi o Diploma de Honra ao Mérito nas mãos do próprio Willian, foi demais. Encontrei também muitos amigos e colegas que também receberam o devido reconhecimento.

Pelas mãos do grande Sr Willian Veloso, recebi o Diploma.


Obrigado mais vez a todos, principalmente ao Sr. Willian e toda sua equipe, tão carinhosa.

A Sessão Especial, pode ser visualizada no YouTube, assista agora mesmo, clicando aqui.

Correios lança projeto piloto de atendimento em Libras

A agência de Correios em Carapicuíba, que fica na zona oeste da região metropolitana de São Paulo, foi o local escolhido por empregados da empresa para iniciar uma ação inédita na empresa, na semana em que se comemora o Dia Nacional do Surdo. Nessa segunda-feira (25), a unidade promoveu o projeto piloto Voz do Silêncio, com o objetivo de tornar o atendimento às pessoas surdas mais inclusivo e humanizado.

Até o dia 27 de outubro, os clientes da agência serão atendidos por uma pessoa capacitada para se comunicar na Língua Brasileira de Sinais (Libras), bastando escolher essa opção no totem de atendimento. O operador de Transbordo e Triagem dos Correios, Ricardo Hansen, que é surdo, testou e aprovou o atendimento, ao ser recepcionado em Libras pela atendente da estatal Natali Sousa Machado.

Para marcar a ação, um cartão postal está sendo distribuído à comunidade surda atendida, que traz o registro de outras importantes datas. Além do Dia do Surdo, comemorado nesta terça-feira (26), no mês de setembro também se comemora o Dia Internacional das Línguas de Sinais (23) e o Dia Internacional do Intérprete de Libras (30).

Fotos: Correios/CCOM/SPM

Inclusão – Considerando que a Língua Brasileira de Sinais é a segunda língua oficial do Brasil, os Correios oferecem um curso de Libras na Universidade Corporativa dos Correios (UniCorreios) a todos os seus empregados e empregadas. O treinamento contabiliza mas de 28 mil empregados capacitados.

Em 2020, os Correios também destacaram a Libras em uma emissão filatélica especial. A folha composta por 30 selos tem imagens representativas das 26 letras do alfabeto neste idioma e de mais quatro expressões e palavras especiais. Com a emissão, os Correios ajudam a divulgar a Língua Brasileira de Sinais e reforçam o seu apoio à comunidade surda e às políticas de inclusão social.

O projeto piloto Voz do Silêncio está sendo realizado na agência de Carapicuíba, e, após a fase de testes, poderá ser aprimorado e ampliado à rede de atendimento. Com a iniciativa, os Correios se comprometem na defesa de uma comunicação cada vez mais plural e participativa a todos os cidadãos.

Release: Blog dos Correios

Dia Nacional do Surdo

Vocês sabiam que cerca de 10 milhões de pessoas sofrem de algum grau de surdez no Brasil — leve, moderado, severo ou profundo?

Conforme já disse por aqui em alguns momentos, a campanha Setembro Azul foi criada para dar visibilidade à comunidade surda brasileira e conscientizar a sociedade sobre a importância da integração e do respeito a essas diferenças.

Já conhece essa bandeira?

A lei 10.436, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país foi aprovada pelo Congresso há 22 anos. A medida abriu espaço para o trabalho de intérpretes nas transmissões de programas de TV, vídeos na internet, principalmente em veículos públicos de comunicação. Apesar dessas iniciativas, o sistema educacional brasileiro ainda tem sérios problemas quando se trata de incluir surdos nos currículos, bem como a inclusão e acessibilidade na saúde, do trabalho, no esporte e cultura. Mas o dia, é para lembramos que não vamos desistir, vamos continuar buscando mais e mais. Feliz dia dos surdos!

Frases capacitistas que você deve parar de usar agora – Via Hand Talk

Todo mês de setembro nós celebramos o Setembro Azul, em que nos dedicamos à conscientização sobre a importância da inclusão de pessoas surdas na sociedade. Nesse cenário, é super importante refletirmos sobre nossas atitudes e linguagem, não é mesmo? Com isso em mente, separamos 15 frases capacitistas para você deletar de vez do seu vocabulário.

O Setembro Azul é uma oportunidade de aprender, desaprender e promover mudanças que tornem o mundo mais inclusivo e respeitoso. Mas já que estamos tornando o mundo mais inclusivo, por que não ampliar essa luta e comemorar também o Setembro Verde? Ainda não conhece essa campanha? Não se preocupe que vamos te explicar mais sobre ela daqui a pouquinho!

