5 dicas para ganhar dinheiro em casa

Se você está quase enlouquecendo e procurando o que fazer para o tempo passar mais depressa nessa época de isolamento. Ou talvez como a maioria, você esteja passando por dificuldades financeiras e quer saber o que fazer para ter aquela graninha extra pra ajudar no orçamento no final do mês. Esse post é para você.

Imagem: Reprodução

Que tal resolver todos os problemas e trabalhar em casa? Esse é o sonho de muitas pessoas, acredite, e ciente disso, pesquisei sobre as formas de ganhar dinheiro sem sair de casa e reuni as melhoras dicas em um único artigo. E já adianto, que minha pesquisa foi tão boa, que encontrei um presente para meus leitores. Quer ganhar? Leia tudo e se prepare, pois aplicando qualquer uma das dicas abaixo, você pode fazer da escolhida até sua renda principal. Vamos nessa?

1- Fazer e vender Doces

Você não precisa ser craque na cozinha ou ter mãos de doceira. Apenas precisa se destacar e sair na frente dos muitos concorrentes que encontrará.

E a minha dica é: faça diferente e surpreenda seus clientes com promoções e brindes. Quem sabe também, fazer um cartãozinho fidelidade?

O sabor também é importante, e para fazer os melhores e mais gostosos doces, a internet está cheia de receitas e recomendo um material muito legal para aprender a fazer Brigadeiro Gourmet e Bolo no Pote.

2- Freelancer

Para quem não sabe, o que significa, trata-se do termo para aquela pessoa,
sem contrato de trabalho, que é contratada por outras pessoas ou empresas para realizar um trabalho especifico.

O que um freelancer pode fazer? Digitar trabalhos e redigir artigos, editar vídeos e fotos, criar blogs e sites. Bem como também atividades relacionadas a design e propaganda.

O campo de atuação é extenso, E você pode se candidatar para o trabalho que você tenha interesse, através de sites como o Workana, 99 Frellas e o Vinte Pila.

3- Manutenção de celulares

Tenho certeza que você ou algum parente ou amigo desastrado quebrou a tela do seu celular ou precisou de alguma manutenção. Pois bem, o mercado é amplo, de modo que uma das melhores formas de se ganhar dinheiro é consertando celulares.

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4- Dropshipping

Consiste em receber pedidos de clientes e repassar para seu fornecedor, que ficará responsável por todo o processo de envio da mercadoria. Você recebe por cada produto vendido. Você só se preocupa em vender.

Essa dica é bem legal, e posso dizer que quase não terá preocupações, pois além de não ter estoque físico, não terá custos como aluguel por exemplo.

Mais detalhes sobre como se tornar dropshipping, é necessário de um pouco de treino, que é oferecido para qualquer pessoa que tenha no mínimo 18 anos. Vamos saber mais dessa modalidade? Comece um treinamento hoje mesmo, clicando aqui.

5- Afiliado digital

Afiliado é aquele que divulga produtos na internet em troca de % nas vendas. Você não precisa ser dono do produto, você pode simplesmente se afiliar ao produtor e divulgar através links. O produto pode ser físico ou online e você não precisa se preocupar com a entrega.

As principais plataformas para se cadastrar como afiliado são a Hotmart, Monetizze e Eduzz. Além delas, se você deseja trabalhar de forma profissional como afiliado, recomendo fortemente o treinamento Fórmula Negócio Online, pois pelo que vi, é o melhor treinamento que existe para ensinar você a começar sua estrutura na internet e faturar até 5 dígitos por mês.

E antes que eu me esqueça, estou devendo um presentão, vamos lá , clique aqui e baixe agora mesmo um E-BOOK GRÁTIS, e você poderá aprender como criar seu negócio lucrativo e online do zero!

Legal as dicas né? Quais você mais se interessou? Tem alguma dúvida? Conte-me aqui nos comentários ou fale com o Julio lá no Instagram ou acesso seu blog: Depois da Formatura.

Ajude: Todos pelo Kaká

Carlos Eduardo Capucho Maia, nasceu em 08 de Janeiro de 2008 com muitas complicações no parto, e foi direto pra UTI (Unidade de Terapia Intensiva), ficando lá por 40 dias, e ao sair foi diagnosticado com paralisia cerebral espástica e que ficaria com sequelas na parte motora.

Desde os seis meses ele faz todos os tipos de fisioterapias 3 vezes por semana no CRER, ele tem uma irmãzinha com uma diferença de apenas 1 ano e meio de diferença, foi ela que carinhosamente passou a chamá-lo de Kaká. O Kaká não tem problema neurológico, e é uma criança extremamente inteligente e com muita vontade de viver. Seu grande sonho foi sempre o de poder andar, brincar, jogar bola e se divertir como todas as crianças de sua idade.

