Transformação

Olá!
Olha o que eu mesmo fiz:

Tenho este criado mudo a décadas que nem sei dizer a quanto tempo, mais acho que uns 13 anos e foi presente da minha avó materna. Parece-me que era da mãe dela. Ou seja uma antiguidade!
E com podem ver no “antes”, estava todo mal tratado, manchado e sujo. Lixei, limpei… em seguida, só foi necessário tinta e pincel. A única coisa nova, foi os puxadores que comprei na Leroy Merlim, por R$ 4,70 cada. A tinta acredito que foi uns R$ 12. E aí, gostaram?

Férias!

Estou saindo de férias do trabalho.

Não sei dizer se durante os 10 dias que estarei de férias farei novas postagens. Se fizer “a gente se vê” por aqui, se não podemos nos falar pelo Twitter.

Para os que ainda não me seguem meu perfil é o @trendtudo e o pessoal: @thipernebrasil. Um grande abraço, e até lá!

Catálogo: Larissa Manoela e Jean Campos de Carrossel



Istoé Gente bonita!
 
Semana passada foi publicado o novo catálogo da Tríade Jeans, com o Jean e Larissa de Carrossel e ficou o máximo. Se joga:


Quem gostou, comenta e não esqueça de me seguir no twitter: @thipernebrasil e @trendtudo.  Para ver mais, acesse o site oficial da Tríade Jeans.

Veja São Paulo: O fenômeno da novela “Carrossel”

                 Uma boa semana começa com boas notícias. E nada melhor que sendo divulgada pela revista Veja. Infelizmente a revista é regional para o estado de São Paulo. Para os que não tem acesso a esta, o site da revista divulgou a matéria, e estarei mostrando na íntegra a partir de agora para todos os leitores: O fenômeno da novela “Carrossel”
Por volta das 4 da tarde de segunda-feira (27), a equipe da novela “Carrossel” preparava a câmera, ajeitava microfones e acertava a luz no estúdio 7 do Complexo Anhanguera do SBT, em Osasco.
Do lado de fora do ambiente usado como a sala dos professores da Escola Mundial, onde se passa a maior parte da trama, as atrizes mirins Maisa Silva, de 10 anos, e Aysha Benelli, 9, aguardavam a deixa para entrar em cena. Foi quando notaram, debaixo da árvore falsa que enfeita o pátio do colégio, uma pilha de recém-lançados bonecos inspirados em personagens do folhetim. Inclusive os delas próprias. “Olha isso, tem a gente!”, apontava Aysha, filha da cantora Simony. “Nooossa…”, suspirava Maisa, a estrelinha do SBT.
Entretidas com os brinquedos, elas se desligaram por uns segundos e esqueceram que os demais profissionais estavam prontos do outro lado da porta, esperando pelas duas. Precisaram ser acordadas do transe momentâneo pelo colega Thomaz Costa, com quem dividiriam a tomada: “Ei, vocês, está na hora de entrar!”. Só aí saíram correndo para gravar.
O episódio ilustra bem o nível de fascinação que o sucesso de “Carrossel” — refletido na audiência, na venda de publicidade e no lançamento de quase uma centena de produtos licenciados — vem causando nos corredores da emissora. O curioso é que o deslumbramento não se restringe às crianças: do elenco à diretoria, estão todos eufóricos com a nova e lucrativa “brincadeira” da casa.
“Carrossel” emplacou 13,4 pontos de audiência média em agosto (cada ponto corresponde a 60.000 domicílios na Grande São Paulo), mais que o dobro da antecessora, “Corações Feridos”, com 5,6. Até o “Programa Silvio Santos”, tradicional carro-chefe do SBT, ficou para trás no último mês, com 10,5.
A novela inflou o ibope do horário nobre (entre 18 horas e meia-noite) em 31% e atrai cerca de 10% dos telespectadores diários do canal. O impacto foi tão grande desde sua estreia, em 21 de maio, que fez o SBT ameaçar a vice-liderança da Record na média anual da faixa das 20h30, com 7,5 e 7,9, respectivamente. O desempenho pegou (quase) todos de surpresa. É voz corrente na empresa que os diretores não esperavam nem 10 pontos, enquanto o próprio Silvio Santos (bingo!) apostava nos 14.
Trata-se de um projeto em família: a ideia de produzir um remake de “Carrossel” circulou no SBT por cinco anos antes de ser encampada pela diretora-geral da emissora, Daniela Beyruti, terceira filha de Silvio Santos. A mulher do apresentador, a roteirista Iris Abravanel, é a responsável pela adaptação. “Troquei a cor dos uniformes, coloquei mais tecnologia na trama e amenizei o preconceito da vilã Maria Joaquina em relação ao Cirilo”, conta Iris.