O que é o Setembro Azul e qual a sua importância?

O Setembro Azul é uma iniciativa global que busca conscientizar sobre os desafios enfrentados pelas pessoas surdas e promover a inclusão em todos os aspectos da vida. Essa campanha tem como objetivo quebrar barreiras de comunicação, educar a sociedade sobre a cultura surda e lutar por igualdade de oportunidades.

Mas você sabe por que essa iniciativa é celebrada em setembro e por que a cor símbolo é o azul?

Esse é o mês que reúne diversas datas importantes para a comunidade surda. Uma delas é o dia de fundação do INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), em 26 de setembro de 1857. Além disso, o azul é bastante simbólico para essa comunidade, por representar a cor do laço que as pessoas com deficiência precisavam usar no braço para serem identificadas pelos nazistas na 2ª Guerra Mundial. Você já sabia dessas curiosidades?

O que é o Setembro Verde e por que ele também é relevante?

O Setembro Verde tem uma proposta bastante parecida com a do Setembro Azul, mas ao invés de focar em uma deficiência específica, essa campanha se dedica à conscientização sobre a inclusão das pessoas com deficiência em geral. Essa campanha é um lembrete de que a sociedade deve ser acessível a todas as pessoas, independentemente de suas habilidades e características físicas, cognitivas ou sensoriais. A luta por um mundo mais inclusivo abrange uma ampla variedade de deficiências, cada uma com suas próprias necessidades e desafios. 

Nesse contexto, nosso papel é garantir que estamos contribuindo para uma sociedade menos capacitista em nossos ambientes de trabalho, com nossos amigos e familiares!

O que é capacitismo?

Iamgem: Reprodução da Internet

O capacitismo é a discriminação ou preconceito em relação às pessoas com deficiência. Ele se baseia na ideia de que a habilidade física ou mental é um indicador de superioridade, tendo como padrão um corpo sem deficiência considerado “normal”. Em resumo, o capacitismo subestima a capacidade e aptidão das pessoas em virtude da sua deficiência.

Isso se manifesta de várias formas, desde atitudes condescendentes e expressões preconceituosas até a exclusão sistemática de pessoas com deficiência de oportunidades educacionais, de emprego e sociais. O capacitismo, assim como qualquer outro tipo de preconceito, também pode acontecer de forma velada, quando alguém se refere à uma pessoa com deficiência com um certo “heroísmo”, supervalorizando a realização de suas tarefas básicas.

15 frases capacitistas que você deve parar de usar agora mesmo

Agora que você já entende um pouco mais sobre o que é capacitismo e algumas formas em que ele pode se manifestar, chegou a hora de conferir algumas frases capacitistas para não usar nunca mais!

  1. “Nossa, nem parece que você tem deficiência”: essa frase sugere que ter uma deficiência é algo negativo, além de reforçar a ideia de que as pessoas com deficiência deveriam ter uma aparência diferente para serem mais facilmente identificadas.
  2. “Você fala? Nem parece que é surda”: essa frase minimiza a identidade surda de alguém e reforça estereótipos prejudiciais, como a de que pessoas surdas não falam, sendo erroneamente chamadas de surdas-mudas (essa é uma deficiência diferente da surdez).
  3. “Achei que você era normal”: essa declaração implica que as pessoas com deficiência não são “normais”, perpetuando o estigma e a valorização dos corpos sem deficiência tidos como o “padrão a ser seguido”.
  4. “Se fosse comigo, nem sei o que faria”: essa frase subestima a resiliência e as capacidades das pessoas com deficiência, além de tratar a deficiência como um fardo e um problema.
  5. “Essa pessoa é um exemplo de superação”: embora seja importante reconhecer conquistas individuais, usar a superação como única narrativa desconsidera as lutas reais das pessoas com deficiência, e muitas vezes é usada naquele contexto de supervalorizar tarefas básicas.
  6. “Você está sendo meio autista”: essa frase é um exemplo de como termos clínicos são usados de maneira inadequada e pejorativa.
  7. “Finge demência”: usar termos relacionados a deficiências para descrever comportamentos indesejados é ofensivo e reforça estigmas.
  8. “Você é retardado?”: o uso do termo “retardado” como insulto é altamente ofensivo e perpetua o preconceito contra pessoas com deficiências intelectuais.
  9. “Você está cego/surdo?”: mais uma vez, usar uma deficiência para descrever um comportamento não é nada respeitoso e desconsidera as necessidades individuais da pessoa.
  10. “Que mancada”: associar deficiências a erros ou falhas contribui para a marginalização.
  11. “Nós não temos braço para isso”: usar deficiências como metáforas para dificuldades minimiza as experiências das pessoas com deficiência, e poderia facilmente ser substituída por uma expressão mais literal.
  12. “Dar uma de João sem braço”: expressões desse tipo perpetuam estigmas e “brincadeiras” de mau gosto relacionadas a deficiências.
  13. “Estou mais perdida que cego em tiroteio”: essa comparação é insensível e trivializa situações perigosas.
  14. “A gente só recebe o fardo que aceita carregar”: essa frase desconsidera a luta contra a discriminação e a desigualdade enfrentada pelas pessoas com deficiência, dando a ideia de que elas tiveram a opção de escolher ter ou não a deficiência.
  15. “É melhor ser surda do que ouvir isso”: essa declaração minimiza a experiência da deficiência auditiva e implica que ser uma pessoa surda é preferível a lidar com comentários ruins.

