Resenha – Filme: A grande Jogada

A Grande Jogada conta a história de Molly Bloom, que é uma jovem atleta que depois de um acidente, decide adiar os estudos e se distanciar da família. Onde parte para um novo trabalho na costa Oeste americana, no qual é assistente de uma organização de jogos clandestinos de pôquer promovidos pelo seu chefe, eventos que atraem celebridades de Hollywood e outros nomes da alta sociedade. Inteligente e habilidosa, a protagonista obtém sucesso na empreitada, de modo que um desentendimento entre a mesma e o patrão, a mesma passa organizar as próprias rodas de pôquer. Além de disputados, os seletos eventos com o selo de Molly movimentam cifras vultosas.

Incapaz de driblar a relação complicada com seu rigoroso e autoritário pai, Molly vê naquele mundo a possibilidade de vencer no jogo e tomar conta de todos aqueles homens poderosos. A questão é que isso só poderia chamar atenção da polícia e o filme é contado justamente através das lembranças de Molly nos diversos encontros que tem com seu advogado, no qual precisa provar que a mesma não cometeu crime contra a sociedade.

 

Ali há uma mulher forte e com motivação que poucos parecem ter e um homem que analisa tudo sobre aquela mulher e o que ela pode vir a ser. E juntos tentam sair de um mundo arruinado pelos jogos ilegais.

A grande jogada chegou ao Brasil na ultima semana, e recebeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro, adaptado da autobiografia de Molly (recém–lançada no Brasil pela Intrínseca). É a estreia na direção do aclamado roteirista Aaron Sorkin (A rede social, de 2010, e Steve Jobs, de 2015), e traz Jessica Chastain no papel da “princesa do pôquer” – alcunha criada pelos tabloides quando o escândalo estourou. Filme que com certeza, vale a pena ser assistido!

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Eu e minha mãe, assistimos ao filme na última quinta feira, 01/03/2018, no Cinépolis Cerrado, em Goiânia, e não poderiamos de registrar o conforto do cinema, mas também o péssimo atendimento por parte dos funcionários.

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Resenha – Filme: Os 33

#PartiuCinema – Guia de estreias em 2017

Pipoca, “guaraná”, cinema. — Alguém mais se identifica? Então, em 2017, tem mais um Transformers, Homem Aranha e Stars Wars. Mas hoje quero falar de alguns que venho aguardando para o primeiro semestre e que espero que superem minhas expectativas. Vamos lá?

  • A grande muralha (23 de fevereiro): Matt Damon é o protagonista William Garin, e demonstra que filmes de ação e aventura são seu forte. Seu personagem é um mercenário europeu em busca de pólvora, e acaba que ajudam os chineses a vencer criaturas mitológicas. A trama conta também os segredos obscuros por trás da construção da Muralha da China, no século XV. Com Matt Damon, Willem Dafoe e Jing Tian.
  • Power Rangers (23 de março): Em 124 minutos, os 5 jovens corajosos, lutam contra as forças do mal. A nova versão de Power Rangers no cinema terá Dacre Montgomery como Ranger Vermelho, Naomi Scott vive a Ranger Rosa; Ludi Lin interpreta o Ranger Preto, a cantora Becky G faz a Ranger Amarela, RJ Cyler interpreta o Ranger Azul.
Imagem: Reprodução

                Elizabeth Banks é a vilã Rita Repulsa e Bryan Cranston será Zordon. Bill Hader vai viver Alpha, o robô ajudante dos                Rangers.

