Será que se importa?

Dias e dias, e sei que devo ser autossuficiente. Mas a solidão existe, todos tem suas prioridades, suas vidas corridas, suas escolhas e valores. E mesmo estando “bem”, mesmo não tendo nada a reclamar, e mesmo estando conquistando muitos sonhos, a alegria plena não existe.


E as pessoas me magoam, não dão atenção. E eu preciso de atenção. Sim, eu sinto a cada dia dor por não receber a atenção como ser humano bom que eu acho que eu sou, que eu acho que mereço.

Imagem: Reprodução

Mas hoje andei pesquisando sobre o assunto, pois realmente as vezes me sinto um lixo, e encontrei este texto que me ajudou a refletir e me acalmar, espero que gostem:

“Uso sempre o exemplo do nariz quebrado. Se uma pessoa te dá um soco e quebra seu nariz, ela intencionalmente te machucou. Se uma pessoa esbarra em você e isso quebra seu nariz, ela não teve intenção de te machucar. São situações diferentes, mas, em ambas, o resultado é o mesmo: seu nariz está quebrado. E agora, o que você vai fazer com isso?

Acredito que raramente as pessoas machucam as outras com intenção. Se você acha que alguém te magoou de propósito, apenas saia correndo. Mas, se aconteceu o mais comum e você se magoou com algo que a outra pessoa nem se ligou que estava fazendo, cabe uma conversa. Mágoa é uma consequência normal de conflito e conflitos requerem diálogo, não ultimatos. Às vezes a pessoa nem sabia que aquilo te magoava.

Outras vezes, a pessoa sabia sim que aquilo te magoava e mesmo assim o fez. Há uma série de motivos pelos quais uma pessoa faz algo sabendo que vai chatear outra: fazer aquilo é uma prioridade pra ela, ela está tentando te proteger de uma chateação maior, ela discorda do seu princípio moral que considera aquilo ruim etc. Não quer dizer que não se importa com você, mas, naquele momento, algo pode sim ter falado mais alto e sido mais importante. E isso faz parte das relações humanas, com pessoas que são diferentes e dão graus de importância diferente às mesmas coisas.

É diferente se a pessoa te magoa deliberada e sistematicamente. Se ela não te dá um soco, mas vocês já conversaram diversas vezes e ela sabe que aquilo é ruim pra você e, mesmo assim, toda hora esbarra no seu nariz e ele quebra, aí fica complicado levar a relação adiante. Assumir responsabilidade por si próprio passa por não ficar sempre pedindo desculpas pelas mesmas coisas e tomar uma atitude para mudá-las — se for entendido que elas são um erro”.

Texto:

Laura Pires

Escritora e pesquisadora especializada em amor e relacionamentos. Instagram: @_laurampires .

Link da postagem original, aqui.

Desejados como clientes, invisíveis como cidadãos

O novo normal de que tantos falam vai exigir mais consciência e responsabilidade por parte do mundo corporativo, principalmente na promoção de ações afirmativas em prol da diversidade e inclusão.

Estatísticas no Brasil são questões delicadas, seja porque estão desatualizadas, seja porque não geram credibilidade. No entanto, acreditamos em ciência e fatos, por isso vamos a eles: por um lado, segundo o IBGE, somos cerca de 91,6 milhões de brasileiros em idade economicamente ativa no país, um grupo bem diverso de pessoas, que são 100% bem-vindas como potenciais clientes das empresas.

Por outro lado, segundo o Globo (abril/2020) cerca de 40% desta população está invisível e não inclusa na economia formal. São cerca de 37 milhões de pessoas que vivem marginalizadas, excluídas das oportunidades que nós, como empresários, ajudamos a criar com nossos CNPJs. Um exército invisível que assim continuará se voltarmos ao “normal”, da mesma maneira que entramos nesta crise.

Em termos corporativos, analisando o quadro acima, percebemos que esta é uma conta que a gente sabe que não vai fechar. Se 40% dos potenciais clientes disponíveis têm renda inferior e incompatível com seu potencial de compra, temos aí um grande desperdício mapeado, impossível de ser ignorado, principalmente em tempos de crise tão profunda.

Percebemos ainda que os 60% restantes dos clientes voltarão ao mercado com uma renda menor e muitos sem renda nenhuma, pois perderam ou perderão seus empregos durante a crise.

Frente a essa realidade assustadora, todos estamos buscando referências de soluções no mercado, algum modelo que funcione, que possa resolver com sucesso os novos desafios que nem sequer conhecemos direito.

Essa busca logo nos leva às startups e a suas mágicas soluções digitais – esses celeiros de ideias e resultados que surgem em ambientes sem muitos recursos financeiros ou infraestrutura. E nesse caminho, consequentemente, chegamos também aos cases de sucesso de países inovadores, que conseguiram resolver de forma transversal seus desafios corporativos, sociais e econômicos.

Israel é um desses bons exemplos. Atualmente, um dos países mais inovadores do planeta, com uma população que rapidamente entendeu os benefícios e abraçou a cultura da inovação. Uma estratégia que deu certo e permitiu ao país crescer três vezes mais que o Brasil só em 2019.