Há alguns anos, descobrimos um médico, o Dr. TS Park que desenvolveu uma técnica cirúrgica chamada Rizotomia Dorsal Seletiva. Trata-se de um procedimento que reverte o quadro dessas crianças dando mais qualidade de vida e com grandes possibilidades até de em futuro próximo andar normalmente. Acontece que esse médico e o hospital ficam nos EUA, na cidade de Sant Luis em Missouri, e assim que descobrimos este procedimento entramos em contato com o hospital e passamos a enviar todos os tipos de exames e históricos do Kaká, na intenção de conseguir com que ele fosse aprovado e selecionado para a cirurgia. Fomos também atrás de alunos do médico que já fazem o procedimento no Brasil embora com resultados menores, mas nos informaram que devido à idade do Kaká hoje o procedimento só teria um resultado satisfatório com o Dr TS Park.

Em março/2017 desse ano tivemos a grata surpresa de ter ele selecionado, porém os custos são por nossa conta, e inicialmente o que foi nos passado, é o valor de R$ 280 mil. Infelizmente não temos esse valor, mas é um sonho de ver nosso filho andando, de modo que iniciamos nas redes sociais a campanha “Todos Pelo Kaká”, na intenção de arrecadarmos esta quantia até outubro pra já fazermos os pagamentos e definirmos a data da cirurgia,  já que mês definido já será em novembro, uma vez que o Kaká já está com 9 anos, e o quanto antes a cirurgia, melhora será o resultado.

——– Por Gabriela Capucho e Luciano Maia para o Blog dos Perné’s.

Até ontem, 09/10/2017, faltavam R$ 78 mil, e a família só tem até o dia 15/10/2017, para providenciar os pagamentos ao hospital,  se você, quer saber como ajudar, Na foto acima, há as contas que você pode contribuir com qualquer quantia. Há também na internet, outra opção que está no site, Vakinha, que poderá acessa-lo clicando aqui. Se for o caso, pode também disseminar este post para amigos e familiares nas redes sociais.

Graças a sua ajuda, o nosso grande Kaká, estará correndo e brincando pelos parques na nossa linda Goiânia. E tudo há de acontecer, pois estamos na torcida. Um por todos, e todos pelo Kaká. Vai Kaká!

Quando falamos SIM, e queremos falar NÃO.

Você já disse SIM para algo a que preferia dizer NÃO? Ou, você disse NÃO, para algo que gostaria de experimentar? Ou aquele  sonho que você tem, e que provável que não conseguirá realizar,  embora seja interessante tentar?

Pense que aconteceu com você na última semana, ou talvez nos últimos 30 dias ou quem sabe no último ano. Alias, quantas vezes na sua vida isso já aconteceu?

Agora pense: ainda é possível voltar atrás? Ou essa decisão é possível ser mudada? Talvez seja…

Que tal então, fazer valer a pena dessa experiência da próxima vez para dizer SIM?

Mas talvez não seja possível. Então, vamos levar essa experiência e buscar o que podemos aprender com a mesma. E começar agora a estabelecer o que chamamos de limites. E tanto é que já dizia a música, “Dizer não é Dizer sim”, gravada em 1989, pela Banda Kid Abelha e composta por Paula Toller, George Israel:

Dizer não é dizer sim, 

Saber o que é bom para mim

Não é só dar um palpite,

é mostrar o meu limite (…).

Qual é o seu limite? A resposta a esta pergunta, cabe apenas a você. E a reflexão para a mesma é crucial para dar o SIM ou o NÃO.  No final, veja o que é bom para você. Arrisque-se se necessário! Se decidir-se pelo SIM ou pelo NÃO, lembre-se de fazer isso por quem realmente merece, mas não esqueça de você.

Mas ao impor seus limites ao seu SIM ou Não, é necessário também impor limites a como os outros devem se portar com você: Você não precisa aceitar quando alguém se dirige a você de uma maneira que não lhe agrada, ou quando não o trata com gentileza e respeito. E não importa se é o seu chefe, a sua sogra, o papa, o rei ou seu melhor amigo.

Tampouco importa se aceitava a situação que se sempre foi assim. Lembre-se que nunca é tarde para impor limites. Comece hoje a lutar por você, pelo poder do SIM, pela força do seu NÃO.

Texto: Thiago Perné Santos – para o Blog dos Pernés

Vamos combater o Bullying entre Nós!

