Minha casa tem Pet, e é cheia de amor!

Napoleão,

Chegou a quase dois anos ainda filhote aqui em casa.

Um dia de alegria com a chegada do bebê, Napoleão. Chegou e descansou e parece que nunca mais foi tão calmo e nunca mais esteve tão cansado. Hoje esta cena é rara, pois só a pulos, “lambeijos” e mordidas e muita alegria.

E ele foi abandonado na rua e uma colega de trabalho da minha mãe o encontrou mas não podia ficar com ele, de modo que veio pra nossa casa para nos dar mais alegria e fazer cia para o nosso outro doguinho, o Leopoldo.

A família completa!

Sempre ativos e muito espertos, certa vez fugiram para rua e não consegui pega-los. E o que poderia ser só um passeio onde estariam livres, leves e soltos, tem um enredo que quase terminou numa tragédia. O que claro, não poderíamos imaginar, e que nos entristeceu muito: Napoleão, o recém chegado na nossa casa, voltou com o olho esquerdo todo machucado de modo que tivemos que ir para o veterinário as pressas, e que infelizmente tiveram que arrancá-lo numa cirugia.

Não sabemos o que aconteceu, mas muito provável que um ser bem irracional também conhecido como humanos, deve ter o machucado.

Esta história toda, me veio à mente essa semana com o acontecido que entristeceu todo o país, quando numa unidade do Carrefour na cidade do Osasco/ SP, um funcionário espancou até a morte um cachorro que só queira um pouco de água e comida, um carinho e amor. Por aqui não tivemos um final tão triste,  diante da covardia de um ser frio como este, mas sinceramente penso que poderia ter.

Mas graças a Deus não, e caso do Napoleão continuamos dar amor a ele, e a sua vida segui normalmente mesmo com um olho, e ele está a cada dia mais esperto, carinhoso e amoroso e me enche de “lambeijos”, toda vez que chego ou quando ele tem a rara oportunidade de entrar em casa, e de pular na minha cama.

Isso é o amor mais sincero e me enche de esperanças em que eu tenho certeza que devemos encher os animais não de porrada, mas de amor, gratidão e carinho!

Pets: Porque que amamos tanto os animais?

Na psicologia, o laço que une mãe e filho é chamado de apego. E este é um tipo de vínculo em que os adultos transmitem segurança, conforto e proteção, para que as crianças explorem seus sentimentos e desenvolvam sua identidade em segurança.

Imagem: Reprodução

Já em relação ao amor de humanos e animais,  alguns especialistas ficam Intrigados simplesmente pelo fato de muitos proprietários tratarem seus animais como filhos,  e cogitam a possibilidade de que a ligação emocional entre humanos e seus animais seja do mesmo tipo da que temos com nossa prole.

Na minha casa sempre tivemos animais, e sempre doamos amor e recebemos o amor destes. E com o tempo se foram tantos amores e muitas boas lembranças ficaram registradas em minha memória. Bianca, Pretinha, Maguila, Duque e Leopoldo foram alguns deles que não mediram seu amor, segurança e cuidado para comigo, minha casa e minha família. E não posso esquecer o atual amorzinho e energético vira lata: Napoleão.

Então mesmo que os cães não se comportam como nossos filhos – sugere-se que nós, emocionalmente, os percebemos assim. De modo que é muito óbvio que eu acredito e acredito firmemente que a ligação a ligação emocional entre humanos e seus animais seja do mesmo tipo da de pais para filhos. Afinal nós donos de pets também recebemos destes queridões um abraço, um beijo e um afago e porque não um “que bom que você voltou, estava com saudades” e “eu te amo”. É, e recebemos tudo isso, mas estes são em forma de um olhar amoroso, um carinhoso chamego, uma lambida, vários latidos/ miados e também várias balançadas de rabo e pulos de alegria. Uma coisa é certa não estamos imunes ao amor dos animais. Viva os bichos!

E aí na sua casa, qual seu bicho preferido e qual o nome dele? Conte pra gente nos comentários.