É claro que não dá para comparar Brasil e Israel, dois países tão distintos, de forma tão superficial. Mas a ideia aqui é fazer um recorte sobre a principal característica e a base de sucesso de todo plano de inovação deles: a escassez. Em Israel não há abundância de água, terra e tantos outros recursos naturais que, por exemplo, no Brasil temos de sobra. Quando observamos pela ótica da escassez, o ser humano precisa sobreviver e, por isso, obrigatoriamente encontrar soluções para garantir sua subsistência, geralmente com menos recursos e infraestrutura.

Agora, vamos voltar à população invisível de nosso Brasil. Aquelas pessoas que vemos, mas fazemos questão de não enxergar porque temos outras prioridades, como pensar em soluções para que possamos sair da imensa crise em que estamos.

Essa população reside nas periferias e sobrevive com escassez de água potável, energia elétrica, alimentação decente e, em sua maioria, sem rede de esgoto ou acesso à educação ou internet. Imagine o potencial de soluções ou ideias práticas sobre como resolver desafios que essas pessoas devem ter. Quantas diferentes soluções devem passar pela cabeça das 37 milhões de pessoas que, mesmo desassistidas por todos, precisam seguir em frente sobrevivendo à escassez de suas realidades. Será que se estivessem em Israel teriam alguma chance ou algum caminho para endereçar suas dores e propor soluções?

Hoje, em pleno caos, somos obrigados a promover mudanças em nossas vidas e conseguimos nos adaptar rapidinho a elas. Transformar se tornou uma possibilidade real. Algo que parece muito mais possível agora do que antes da crise. Eu, por exemplo, no privilégio de poder fazer home office, enquanto lavo a louça do almoço, aproveito para participar ao vivo de um congresso global de transformação digital. E, quando sou interrompido pelo motoboy que veio entregar comida, logo me preocupo em agradecê-lo, turbinando sua gorjeta. Volto para o congresso no meu smartphone e, coincidentemente, ouço de um dos heads do iFood que a caixinha dos entregadores subiu mais de 100% no último mês, ou seja, quando convivemos mais próximos dos motoboys e entendemos sua situação, criamos uma conexão e reconhecemos o valor do trabalho que eles realizam. A partir dessa consciência, facilmente transformamos nossa atitude e agimos de forma afirmativa, aumentando a caixinha deles.

Outro exemplo prático de transformação que estamos vivendo é o trabalho remoto. Não há lógica em as empresas voltarem a operar 100% de forma presencial no pós-crise. Não depois de entendermos os benefícios de poder ficar em casa, conviver um pouco mais com a família, evitar o stress do trânsito, etc. Já criamos uma cultura positiva em prol do home office. E por isso temos mais alternativas possíveis à disposição. Podemos permanecer remotos, voltar ao presencial ou criar um novo modelo hibrido para o negócio. Tudo isso só aconteceu e é possível agora porque fomos obrigados a experimentar e sobreviver ao caos.

A experimentação é um dos efeitos colaterais positivos destes tempos de crise. Temos que acreditar mais nas possibilidades de conseguir respostas diferentes para os novos desafios que vamos enfrentar.

E aqui, para concluir o artigo, volto ao importante papel das empresas na criação de oportunidades para a inclusão dessa população invisível a partir do ambiente corporativo. Como abrir espaço para abraçar as diferenças e multiplicar nosso arsenal de ideias e soluções a partir da inclusão dessas pessoas?

Como criar ações, pré-processos de seleção para igualar oportunidades? Como capacitar e preparar essas pessoas para competirem por nossas vagas?

E a resposta é: se aproximando delas, ouvindo suas histórias e conhecendo suas realidades. Sem conexão, não desenvolveremos consciência, não nos engajaremos e, portanto, não conseguiremos motivar as pessoas para transformar.

Por isso, o primeiro passo para que tudo isso aconteça está na criação de uma cultura de diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Porque quando a liderança e os colaboradores de uma empresa se aproximarem e entendem que as diferenças trazem mais ideias e soluções práticas para o negócio, todos se sentirão convidados a participar. Rapidamente vão perceber que este é um jogo em que todos ganham.

*Ronaldo Ferreira Júnior é conselheiro da Ampro (Associação das Agências de Live Marketing) e sócio-fundador da um.a #diversidadeCriativa, empresa especializada em eventos, campanhas de incentivo e trade – uma@nbpress.com.#umadiversidadecriativa #somoslivemkt #jobentreguejobpago#goMDI

Sobre a um.a

Fundada em 1996, a um.a #diversidadeCriativa está entre as mais estruturadas agências de live marketing do Brasil, especializada em eventos, incentivos e trade. Entre seus principais clientes estão Anbima, Atento, Bristol, B3, BMG, Citi, Carrefour, Corteva, Cielo, Mapfre, Motorola, Nextel, Pandora, Sanofi, Tigre, Via Varejo, Visa, entre outras. Ao longo de sua história, ganhou mais de 40 “jacarés” do Prêmio Caio, um dos mais importantes da área de eventos.

Informações à imprensa

NB Press Comunicação

Famílias de autistas enfrentam dificuldades na pandemia

A renda de muitas famílias diminuiu e Campanha de doação de alimentos e captação por meio da Nota Fiscal Paulista são meios para ajudar

O transtorno do espectro do autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que se caracteriza, principalmente, pelo comprometimento das habilidades de comunicação e linguagem do indivíduo e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados em diferentes níveis, resultando, em geral, nas dificuldades de interação social e mudanças na rotina. O Brasil não possui números oficiais sobre quantas pessoas são autistas. Segundo dados do Centro de Controle de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, 1 em cada 59 crianças tem diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Estima-se que 1% da população mundial esteja enquadrada no espectro.