O termo bullying refere-se  qualquer atitudes agressivas, físicas ou verbais, repetitivas e intencionais, exercidas por uma ou mais pessoas e que tenham o objetivo de intimidar ou agredir um indivíduo, causando nele dor e angústia. E Você sabia que segundo a UNICEF, uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é regularmente vítima de bullying na escola? E crianças abaixo dessa faixa etária e até adultos também passam por isso?

Por isso é necessário consciencializar a população para esta forma de violência e encontrar formas de preveni-las. E hoje, 7 de abril é o dia proposto para combater o bullying e a violência na escola, mas ninguém pode ficar de fora.

Dias atrás apresentei a vocês a leitura de um livro chamado “Entre silêncios e gestos”., que fala bastante sobre o assunto. Não viu? Veja aqui:

Dica de Leitura: “Entre silêncios e gestos” de Marcos Arthur.

Eu já tenho o meu exemplar, e iniciei a leitura na última semana. Mas ainda não havia publicado a conversa que tive com o Marcos, autor do livro, que também já sofreu muito bullying. vamos ao papo?

Qual a deficiência de Marcel? Já que teve “poliomielite”, assim como o autor, seria física?
Marcel Dantas Mascarenhas — o Tabó —, assim como eu, autor do livro, teve paralisia infantil (poliomielite), que atingiu sua perna direita. Eu falo um pouco sobre essa doença na página 38 e também sobre suas consequências.

Então, podemos dizer que o personagem foi inspirado na sua vida?
Muito do que aconteceu com Tabó aconteceu também comigo. Então sim, posso dizer que 60, 70% do livro é realidade que passei e o resto, ficção. 

Como a poliomielite o afetou, e como se inspirou para escrever a obra?
O vírus da poliomielite  me atingiu de uma forma menos agressiva, já que poupou outras partes de meu corpo. Há casos bem mais complexos e delicados, mas acredito que uma das coisas ruins, além de certas limitações físicas, era ter de enfrentar brincadeiras de mau gosto. Isso mexia demais comigo, nenhuma criança gosta de se sentir excluída. O que me inspirou essa história foi exatamente a história vivida por mim, com um final feliz de superação.

Foi difícil de se “aceitar” como uma pessoa com deficiência? Havia o muito “coitadinho” por ele ser “assim”?
Acredito que sempre me aceitei com minha deficiência. Os problemas maiores proviam da minha intensa timidez (talvez fruto da deficiência, não sei), que também, aos poucos, foram superados. E havia mais gozações e xingamentos do que “coitadinho dele”, o que, confesso, não sei o que seria pior. 

Estudou numa escola inclusiva ou regular? De qualquer modo deve ter sofrido muito Bullying…
Estudei em escolas comuns municipais (muito boas na época, por sinal), mas estaria mentindo se dissesse que não sofri bullying. Sofri, sim, como até hoje sofrem outras crianças.

E hoje, apesar das campanhas contra o bullying, o que você observa, o bullying hoje está maior ou menor que quando criança?
Como você disse, já houve e há campanhas imensas contra o bullying, além de um diálogo mais aberto sobre este tema tão delicado. Houve avanços, sim, não há como negar, mas ainda há muita, muita discriminação.

O que já foi feito, e o que ainda falta para uma sociedade mais justa e inclusiva?
Não sou especialista no assunto, mas sinto que avançamos, pois há um olhar mais atento para as diferenças. Ainda há muito por fazer, há uma lei a ser cumprida e se as pessoas se conscientizarem disso, caminharemos a passos largos, rumo a uma sociedade mais justa e inclusiva. Depende de todos nós.
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Por que ser feliz apenas no carnaval? – por Elaine Ribeiro

Máscaras serão usadas. Bandeiras serão levantadas e balançadas. Serpentinas e confetes serão jogados ao ar. O som de pandeiros, tamborins, surdos e baterias vibrarão. Neste feriado de Carnaval, cada um decide como quer passar, mas é importante nunca esquecermos, nossos princípios, valores e nossas crenças nesses dias.

E também não menos importante nunca podemos esquecermos de quem realmente somos. E nossos amigos? Serão terão o poder de nos influenciar? Lembrem-se que máscaras podem ser usadas, mas uma hora podem cair, por isso cuidado, Seja feliz e esteja alerta, o ano todo. E ele só está começando. 

Falando um pouco mais sobre a data, reproduzo na íntegra o artigo de Elaine Ribeiro sobre a data, pois achei bastante interessante. E espero que gostem:

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