Qual a importância de usar uma linguagem inclusiva?

Usar uma linguagem inclusiva e acessível é fundamental para respeitar a dignidade e a identidade das pessoas com deficiência. Algumas formas de fazer isso incluem:

  • A pessoa em primeiro lugar: devemos colocar a pessoa antes da deficiência, como “pessoa com deficiência” em vez de “deficiente”.
  • Usar a terminologia adequada: informe-se sobre os termos corretos para se referir a diferentes deficiências e evite termos pejorativos, como as frases capacitistas que acabamos de mencionar.
  • Evitar rótulos simplistas: evite categorizar as pessoas apenas por suas deficiências, reconhecendo a complexidade de suas identidades.
  • Respeitar as preferências individuais: algumas pessoas preferem termos específicos para se referirem a suas deficiências, respeite essas preferências. Por exemplo, dentre as pessoas com deficiência auditiva, algumas se identificam como surdas e outras não, principalmente por conta do fator cultural envolvido neste termo.

Conclusão

Neste Setembro Azul e Verde, esse mês símbolo de uma luta contínua, temos que nos comprometer a ser anticapacitistas, desafiando preconceitos enraizados e adotando uma linguagem mais inclusiva. A conscientização sobre o capacitismo é uma etapa essencial para a criação de uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Lembre-se de que as palavras têm poder, e usar uma linguagem respeitosa e inclusiva é uma ótima maneira de começar a promover a igualdade e o entendimento. 

Quer continuar explorando o universo da inclusão e diversidade? Então visite o blog da Hand Talk. Aqui você poderá acessar diversos conteúdos com dicas e práticas de ações mais inclusivas, tanto para indivíduos quanto para as grandes organizações!

O fator de atração

Combinar técnicas de autodescoberta com princípios de marketing que nos ensina a levar uma vida feliz e bem-sucedida, tanto na vida pessoal quanto nos negócios, está entre os objetivos principais do Poder de atração de Joe Vitale.

Tanto é, que a essência desta obra são cinco regras simples que podem converter todos os sonhos em realidade. Com discreto senso de humor e palavras sinceras de encorajamento e exemplos reais, o autor mostra como é fácil mudar as condições de vida para que todos tenham uma chance de amar, curar-se, prosperar e crescer.

Já comecei a leitura e tenho amado cada detalhes, cada dicas, e muitas podem sim ser usadas e levadas em prática em nossas vidas.

  • Categoria: Autoajuda
  • Autor(es): Vitale, Joe
  • Dimensões: 16cm x 23cm
  • Edição: 2
  • Editora: CULTRIX
  • ISBN: 9786557362549
  • Número de páginas: 288
  • Ano de publicação: 2023
  • Encadernação: Brochura

O Festival “Teatro na Praça” chega a Goiânia com acessibilidade em Libras

Um dia inteiro de brincadeiras, leitura, contação de história e espetáculos infantis. A primeira edição do Festival Teatro na Praça chega a Goiás com uma programação em praça pública, com momentos de literatura, recreação e muita cultura e educação para as crianças. Tudo gratuito.

Idealizado pela WB Produções e patrocinado pela Bayer, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento vai passar por Jataí, Goiatuba, Goiânia e Posse, nos dias 4, 8, 13 e 18 de agosto, respectivamente. Em seguida, a estrutura será levada para o Tocantins, em Palmas e Araguaína.