Em tempos de pandemia, os desafios e as dificuldades aumentam. As alterações no cotidiano, rotina e limitações impostas têm difícil aceitação, principalmente entre as pessoas autistas. Outro fator que as famílias brasileiras que possuem algum membro com TEA vêm enfrentando é o desemprego e a diminuição da renda familiar. Isso independente da flexibilização da quarentena, é uma situação que tende a perdurar por um tempo indeterminado. Em muitos casos apenas o pai é o provedor do lar, já que muitas mães acabam se dedicando em tempo integral para o filho.

Esse é o caso da Andrea Moura, mãe do Lucas, 17 anos, diagnosticado com autismo aos 4 anos. Ela precisou deixar o emprego para cuidar do filho. O marido está trabalhando apenas 15 dias no mês e o corte na renda está sendo bem difícil. O filho necessita de alguns remédios e tem uma alimentação com restrições. Já teve crises causadas pelo stress do isolamento social, e possui também problemas respiratórios e cardíacos, fazendo parte do grupo de risco. Com a pandemia, as terapias foram suspensas e ele passou a realizar todas as refeições em casa:

 “Quando recebi a cesta básica, fiquei muito emocionada e percebi o quanto essa solidariedade é importante. Essa ajuda é de grande valia porque o meu filho agora está em casa o tempo todo. Antes já era difícil e agora com a pandemia está ainda mais. Meu marido recebe por comissão e estamos pagando só as contas básicas”, conta Andrea.

Lucas foi diagnosticado com autismo aos 4 anos. Ainda está se adaptando à nova rotina na pandemia.

Cristina Naldoni é mãe da Giulia, 17 anos, que possui autismo leve a moderado e foi diagnosticada aos 2 anos. Ela comenta que a filha estranhou bastante a questão do isolamento social, isso porque já estava acostumada com as atividades da rotina de tratamento:

A situação está difícil. Estou dentro de casa com a Giulia desde 13 de março e o pai dela está desempregado e não estamos recebendo pensão. Estou revezando o pagamento das contas para não ter nenhum corte. Eu cuido dela 24 horas por dia. A doação da cesta básica foi muito bem-vinda e em boa hora porque nós todos estamos passando por dificuldades”, conta. 

Giulia adora brincar com as bonecas e conta no calendário os dias para voltar para a escola

Ajuda na pandemia para as famílias de autistas

Diante dessa situação o Grupo Conduzir, composto por profissionais na área de Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Psicopedagogia, resolveu se engajar e doar cestas básicas contendo alimentos e produtos de higiene para 142 famílias de baixa renda que possuem filhos autistas e são atendidos pela AMA (Associação de Amigos do Autista), entidade sem fins lucrativos. A psicóloga e Analista do Comportamento Marina Ramos Antonio, diretora do Grupo Conduzir explica que o grupo tem projetos ativos para informar e incentivar o acesso ao tratamento, bem como, dar suporte às famílias que passam por algum tipo de necessidade:

 “Nesse período não poderíamos agir diferente. Nós fizemos doações para algumas ONGs e, para fechar com chave de ouro, optamos pela doação voltada às famílias que tem em seu núcleo familiar uma pessoa autista. Por fazermos parte deste universo, sabemos das dificuldades do dia a dia e dos gastos que essas famílias têm. Com a instabilidade atual, muitas têm precisado de suporte básico, por isso aqui estamos e convidamos todos à doarem também, através de uma corrente do bem”, diz.

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Grupo Conduzir realiza doação de cestas básicas para a Associação dos Amigos Autistas (AMA)

A superintendente da AMA (Associação de Amigos do Autista), entidade beneficente e sem fins lucrativos, Ana Maria Serrajordia Ros de Mello conta que esta parceria foi muito bem-vinda porque a vida de mulheres que têm filhos com autismo já não costuma ser fácil, e nesta época da pandemia, as dificuldades atingem um nível muito alto:

 “O apoio, além da evidente ajuda da cesta básica, traz um outro componente que é o conforto de ver que algumas pessoas se preocupam com outras, e o nome disso é solidariedade. As famílias assistidas por esta Campanha estão passando por dificuldades financeiras e, para elas, o gesto de apoio, além de ajudar a suprir suas necessidades básicas também traz um alento de coragem e força”.

Como doar

A AMA (Associação de Amigos do Autista) é a primeira associação de autismo no Brasil e completará 37 anos no mês de agosto oferecendo atendimento especializado e gratuito a mais de 300 crianças, jovens e adultos com autismo por meio de convênios com a Secretaria de Estado da Saúde e Educação. Esses convênios não cobrem todos os gastos e investimentos da associação. É necessário arrecadar recursos para a compra de alimentos, de material pedagógico, para a manutenção dos equipamentos e dos imóveis, além dos programas de capacitação dos funcionários.

A AMA está empenhada em uma Campanha Faça a diferença sem colocar a mão no bolso” com a captação de doações automáticas da Nota Fiscal Paulista. No site www.ama.org.br está o passo a passo para realizar o cadastro. Acessando o link https://doacao1.ama.org.br/doacao-nota-fiscal em apenas 1 minuto, é possível aprender como fazer a doação automática dos créditos da Nota Fiscal Paulista.