  • Cora Coralina (30 de março): Sim a história da escritora e poeta goiana Cora Coralina, uma mulher que trabalhou como doceira durante quase toda sua vida, apenas publicando seu primeiro livro aos 75 anos de idade. No entanto, nem mesmo todos os anos de espera a impediram de se tornar uma das autoras brasileiras mais importantes de sua geração. O filme dirigido por Renato Barbieri conta, com outras três atrizes que se revezam no papel de Cora. Camila Salles, faz o papel de sua trisavó aos 5 anos. Maju de Souza é Cora aos 14 e Camila Márdila (premiada em Sundance), aos 21. Há ainda uma personagem mais etérea, que é protagonizada por Teresa Seiblitz e Walderez de Barros.
  • Vingadores 3 (26 de abril): A franquia da Marvel continua, dessa vez com uma nova formação. Com Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Chris Evans, Scarlett Johansson, Elizabeth Olsen e grande elenco.
  • Extraordinário (11 de maio): Do livro de R. J. Pallacio, com mais 500 mil cópias vendidas só no Brasil, o livro conta a história de August Pullman (Jacob Tremblay) que nasceu com uma deformação facial, e tem um aparência incomum, apesar de varias cirurgia. Com 10 anos, pela primeira vez ele frequentará uma escola regular, e tem uma missão nada fácil: vencer o bullying, o desprezo e as barreiras impostas pelo preconceito, e ainda convencer a todos da escola que apesar da aparência incomum, é um garoto como qualquer outro. Também com Julia Roberts, Owen Wilson e a brasileira Sônia Braga.
Imagem: Reprodução
  • A mulher maravilha (20 de junho): A “princesa das Amazonas”, uma guerreira forte é imbatível sai de sua terrra, para parar uma grande guerra no mundo. Usando todas suas forças ela descobre sua verdadeira missão na terra. Com Gal Gadot, Cris Pine e Robin Wright.
  • Toy Story 4 (20 de Junho): Woody, Buzz e seus amigos brinquedos em uma nova aventura, numa sequencia independente. Com voz Tom Hanks, Tim Allen, Don Rickles e Laurie Metcalf irão reprisar seus respectivos papéis de Woody, Buzz Lightyear, Sr. Cabeça de Batata. e Patricia entra com uma nova personagem.

E vocês, o que esperam para 2017?

Entrevista Inédita: Débora Olivieri

photoDébora Ida Szafran, ou Débora Olivieri como é mais conhecida, tem 58 anos de idade, sendo 42 de atriz. Ela tem duas filhas, a Julia de 31 anos e a Fernanda de 28. Já fez muita teatro, cinema e novela. Namora atualmente o holandês Rudd Dankers, que conheceu através do aplicativo de relacionamentos Tinder.

Quais cuidados que você tomou e que devem ser tomados pelos que usam esse tipo de aplicativo?

Minha filha insistiu para que eu entrasse neste aplicativo e conhecesse alguém interessante. Resisti bastante, mas eu estava há 15 anos sem me relacionar com ninguém e sentia falta de um companheiro.

O Ruud estava no Rio, tinha chegado ao Brasil naquele dia. Procurei na Interpol e na internet tudo o que pudesse ter sobre ele contra ou a favor. Começamos a conversar, saímos e, desde então, sempre que possível estamos juntos. E por incrível que pareça tive muita sorte. Não conseguimos ficar mais de um mês separados e posso dizer que fui sorteada sozinha na Mega Sena, ao encontrar este amor incrível, sincero, honesto e cheio de outros adjetivos absolutos que me fazem feliz e completa.

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Débora e Rudd

Por que escolheu atriz, como profissão? Sabe dizer quantas participações em Novelas, Filmes e Teatros? Qual mais gostou?

 Sou atriz há 42 anos e amo o que faço. Acho que foi a profissão que me escolheu. Amo ser atriz, desde criança. Se for contar todas as participações não caberia nesta entrevista. Mas confesso que meu melhor papel é sempre aquele que vivo no momento. Não consigo lhe dizer o melhor deles. Gosto de todos eles. Vivo o presente e dou a cada personagem a vida que ele merece.

Já trabalhou em algo que não gostava? Na sua opinião  qual a importância em trabalhar com o que gostamos? 

Já fui gerente de boutique, tesoureira de banco e trabalhar com o que gosta e viver do que trabalha é tudo na vida. Todos trabalhos que fiz foram necessários para sobreviver, mas junto a isso, sempre fui atriz, tendo começado aos 16 anos. Por sorte, hoje sou independente com na minha profissão, e isso não tem preço.

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Com Glória Pires, Thalita Lippi, Thiago Rodrigues e outros colegas de elenco da novela Guerra do Sexos.
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Semiramis, a personagem em Guerra dos Sexos. FOTO: Rede Globo.