Em Jataí, Goiatuba e Goiânia, a programação prevista engloba a Tenda da História Cora Coralina, um espaço com leituras originalmente brasileiras para as crianças, trazendo a importância da leitura e de contos de autores brasileiros, com assuntos pertinentes ao desenvolvimento infantil, com intérprete de libras em todos os momentos; o Espaço da Aventura, onde haverá recreadores e personagens brasileiros fazendo a diversão da criançada com o objetivo de recuperar e resgatar o universo infantil, trazendo brincadeiras que estimulam a integração social, o sistema cognitivo e promovem bem-estar; e o Palco da Diversão, com apresentações do espetáculo teatral “Corinha no Cerrado das Maravilhas”, da Cia de Teatro Flor do Cerrado, com sessões acessíveis com intérprete de libras. Em Posse, o espetáculo teatral será o “Adivinha Adivinhão”, da Cia Voar Teatro de Bonecos.

Além disso, durante todo o dia de festival em todas as cidades estarão disponíveis carrinhos de pipoca com distribuição gratuita, banheiro químico e toda estrutura para garantir um dia seguro e saudável para todas as pessoas presentes. O objetivo é democratizar o acesso ao teatro, com uma programação que visa integrar a comunidade escolar e o público em geral.

Ao todo, grupos de teatro de três estados diferentes se apresentarão neste circuito, que promove um intercâmbio artístico-cultural, difundindo valores da cultura originalmente brasileira em cada lugar. “O Teatro na Praça preza em todo o seu alcance pela inclusão da diversidade social e pela valorização da cultura brasileira, em abordagens socialmente responsáveis a partir de experiências transformadoras em arte para as crianças”, avalia a produtora executiva da WB Produções, Aline Gabetto.

Oficinas movimentam dia anterior ao festival
Como ação de contrapartida social do projeto, o Festival Teatro na Praça promove no dia anterior às ações ao ar livre oficinas gratuitas para professores, pedagogos e público em geral. Em Goiânia e Goiatuba, o tema é Contação de Histórias. Já em Jataí e Posse, Jogos Teatrais envolverão os participantes. As oficinas contam com intérprete de libras e as vagas são limitadas. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site www.sympla.com.br.

Teatro na Praça é apresentado e patrocinado pela Bayer, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura / Governo Federal, Pronac 193664. Apoio Institucional: Prefeituras Municipais de Jataí, Goiatuba, Goiânia e Posse.

Acessibilidade – O Festival Teatro na Praça conta com medidas de acesso a pessoas com deficiência motora, cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Haverá banheiro químico acessível para pessoas com deficiência e espaço reservado na plateia, na praça. Além disso, o evento conta com acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva: intérpretes de libras estarão presentes nas sessões do espetáculo no Palco da Diversão e na Tenda da História durante as leituras.

Sobre a WB Produções
Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. As atividades de cada projeto realizado estão unidas e ligadas a ODS’s, fortalecendo o legado social da empresa.

Sobre a Bayer
A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas áreas de ciências da vida de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo.

SERVIÇO
FESTIVAL TEATRO NA PRAÇA

JATAÍ: 4 de agosto (sexta-feira), das 9h às 16h
Onde: Praça Tenente Diomar Menezes (Av. Goiás, 1156-1222, Centro)

GOIATUBA: 8 de agosto (terça-feira), das 9h às 16h
Onde: Centro Municipal de Abastecimento e Lazer – Feira Coberta (Rua Rio Branco, 1253)

GOIÂNIA: 13 de agosto (domingo), das 9h às 16h
Onde: Praça do Ipê (St. Bueno S/N)POSSE: 18 de agosto (sexta-feira), das 9h às 16h
Onde: Praça da Liberdade (Rua Mãe Naninha, 374-458 – Setor Augusto José Valente I)

Classificação: Livre
Informações: (27) 2142-5350

Programação Geral: Espaço da Aventura
9h às 10h | 11h às 12h | 13h às 15h
Recreação e brincadeiras originalmente brasileiras

Tenda da História Cora Coralina
9h às 10h | 11h às 12h | 13h às 15h
Contação de histórias

Palco da Diversão – Jataí, Goiatuba e Goiânia
10h às 11h e 15h às 16h: Peça “Corinha no Cerrado das Maravilhas”Palco da Diversão – Posse
10h às 11h e 15h às 16h: Peça “Adivinha Adivinhão”SERVIÇO – OFICINAS

Jogos Teatrais – Jataí (GO)
Quando: 3 de agosto (quinta-feira), das 13h30 às 17h30
Onde: Centro cultural – Biblioteca Municipal Dante Mosconi (Av. Goiás, 1433 – Vila Frei Domingos)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-jogos-teatrais-em-jatai-go/2089726