CONTATOS PARA ENTREVISTAS (podem ser feitos de maneira remota):

A Get Comunicações disponibiliza para a imprensa os seguintes contatos:

 – Marina Ramos Antonio (Psicóloga, Analista do Comportamento, Consultora e Supervisora ABA do Grupo Conduzir)

– Personagem Andrea Moura, mãe do Lucas, 17 anos, autista

– Cristina Naldoni, mãe da Giulia, 17 anos, autista

– Ana Maria Serrajordia Ros de Mello, superintendente da AMA (Associação de Amigos do Autista)

INFORMAÇÕES – GRUPO CONDUZIR

O Grupo Conduzir é formado por equipe de profissionais especializada em Análise do Comportamento Aplicada (ABA), proporcionando um atendimento capaz de oferecer uma interface entre a área clínica e educacional.

Também conta com profissionais da área de Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, que atuam sempre com a base e supervisão de um Analista do Comportamento, otimizando os resultados a serem atingidos.

O foco de trabalho da equipe de profissionais do Grupo Conduzir é o atendimento de crianças, adolescentes e adultos com transtornos do neurodesenvolvimento leve, moderado ou grave, sobretudo as que se enquadram nos Transtornos do Espectro Autista (TEA).

Para mais informações sobre o Grupo Conduzir, acesse: http://www.grupoconduzir.com.br/

Vídeo Grupo Conduzir:

Canal do Youtube Grupo Conduzir: https://www.youtube.com/channel/UCklyZPElwuL8TLPZBM7WIYA

Pamonha, pamonha, pamonha é o puro creme do milho verde…

Chef Andrea Follador ensina receita para as comemorações em casa

As festas juninas têm um lugar especial no coração de todo brasileiro, mas com o isolamento social, a comemoração vai precisar ser adaptada e a quadrilha será em família.

Pensando nisso a chef pâtissier e Cake Designer Andrea Follador preparou uma receita de Bolo de Pamonha para aproveitar essa delicia sem precisar sair de casa. Ingredientes nas mãos?

Bolo pamonha 
Por Chef Andrea Follador

INGREDIENTES

3 ½ xicaras (chá) de milho verde fresco retirados da espiga
3 xícaras (chá) de açúcar refinado
1 xícara (chá) de leite de coco
1 ½ xícara (chá) de leite
3 ovos inteiros
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de manteiga
1 ½  colher (sopa) de fermento em pó
50g de coco ralado em flocos  

MODO DE PREPARO
No liquidificador bata o milho com os leites, o açúcar e os ovos. Depois de batido, acrescente a farinha de trigo e o fermento até ficar homogêneo. Transfira a massa para uma assadeira untada e enfarinhada, e leve ao forno pré-aquecido em 180ºC. Asse por aproximadamente 1 hora. Decore com o coco assim que retirar o bolo do forno.

Dica: Para garantir os pedaços de milho e coco na massa cremosa, é importante não bater a massa por muito tempo.
Tempo de preparo: 1 hora e 30 minutos
Rendimento: 8 a 10 porções

Release:Máxima Assessoria de Imprensa

Como não se expor a Intoxicações durante a pandemia

Com os cuidados de limpeza redobrados durante a pandemia, saiba como não se expor a intoxicações que alguns produtos podem causar

A Dra. Camila Quadros Benatti, médica alergologista do Centro Médico Consulta Aqui, dá dicas de cuidados a serem adotados quanto à exposição a produtos de limpeza em épocas de quarentena.

“O excesso do uso de produtos de limpeza pode causar intoxicação, irritando a mucosa ocular, nasal e até mesmo brônquica. Também pode desencadear ou agravar doenças alérgicas de pele, como dermatite atópica ou de contato e respiratórias como, rinite e asma”, explica a Dra. Camila Quadros Benatti, médica alergologista do Centro Médico Consulta Aqui.

Sensitivity to detergents. Mature housewife wearing protective gloves having sensitivity to cleaning detergents

As ocorrências de intoxicações com produtos de limpeza já eram frequentes antes da COVID-19. Agora com os cuidados redobrados na higienização da casa e objetos, esses problemas podem se tornar mais perigosos e recorrentes. O Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI-SP) atende, anualmente, cerca 8 mil casos de exposição a substâncias químicas apenas na capital. De 2011 a 2018, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do município registrou 46.898 casos. O problema é tão grave que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), disponibiliza o serviço “Disque-Intoxicação” para o público elucidar dúvidas relacionadas ao assunto. O número é o 0800-722-6001.

Os produtos que mais causam estas reações são o cloro, o amoníaco, os removedores e o hipoclorito de sódio. “Em geral, são os que apresentam um PH muito alto ou baixo, sendo capazes de lesionar a barreira cutânea e irritar as mucosas”, diz a médica.

A preferência pelos desinfetantes biodegradáveis, livres de conservantes químicos e sintéticos é uma boa opção.  Os orgânicos e naturais, como bicarbonato de sódio, vinagre branco, álcool e sabão de coco também são menos nocivos à saúde, contudo, menos eficazes. “No pior dos cenários, o mau uso desses produtos químicos pode trazer reações alérgicas graves, como edema de glote, fechando as vias aéreas e acarretando uma crise de broncoespasmo grave. Ao apresentar qualquer sinal de dificuldade respiratória, o indivíduo deve procurar imediatamente o serviço de emergência”, adverte a Dra. Camila.

