“Macacos que mordam”, é uma expressão usada a décadas para indicar intensidade, espanto e/ou surpresa a uma situação.
Dizem que surgiu na Guerra do Paraguai, pela boca do conde D’Eu, genro do imperador Dom Pedro II e marido da princesa Isabel. Num dado momento ele teria dito ao monarca “macacos me mordam se eu não matar Solano Lopez”, que era o líder dos paraguaios. Desde então, “Macaco” passou a ser usada por racistas para designar os soldados negros das tropas brasileiras. O grupo foi muito usado como “bucha de canhão”, uma humilhante realidade daquele momento. O conde D’Eu não tinha a menor preocupação com isso e passou para a história como uma detestável figura do tempo do império.
Além disso, o famoso marinheiro Popeye conta a expressão “macacos me mordam” com graça, remetendo a macaquinhos travessos e brincalhões. Por conta da sua eterna briga com Brutus, na defesa da amada Olívia Palito, Popeye vive exclamando a frase. Na versão original a expressão é algo como “que os ventos me levem”. E Robin, parceiro do Batman, também a usava com frequência no desenho da Liga da Justiça.
Certo, sei que mudei o assunto antes mesmo de começar, mas com o intuito de dizer que não aprovamos o preconceito e amamos nossos queridos animais macaquinhos.
Criaturas super espertas que caso pudessem escolher uma profissão, com toda certeza não seria morder as pessoas, e sim fotografar. Sozinhos ou em equipe (com outros semelhantes ou com humanos). Vamos ver as imagens maravilhosas deste animaizinhos?
- Mas, antes do clique, tem que montar o tripé, focalizar e que tal uma conferida na lente?
- Agora vai:
- Próximo passo – Conferir se ficaram boas:
Mas eles não apenas com câmeras profissionais. Não acredita? Veja abaixo:
Macacos nos mordam? Não, macacos que fazem nossas fotos!