Contação de histórias – Goiatuba (GO)
Quando: 7 de agosto (segunda-feira), das 14h às 18h
Onde: Centro Municipal de Abastecimento e Lazer – Feira Coberta (Rua Rio Branco, 1253)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-contacao-de-historias-em-goiatuba-go/2089755

Contação de histórias – Goiânia (GO)
Quando: 12 de agosto (sábado), das 14h às 18h
Onde: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro (Rua 9, esquina com a Rua 3, Centro)
Inscrições gratuitas:www.sympla.com.br/evento/oficina-de-contacao-de-historias-em-goiania-go/2089765

Jogos Teatrais – Posse (GO)
Quando: 17 de agosto (quinta-feira), das 14h às 18h
Onde: Teatro Municipal José Antonino da Silva (Rua Robson Ricardo Rodrigues Barbosa, Quadra 8, St. dos Funcionários)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-jogos-teatrais-em-posse-go/2089730

Vagas: 50
Classificação: Livre
Informações: (27) 2142-5350
Acessibilidade: os espaços são acessíveis para pessoas com necessidades específicas e mobilidade reduzida. Também haverá intérprete de libras.

Informações para a imprensa
FatoMais Comunicação – desde 2004, a sua Agência de Comunicação
Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
Ana Paula e Silva / Dienys Rodrigues / Nayara Reis
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“As letras de Alice”: aventura inclusiva pelo abecedário

Escrito em letra ampliada, braile e Libras, lançamento infantil dialoga com crianças sobre pluralidade social e união familiar

“A” de Alice, de afeto e também de alfabetização. Em uma brincadeira com as letras unida ao universo lúdico, o escritor Elias Sperandio espera deixar o processo de aprendizagem mais divertido e acessível, para crianças com e sem deficiência visual ou auditiva. Inclusivo, o lançamento infantil As letras de Alice imprime o abecedário em três formatos: com fonte ampliada, em braile e Libras (Língua Brasileira de Sinais) – um QR Code direciona para a história contada em sinais.

No enredo, a jovem Alice e o irmão Kauê se divertem na casa da avó Dora, juntos de tios em um café da tarde com toda a família. Em meio às aventuras de pirata e sapateado no chão da sala, a protagonista leva mensagens sobre representatividade e valorização da cultura negra, ao apresentar nomes importantes da história brasileira, como a poetisa Carolina Maria de Jesus e o jornalista abolicionista Luiz Gama.

Ela escreve na
Folha colorida
Grandes
Histórias de heróis

(As letras de Alice, p. 7)

Especialista em produção, adaptação e transcrição de livros em braile, Elias Sperandio traz uma alternativa aos materiais paradidáticos, ao proporcionar uma experiência literária com histórias, personagens e ritmo na narração. “Os leitores em fase de alfabetização precisam do lado imaginativo nesse processo de aprendizagem. Por isso, crianças com deficiências visuais ou auditivas precisam desfrutar de uma literatura inclusiva, pensada e feita para que suas limitações não as impeçam de adquirir a linguagem”, explica.

Publicado com recursos do Programa de Ação Cultural (ProAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o livro terá 700 exemplares distribuídos gratuitamente em escolas públicas. Para receber a obra nas instituições de ensino, educadores devem preencher um cadastro em formulário on-line.

FICHA TÉCNICA

Título: As letras de Alice
Autor: Elias Sperandio
Editora: Blitt
ISBN: 978-65-980012-0-9
Páginas: 20
Formato: 20 cm x 25 cm
Preço: R$ 38,00
Onde comprar: Editora Blitt

Sobre o autor: Elias Sperandio é pós-graduado em Formação de Escritores pela ESDC, bacharel em Letras e técnico em Artes Gráficas. Fundador da Studio Braille, é especialista em produção, adaptação e transcrição de materiais, livros didáticos e literários em braile e em fonte ampliada. Participou de inúmeros projetos de publicação na Fundação Dorina Nowill para Cegos, inclusive do programa “Leia para uma criança”, promovido pelo Itaú Social.

Sobre a ilustradora: Jéssica Góes é carioca e desde criança já rabiscava tudo: paredes, guardanapos e livros de matemática. Bacharel e Licenciada em Artes Visuais pela UERJ, utiliza a aquarela como principal técnica para suas ilustrações. Mulher negra, gosta de ilustrar a pluralidade; suas personagens costumam ser mulheres, pretas e indígenas.

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