Importante ressaltar, em se falando de produtos químicos, que o uso excessivo de álcool gel no asseio das mãos pode ressecar a pele, pois, remove a camada lipídica (gordura), deixando-a mais suscetível a irritação e inflamação por outros produtos.  Vale lembrar que é um produto inflamável e deve-se tomar muito cuidado ao manuseá-lo.

O químico Miguel Sinkunas, responsável técnico da QUIMINAC e ex-diretor da ABRALIMP (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), explica que, tecnicamente, limpeza é a remoção física de resíduos de origem orgânica ou mineral, enfim, matérias indesejáveis estranhas ao local. Já a desinfecção é a redução do número de microrganismos no ambiente, que pode ser através de agentes químicos ou métodos físicos, levando a um nível que não comprometa a saúde. Por último temos a higienização, que consiste no processo que compreende a limpeza seguida da desinfecção.

“Hoje, qualquer desinfetante de uso geral, registrado na ANVISA, serve ao objetivo de eliminar o vírus da COVID-19, pois, tais produtos têm efeito residual ou bacteriostático”, diz Sinkunas. “Podemos dizer que todos os produtos registrados na ANVISA não oferecem risco quando usados corretamente, contudo, os produtos saneantes são sempre para aplicação sobre superfícies inanimadas. Então, quando utilizados erroneamente sobre a pele e com exposição prolongada, podem causar danos, alergias nas vias respiratórias e outros problemas”, complementa o químico.

No mais, a pandemia do novo coronavírus fez com que o reforço na limpeza e desinfecção de locais e objetos se tornassem mais necessários do que nunca, porém, os cuidados no manuseio dos produtos químicos são de extrema importância para a saúde. “Lembrando que os produtos de limpeza, como qualquer outro produto químico, devem ser mantidos fora do alcance das crianças”, finaliza a Dra. Benatti.

Release: MCAtrês Assessoria em Comunicação e Marketing

Oportunidade imperdível para todas idades: Aprender a Língua de Sinais

Muitas pessoas não sabem, mas, desde 24/04/2002, a Libras (Língua Brasileira de Sinais) é reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil, assim como o português.

Mesmo assim, só uma pequena população sabe se comunicar em Libras – realidade que faz com que a vida das pessoas surdas (cerca de 9,7 milhões de brasileiras e brasileiros, segundo o Censo do IBGE 2010 ) seja bem mais difícil do que a das ouvintes.

Imagine a seguinte situação: você não fala nem escreve ou lê em japonês e vai passar uma semana no Japão – não tem a mínima ideia de como se pede pra ir ao banheiro ou como se pergunta aonde fica o restaurante mais próximo.

Complicado, não é? Agora e se você tivesse que viver isso todos os dias e no seu próprio país? Saiba das dificuldades dos surdos hoje e aprenda mais sobre os mesmos.

A Libras é a primeira língua dos surdos do Brasil, e a segunda língua oficial do país e aprendê-la é um sinal de amor a estes.

Para quem ama o próximo e quer aprender essa língua, deve saber que as oportunidades são muitas, e do bebê ao vovô, todos da sua família podem aprender. Vamos lá?

Para bebês:

Para Crianças: Apostila super legal e estilizada para crianças está disponível na web. Para saber mais, é só clicar aqui.

Para adolescentes, adultos e idosos: O Curso Libras na prática é indicado para todas as idades, e ainda está a disponível para todos (vagas limitadas).

Oportunidades Bônus:

1 – Já sabe a forma que todos da casa podem aprender e quer dominar ainda mais? Clique aqui para um curso com super dicas.

2 – Ou aqui para fazer um curso ao vivo comigo, 100% para você, com preços especiais para o mês de maio, junho e julho/2020.

Não importa qual sua escolha, e sim a forma unica de amar, falar, ouvir e sentir através das mãos.

Dúvidas, estou a disposição aqui nos comentários ou nas redes sociais. Até breve!

As máscaras faciais e a inclusão dos surdos

O uso obrigatório das máscaras faciais proporciona proteção em tempos de pandemia do novo coronavírus – COVID19.

Mas, ao mesmo tempo, é um desafio para a comunicação de pessoas surdas, já que o item cobre a boca e impede a leitura labial.

Uso da proteção dificulta leitura labial e das expressões, dizem pessoas com deficiência auditiva.

Embora a grande maioria tem se esforçado para usa-la e obedecer o decreto para minimizar a contaminação do COVID-19, está sendo bem difícil entender o que é dito nos serviços necessários para minha vida. Eu mesmo já tive várias situações em que eu não conseguia entender a pessoa: minha diarista, uma recepcionista do psiquiatra, e até uma fonoaudióloga.

Mas já algum tempo bem antes da pandemia, alguém inventou a máscara com material transparente, de modo que um surdo seja capaz de fazer a leitura labial, caso este ache assim importante.