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Cães que virariam comida na Coreia são resgatados

 

Cães que virariam comida na Coreia são resgatados

Boa noite,

Um pingo de esperança, na humanidade. Vamos cuidar mais dos pets? #Adote!

Quarenta e seis cachorros foram levados em um avião da Coreia do Sul para Nova York, nos Estados Unidos, depois de serem resgatados em uma fazenda onde seriam abatidos para consumo humano, de acordo com uma organização em defesa dos animais.
A Humane Society International é responsável por salvar cachorros que não foram alimentados o suficiente para sobreviver.


Os animais chegaram ao Aeroporto Internacional Kennedy na noite deste sábado e foram levados neste domingo (26) a abrigos de emergência em Nova York, Maryland e Pensilvânia.
A fazenda em Goyang, cidade ao norte de Seoul, “era mais como um calabouço, onde há pouca luz, pouca ou nenhuma ventilação, então o cheiro de amônia faria com que escorressem lágrimas dos seus olhos quando você entrasse”, disse Kelly O’Meara, que supervisiona projetos internacionais da organização. “Você veria olhos olhando para você, mas seria difícil ver os próprios cães no escuro”.
De acordo com O’Meara, os cachorros não recebiam qualquer atendimento veterinário na Coreia do Sul.
Nos EUA, os cachorros resgatados serão colocados para adoção depois de os abrigos avaliarem seus comportamentos e necessidades médicas.
Segundo O’Meara, a indústria de carne de cachorro está diminuindo na Coreia do Sul. No entanto, a carne de cerca de 2 milhões de cachorros ainda é consumida a cada ano na Coreia do Sul.
Nas sete fazendas de onde a Humane Society resgatou mais de 800 cães desde 2015, os animais que seriam abatidos incluíam cães de raça pura e misturas, desde Chihuahua e Maltês a vários spaniels e um São Bernardo.

Fonte: G1

Macacos me mordam – profissão fotógrafo!

“Macacos que mordam”, é uma expressão usada a décadas para indicar intensidade, espanto e/ou surpresa a uma situação.

Dizem que surgiu na Guerra do Paraguai, pela boca do conde D’Eu, genro do imperador Dom Pedro II e marido da princesa Isabel. Num dado momento ele teria dito ao monarca “macacos me mordam se eu não matar Solano Lopez”, que era o líder dos paraguaios. Desde então, “Macaco” passou a ser usada por racistas para designar os soldados negros das tropas brasileiras. O grupo foi muito usado como “bucha de canhão”, uma humilhante realidade daquele momento. O conde D’Eu não tinha a menor preocupação com isso e passou para a história como uma detestável figura do tempo do império.

Além disso, o famoso marinheiro Popeye conta a expressão “macacos me mordam” com graça, remetendo a macaquinhos travessos e brincalhões. Por conta da sua eterna briga com Brutus, na defesa da amada Olívia Palito, Popeye vive exclamando a frase. Na versão original a expressão é algo como “que os ventos me levem”. E Robin, parceiro do Batman, também a usava com frequência no desenho da Liga da Justiça.

Certo, sei que mudei o assunto antes mesmo de começar, mas com o intuito de dizer que não aprovamos o preconceito e amamos nossos queridos animais macaquinhos.

Criaturas super espertas que caso pudessem escolher uma profissão, com toda certeza não seria morder as pessoas, e sim fotografar. Sozinhos ou em equipe (com outros semelhantes ou com humanos). Vamos ver as imagens maravilhosas deste animaizinhos?

  • Mas, antes do clique, tem que montar o tripé, focalizar e que tal uma conferida na lente?download (1)

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  • Agora vai:

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  • Próximo passo – Conferir se ficaram boas:

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Mas eles não apenas com câmeras profissionais. Não acredita? Veja abaixo:

Foto: FREDERIC BLAIS - BELANGER / CATERS NEWS
Pode ser com câmera, ou com GoPro… — Foto: FREDERIC BLAIS – BELANGER / CATERS NEWS
Marsel van Oosten
Ou até mesmo com Iphone.

Macacos nos mordam? Não, macacos que fazem nossas fotos!

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