Uma das praias mais lindas do litoral mexicano, sem sombra de dúvidas: Playa Parayso, localizada em Tulum (pertinho de Cancún) no estado de Quintana Room.
Ambiente agradável, mar azul e uma paisagem linda. O mar não é calminho, mas também não é tão forte. Tudo tão perfeito que da pra esquecer os problemas por uma boa parte do tempo.
Como chegar:
Em primeiro lugar, que logo no aeroporto de Cancún, vão lhe oferecer a opção de realizar um tour até Tulum por “apenas” US$ 149 (mais de R$ 600). Mas, sinceramente, essa opção só vale a pena se você estiver disposto a rasgar dinheiro, já que é bem fácil chegar até lá por conta própria.
Saindo de Playa del Carmen, a maneira mais fácil de chegar a Tulum é de van que já indicam que Tulum é seu destino.
Dúvidas? É só perguntar ao motorista que você irá descer na zona arqueológica. Quando eu fui (maio/2015) o motorista cobrou cerca de 40 pesos mexicanos (nem de R$ 10).
Um passeio de perder o fôlego, e se eu voltaria ao Mexico? Voltaria sim, mas não para ir em Cancún, que achei que não vale a pena. Cozumel também não. Tulum, Akumal e Islas Mujeres sim, arriba!
No meio de tantas frustrações e peças que a vida nos prega é essencial que tenhamos tempo para nós mesmos: um dia, uma hora, 15 minutos. Não importe o tempo que dure, mas sim que usemos este tempo para refletirmos o quão somos afortunados apesar do estresse do dia a dia.
Que tal usar este tempo e meditar também no que deu errado e o que pode fazer de diferente? O aprendizado vem com os erros, e dizem que a partir de erros passados, podemos fazer melhores escolhas e saber o que é prioridade. E se “Antoine de Saint Exupéry” estiver certo e se o essencial for realmente invisível aos que tal investir no melhor uso do tempo e no que realmente te faz feliz?
Bem, minhas férias chegaram e estou de malas prontas rumo ao litoral de Santa Catarina. E eu espero que além de muita paz e sossego eu possa descobrir novos rumos, novos caminhos e até trazer novos temas para vocês aqui no site.
A vida é dura, mas neste tempo que estiver por lá, quero concentrar no que é belo, e agora sei que isso vai muito além de paisagens naturais, o que é e pode ser belo, está dentro de mim.
Eu estarei de bem com vida e o tempo vai ser cura. E poderei fazer bom uso dele, mas tb sempre que puder estarei no Instagram, com dicas para vocês. Venha comigo nessa aventura e prepare seu coração, que vai ser demais!
Um dos pontos altos da minha breve passagem em Porto Alegre foi conhecer o projeto Tampart e a Usina do Gasômetro. São 130 mil tampinhas de plástico oriundas de garrafas PET e outros produtos, que formaram uma incrível e linda obra de arte.
De acordo com o site sul21, segundo seu idealizador, o artista visual Ubiratan Fernandes, 57 anos, o objetivo da instalação é chamar a atenção para a degradação e o acúmulo de lixo nos oceanos. “O projeto nasceu por causa da minha preocupação com a degradação dos oceanos”, disse. Ele conta que o primeiro projeto que desenvolveu com essa temática foi em 2011, na praia de Punta del Este, Uruguai. “Lá tinha uma árvore que decorei com o lixo encontrado na praia”, diz, acrescentando que realizou esse trabalho no país vizinho por três anos consecutivos.
Estive lá e aproveitei, pena que perdi algumas fotos, mas segue outras:
Lindo né? Eu amei, e quero voltar para tirar novas fotos.
Sobre o Centro Cultural Usina do Gasômetro:
O Centro Cultural Usina do Gasômetro é um dos espaços culturais mais importantes e conhecidos de Porto Alegre. Funciona na antiga usina termelétrica do Gasômetro, inaugurada no dia 15 de novembro 1928, na chamada Praia do Arsenal, projetada para gerar energia à base de carvão mineral. Sua importância histórica é inegável, pois foi palco da industrialização no Brasil.
O complexo arquitetônico recebeu esta denominação devido à proximidade com a antiga Usina de Gás de Hidrogênio Carbonado que fornecia gás destinado à iluminação pública e abastecimento de fogões, construída em 1874, e que dava nome à região, que era conhecida como “a volta do Gasômetro”.
Em 1974 a Usina encerra suas operações como geradora de energia e é desativada. Em 1982 a Eletrobrás transfere para o município o uso do terreno. Neste mesmo ano, o governo estadual tomba a chaminé e, em 1983, o governo municipal tomba o prédio. Foi aberto à população como Centro Cultural no ano de 1991. Os 18 mil metros quadrados de área abrigam auditórios, salas multiuso, anfiteatros, espaços para exposições, cinema e teatro.