E encontrei várias pessoas de bom coração e que se preocupam com a dificuldade dos surdos em entender o que é dito devido as máscaras, e adotaram a ideia das mascaras com “visor” transparente. Olha só a equipe Emily e Igor:

E a parte mas legal é que a cada duas máscaras vendidas, eles doarão uma, para que não tem condições de comprar. Legal né? Clique aqui para ver o vídeo do Igor falando do projeto. E aqui para assistir o da Emily que também está no instagram “Mãos que rompem o silêncio”, e tem ajudado outros a aprenderem libras.

5 dicas para ganhar dinheiro em casa

Se você está quase enlouquecendo e procurando o que fazer para o tempo passar mais depressa nessa época de isolamento. Ou talvez como a maioria, você esteja passando por dificuldades financeiras e quer saber o que fazer para ter aquela graninha extra pra ajudar no orçamento no final do mês. Esse post é para você.

Imagem: Reprodução

Que tal resolver todos os problemas e trabalhar em casa? Esse é o sonho de muitas pessoas, acredite, e ciente disso, pesquisei sobre as formas de ganhar dinheiro sem sair de casa e reuni as melhoras dicas em um único artigo. E já adianto, que minha pesquisa foi tão boa, que encontrei um presente para meus leitores. Quer ganhar? Leia tudo e se prepare, pois aplicando qualquer uma das dicas abaixo, você pode fazer da escolhida até sua renda principal. Vamos nessa?

1- Fazer e vender Doces

Você não precisa ser craque na cozinha ou ter mãos de doceira. Apenas precisa se destacar e sair na frente dos muitos concorrentes que encontrará.

E a minha dica é: faça diferente e surpreenda seus clientes com promoções e brindes. Quem sabe também, fazer um cartãozinho fidelidade?

O sabor também é importante, e para fazer os melhores e mais gostosos doces, a internet está cheia de receitas e recomendo um material muito legal para aprender a fazer Brigadeiro Gourmet e Bolo no Pote.

2- Freelancer

Para quem não sabe, o que significa, trata-se do termo para aquela pessoa,
sem contrato de trabalho, que é contratada por outras pessoas ou empresas para realizar um trabalho especifico.

O que um freelancer pode fazer? Digitar trabalhos e redigir artigos, editar vídeos e fotos, criar blogs e sites. Bem como também atividades relacionadas a design e propaganda.

O campo de atuação é extenso, E você pode se candidatar para o trabalho que você tenha interesse, através de sites como o Workana, 99 Frellas e o Vinte Pila.

3- Manutenção de celulares

Tenho certeza que você ou algum parente ou amigo desastrado quebrou a tela do seu celular ou precisou de alguma manutenção. Pois bem, o mercado é amplo, de modo que uma das melhores formas de se ganhar dinheiro é consertando celulares.

Quer aprender mais sobre? Clique aqui.

4- Dropshipping

Consiste em receber pedidos de clientes e repassar para seu fornecedor, que ficará responsável por todo o processo de envio da mercadoria. Você recebe por cada produto vendido. Você só se preocupa em vender.

Essa dica é bem legal, e posso dizer que quase não terá preocupações, pois além de não ter estoque físico, não terá custos como aluguel por exemplo.

Mais detalhes sobre como se tornar dropshipping, é necessário de um pouco de treino, que é oferecido para qualquer pessoa que tenha no mínimo 18 anos. Vamos saber mais dessa modalidade? Comece um treinamento hoje mesmo, clicando aqui.

5- Afiliado digital

Afiliado é aquele que divulga produtos na internet em troca de % nas vendas. Você não precisa ser dono do produto, você pode simplesmente se afiliar ao produtor e divulgar através links. O produto pode ser físico ou online e você não precisa se preocupar com a entrega.

As principais plataformas para se cadastrar como afiliado são a Hotmart, Monetizze e Eduzz. Além delas, se você deseja trabalhar de forma profissional como afiliado, recomendo fortemente o treinamento Fórmula Negócio Online, pois pelo que vi, é o melhor treinamento que existe para ensinar você a começar sua estrutura na internet e faturar até 5 dígitos por mês.

E antes que eu me esqueça, estou devendo um presentão, vamos lá , clique aqui e baixe agora mesmo um E-BOOK GRÁTIS, e você poderá aprender como criar seu negócio lucrativo e online do zero!

Legal as dicas né? Quais você mais se interessou? Tem alguma dúvida? Conte-me aqui nos comentários ou fale com o Julio lá no Instagram ou acesso seu blog: Depois da Formatura.

COVID-19 e a inteligencia emocional – Bia Nóbrega

Em qualquer momento de nossas vidas, a inteligência emocional é uma competência que faz a diferença em nossa vida. Agora, na quarentena, essa habilidade se tornou ainda mais importante.

Comportamentos como autossabotagem, aborrecimento, culpar outras pessoas, ansiedade e a dificuldade em interpretar as emoções são alguns dos mais comuns que revelam, não necessariamente a falta de inteligência emocional, mas principalmente, maus hábitos que desenvolvemos e carregamos vida afora. E agora, mais do que nunca, é hora de eliminar maus hábitos e aprender com quem está lidando bem com a pandemia:

Pare de se preocupar com o futuro

Preocupar-se com o futuro significa negar a natureza incerta da vida. Almejamos ordem e certeza, mas há uma grande diferença entre tomar medidas para reduzir a incerteza e ficar tão aterrorizado com isso, como muitos agora estão, que nos iludimos ao ponto de acreditar que podemos eliminá-la. Pré-ocupar-se pensando ou executando inúmeros cenários hipotéticos não significa que você esteja melhor preparado para o futuro. Pessoas emocionalmente inteligentes entendem que a vida é inerentemente incerta e entendem que é melhor encarar essa realidade. Quando você para de se preocupar com o futuro, sobra tempo e energia para viver o hoje, o aqui e agora, em sua plenitude.