Quais preparativos que você faz para viver uma personagem? Consegue se desligar da personagem quando acaba a gravação? 

Sou muito dedicada a cada personagem que recebo para viver. Estudo muito e quando saio do teatro, set de filmagem ou TV, deixo os personagens no cabide do camarim e não os levo para casa.

Na TV já foi a Inês de Terra Nostra, Matilde de Aquarela do Brasil, Carmem de Chiquititas, Semiramis de Guerra dos Sexos, e atualmente vive a Ana de Êta Mundo Bom! Qual desses personagens foram mais marcantes?

Viver a Inês de Terra Nostra me deu muito prazer. Talvez posso dizer que que até agora foi o que mais gostei.

Em Chiquititas viveu a vilã Carmem. Também se mudou para Argentina? Como foi trabalhar com crianças?

 Sim, vivi na Argentina por quase 4 anos, e amei essa experiência. Adorei a experiência de trabalhar com crianças e saber que influenciei artisticamente mãos deles. Às vezes encontro o pessoal que agora são adultos, e acho lindo ver a trajetória que cada um deles seguiu.

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Em Chiquititas ela viveu a Carmem por 3 temporadas e contracenou com muitos artistas talentosos e reconhecidos hoje em dia: como Flávia Monteiro, Oscar Magrini, Fernanda Souza, Jonata Faro, Carla Diaz, Nelson Freitas entre outros. (Foto de 1998, 1ª Temporada da novela)

 

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Caracterizada como Rosa, personagem que viveu recentemente no Teatro, na peça de mesmo nome.

Hoje, está novamente na Globo, mas já trabalhou em várias emissoras, passando por SBT, Band e Cultura. O que mudou na TV nos últimos 30 anos na sua opinião para melhor e para pior? O que você acha da programação televisiva hoje? Qual o futuro da TV?

Acho que é um avanço a TV se acoplar com a internet. E creio que quanto mais emissoras e programas alternativos houver, melhor será para o ator que tem mais oportunidades de trabalho e melhor será aos espectadores, no sentido do poder de escolha por ter variedades. Não haverá monotonia e cada um poderia ver o que quiser em que veículo puder ver e a qualquer hora. Muita coisa mudou nestes últimos anos e acho que muito ainda haverá de mudar. Gosto disto: Mudanças e avanços.

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Arquivo Pessoal da Atriz.

O que faz e gosta de fazer nos momentos de folga?

Gosto de ir ao cinema e ao teatro. Amo ouvir música, ler e correr, ler. E de vez em quando, não faço nada mesmo (risos).

E viajar? Das Viagens pelo Brasil e mundo: onde já foi? Qual lugar preferido? E onde ainda não foi e quer ir?

Amo viajar e sempre que posso viajo. Já fui a China fazer cinema e adorei a experiência. Na Argentina como já disse, morei por 4 anos, devido as gravações de Chiquititas.

Amo a Holanda e na Europa amo Itália, Espanha, Portugal Quero conhecer mais e mais. Amo também Nova York e confesso que do Brasil conheço pouco. E quero muito viajar um pouco no Brasil e conhecer Natal, O Pantanal, Fernando de Noronha e Inhotim.
Quais os projetos e expectativas para o futuro como atriz, mulher e brasileira?

 Queria muito ver o Brasil sair desta situação tão difícil que se encontra. Queria muito um Brasil sustentável, honesto e diversificado. Queria que o futuro fosse mais saudável e menos desigual.  Meus projetos de futuro são estar sempre com lindos personagens para viver, e muita saúde para sempre estar no ar, no palco e no set de filmagem. Amo trabalhar e é isso que quero. E claro: Mais amor, por favor.

Débora,

Agradecemos o carinho e atenção para conosco. Estamos lisonjeados e muito felizes por poder nos respondido e cedido seu tempo para responder essas perguntas. Desejamos muita saúde, amor e felicidades, pois você merece!

Mande lembranças para o Rudd, para a Luciana e Fernanda.

Abraços!

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