Pare de reviver o passado

Ruminar o passado, com seus erros – e também acertos – é uma tentativa equivocada de controle, outra necessidade humana. Todavia, a análise recorrente de seus erros passados não mudará o que aconteceu. Pessoas emocionalmente inteligentes não apenas entendem, mas aceitam, esta triste realidade. Se você deseja seguir em frente com sua vida, em vez de ficar preso no passado, deve aceitar o passado pelo que é – incluindo se sentir impotente. Em caso de dúvida, aja no presente, faça algo útil agora, por menor que seja, e resista à tentação de reproduzir mais uma vez comportamentos do seu passado.

Pare de criticar o “mundo”

Criticar os outros geralmente é um mecanismo de defesa inconsciente que visa aliviar nossas próprias inseguranças. Pensar com cuidado e crítica sobre o mundo ao nosso redor é uma necessidade, pois nos ajuda a navegar pelo mundo e nossos relacionamentos de maneira mais objetiva. Todavia, o hábito de criticar os outros, a empresa, o Governo, o “mundo”, pode levar ao oposto da objetividade: nos tornar tacanhos e cegos.

Uma das razões pelas quais é tão fácil passar a criticar os outros habitualmente é que isso nos faz sentir bem: quando você diz que alguém é ignorante, no fundo o que está dizendo é que você é inteligente, ou quando você ri da roupa que alguém está vestindo, no fundo o que está pensando é que você se veste bem e quando você critica o presidente da empresa onde trabalha ou os governantes, no fundo o que está querendo acreditar é que no lugar deles, com certeza, faria melhor.

Críticas úteis são sobre melhorar o mundo. Críticas inúteis são sobre como se sentir melhor. Embora ser crítico possa temporariamente fazer você se sentir bem consigo mesmo, geralmente faz com que você se sinta pior a longo prazo. Pessoas emocionalmente inteligentes entendem que criticar os outros é apenas um mecanismo de defesa primitivo, e que existem maneiras muito melhores e mais produtivas de lidar com nossas ansiedades e inseguranças. Criticar os outros é um desperdício de tempo e energia, que poderiam ser investidos na melhoria de si e do mundo ao seu redor.

Pare de esperar demais

Sempre digo que “satisfação é igual realidade menos expectativa” e que “só há um jeito para ser feliz, controlar a expectativa, já que há diversas outras variáveis que não controlamos”. Expectativas irrealistas são uma tentativa equivocada de controlar pessoas e situações. Manter uma expectativa irrealista significa que você passa um tempo criando histórias em sua mente sobre o que as outras pessoas devem fazer e/ou como as situações devem ocorrer. E quando não ocorre como imaginado, inevitavelmente, você se sente frustrado(a) e decepcionado(a). Como você responde a essa frustração e decepção? Criando expectativas ainda mais elaboradas, porque isso faz você se sentir bem e no controle.

A solução é controlar sim, mas somente suas expectativas. Pare de criar histórias e apenas esteja presente para a pessoa que é. Se entregue para suas lutas atuais ao invés de sonhar acordado com seus sucessos futuros, estabeleça limites possíveis de comportamento ao invés de desejar a perfeição, aceite as pessoas onde e como elas estão, em vez de onde e como você quer que elas estejam.

Sobre Bia Nóbrega

É coach, mentora, palestrante, conselheira e executiva há mais de 22 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, pós-MBA em Conselho pela Saint Paul Escola de Negócios e ESMT – European School of Management and Technology, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Women Corporate Directors (WCD), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). É autora do livro “Autocoaching: 29 dias para dar um upgrade na sua vida” – DVS Editora e é coautora do livro “Mapa da Vida” –  Editora Ser Mais. Possui mais de 800 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida e desde 2015 propaga o Autocoaching como A Melhor Ferramenta de Autodesenvolvimento e um Estilo de Vida.

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Linkedin: Beatriz Cara Nóbrega

Release e Colaboração: Carolina Lara (carolina@carolinalara.com.br)

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Rosé chegou a família Nativa Spa em “O Boticário”

A rotina mudou e o abraço apertado precisa esperar. A forma mais indicada de se cuidar, por enquanto, é ficar em casa. E para esse cuidado ficar ainda melhor, O Boticário traz uma novidade – Nativa Spa Rosé, uma combinação exclusiva de ingredientes que nutrem profundamente a pele e combatem o ressecamento, promovendo um momento único de cuidado de dentro para fora. Sua fórmula conta com um exclusivo blend de rosas e óleo nutritivo de quinoa para recuperar a vitalidade da pele e dos cabelos na 1° aplicação, deixando os fios mais luminosos e a pele do corpo cheia de viço e maciez. É o ritual da beleza perfeito para renovar as energias mental e física nesse momento.

A nova família conta, pela primeira vez, com o Sabonete Líquido Pétalas que contém pétalas naturais inteiras em seu interior. As flores são delicadas, e por isso passam um processo de fabricação específico e inovador que as mantém intactas. Colheita e triagem são totalmente manuais e as pétalas são selecionadas e isoladas uma a uma. O produto é capaz de tornar a higienização e lavagem correta das mãos muito mais especial e hidratante. O processo deve durar aproximadamente 20 segundos, lembrando que é importante manter a torneira fechada durante esse período.

Em Nativa SPA Rosé, a fragrância envolvente das rosas proporciona um momento único, tornando o hábito de autocuidado ainda mais prazeroso. Para um dia de spa em casa, complemente com a Loção Revitalizante Desodorante – com óleo nutritivo de quinoa e ácido hialurônico – que proporciona uma pele com viço e cheia de vida.

Outro aliado essencial neste cuidado consigo mesma é o Óleo Precioso Multibenefícios para corpo, rosto e cabelos. Com 95,8% de ingredientes naturais, dentre eles o óleo nutritivo de quinoa e a rosa mosqueta, suas gotas podem ser aplicadas em várias partes do corpo para resultados surpreendentes. O mesmo produto, quando usado no rosto, ilumina e reduz linhas finas. No corpo, hidrata, nutre e uniformiza a pele. Já nos cabelos, deixa os fios mais luminosos, reduzindo a quebra em 7,6 vezes.

“Com fórmula exclusiva, Nativa SPA Rosé tem diversos atributos sustentáveis, além de todos os itens serem veganos. Suas embalagens foram desenvolvidas utilizando PET reciclado e plástico vegetal, material derivado da cana de açúcar. É um lançamento criado especialmente para pessoas que querem melhorar o aspecto de ressecamento, que buscam vitalidade na pele e cabelos e não deixam de se preocupar com o meio ambiente”, conta Vanessa Machado, gerente de Cuidados Pessoais do Boticário.

Todos os produtos para o corpo e cabelos da linha Nativa SPA possuem óleo nutritivo de quinoa em sua fórmula. O grão passa por um processo exclusivo de produção. O óleo extraído possui alto poder de atividade na pele, potencializando a hidratação, que ajuda a combater a falta de elasticidade e aumenta a produção de colágeno da pele.

Com frete gratuito, todas as novidades da linha Nativa SPA Rosé estarão disponíveis no e-commerce da marca a partir do dia 30 de março.

Serviço:

Nativa SPA Rosé Loção Revitalizante Desodorante

Preço sugerido: R$ 59,90 (400ml); R$ 39,90 (200ml)

·       Óleo nutritivo de quinoa e ácido hialurônico;

·       Devolve toda a vitalidade da pele entregando o viço na primeira aplicação;

·       Fórmula com 95% dos ingredientes naturais;

·       Fórmula vegana.

Nativa SPA Rosé Óleo Precioso Multibenefícios

Preço sugerido: R$ 62,90 (50ml)

·       Reduz rugas e linhas finas do rosto;

·       Deixa os fios 2 vezes mais luminosos e reduz a quebra em 7,6 vezes desde a primeira aplicação;

·       Hidrata, nutre e uniformiza a pele do corpo.

Nativa SPA Rosé Sabonete líquido Corporal Pétalas

Preço sugerido: R$ 47,90 (175ml)

·       Com pétalas naturais;

·      Exclusiva combinação de rosas e gotas nutritivas de quinoa que deixam a pele visivelmente macia e suave desde a primeira aplicação.

Nativa SPA Rosé Sabonete Barra Massageador

Preço sugerido: R$ 10,90 (90g)

·       Um banho de delicadeza que limpa e deixa a pele macia e suave. 

Nativa SPA Rosé Body Splash Desodorante Colônia

Preço sugerido: R$ 62,90

·            Fórmula com 94,2% de ingredientes naturais;

·            Fórmula vegana. 

Nativa SPA Rosé Shampoo, Condicionador e Máscara de Vitalidade e Proteção

Preço sugerido: Shampoo R$ 41,90 (300ml); Condicionador R$ 44,90 (300ml); Máscara R$51,90 (200ml)

·                Com proteína de quinoa;

·              Devolve a vitalidade para cabelos opacos, quebradiços e sem vida;

·                Fórmulas veganas;

·                Shampoo: Fórmula com 89,8% de ingredientes naturais;

·              Condicionador: Fórmula com 92,3% de ingredientes naturais;

·                Máscara: Fórmula com 91,6% de ingredientes naturais.

Boti Recicla

O produto acabou? Por meio de seu programa de logística reversa – o maior do país em pontos de coleta – O Boticário recolhe e destina para reciclagem as embalagens pós-consumo. Todas as mais de 3.700 lojas da marca estão preparadas para receber e direcionar esse resíduo para cooperativas homologadas.

Sobre O Boticário  

O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos, unidade de negócios do Grupo Boticário. Inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), a marca tem a maior rede franqueada de cosméticos do país com mais de 3.700 pontos de venda, em 1.750 cidades brasileiras, e mais de 900 franqueados. Presente em 15 países, há mais de 40 anos desenvolve produtos com tecnologia, qualidade e sofisticação – seu portfólio tem mais de 850 itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais. Comprometido com a beleza das pessoas e do planeta, O Boticário não realiza testes em animais e investe na melhoria contínua de produtos e processos para torná-los cada vez mais sustentáveis.

Release: O Boticário Goiás – FatoMais Comunica

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