As estatísticas do Ibope criaram uma ciranda animada no departamento comercial. A projeção é que a novela fature 100 milhões de reais com anunciantes, venda de CDs e licenciamento de produtos até seu encerramento, em março. No mês passado, 15% do total embolsado pelo SBT com publicidade veio da novela infantil; o faturamento dessa área cresceu 13% desde sua estreia.
“Carrossel é um farol iluminando toda a nossa grade de programação”, diz o diretor comercial Glen Valente. “Em venda de anúncios, ela só está atrás da área de jornalismo, que tem três programas diários.” A boa performance financeira durante os intervalos levou o SBT a apostar maciçamente na marca. Existem contratos firmados com catorze empresas para o lançamento de oitenta produtos licenciados — metade chegou às lojas em agosto, o restante estará disponível até o Dia das Crianças, em outubro.

“Carrossel representa cerca de 70% dos artigos administrados por nosso setor”, afirma Fernanda Brozinga, executiva de contas da área de licenciamento. Em geral, esses itens evaporam das prateleiras em poucos dias. A Cacau Show, por exemplo, espalhou seis bilhetes dourados em um lote de 200.000 tabletes de chocolate, a 4,50 reais cada um. Os cupons davam direito a uma visita à linha de produção da indústria e às gravações da novela, nos moldes da trama do clássico filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971).

Numa jogada de marketing espertalhona, para dizer o mínimo, colocaram um dos personagens da trama (Jaime) comendo o tal chocolate e encontrando, facinho, facinho, o tal bilhete premiado — depois dessa, que pai consegue convencer o filho de 5, 6 anos de que a probabilidade real de achar outro dentro da embalagem é de 1 em 33.000?
O produto sumiu das lojas em vinte dias, o que acabou rendendo uma encrenca com o Procon, que ordenou a retirada do comercial de televisão do ar. “A quantidade disponibilizada já foi 30% maior do que o normal e nem assim demos conta”, explica o dono da empresa, Alexandre Costa.

Lançado em 1º de agosto, um álbum de figurinhas teve 150.000 unidades despejadas nas mãos dos consumidores. “É o nosso maior sucesso da linha de entretenimento, só fica atrás do futebol”, conta o diretor-presidente da Panini no Brasil, José Eduardo Severo Martins.
A Estrela, por sua vez, vendeu 100.000 bonecos dos personagens Cirilo, Maria Joaquina, Valéria e Carmen. “Acho que podemos chegar a 500.000, o que representaria um lucro de 15 milhões de reais e seria o nosso maior sucesso na década”, projeta o diretor de marketing, Aires Leal Fernandes.
A área musical lucra da mesma forma com a trama. O CD com a trilha sonora vendeu 120.000 cópias, o dobro do que era previsto inicialmente. “Estamos ameaçando a hegemonia da cantora Paula Fernandes no primeiro lugar em vendas no país”, diz o produtor musical Arnaldo Saccomani. Uma segunda versão, com novas músicas, e um DVD com clipes musicais dos personagens serão lançados em outubro: a expectativa é que os três produtos cheguem a 500.000 unidades vendidas.

O mais inusitado é que o auê causado pela criançada vem a reboque de uma fórmula naaaaada original: “Carrossel” é um remake quase idêntico de uma novela mexicana produzida nos anos 80 e já exibida pelo próprio SBT em 1991 e 1995.
Segundo análises dos números do Ibope, ela tem conseguido atrair um público que estava nos canais pagos ou até mesmo longe da televisão. “A novela não é maravilhosa, é apenas correta, mas faltam boas opções de atrações infantis, o que abre espaço para esse fenômeno”, diz José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-vice-presidente de operações da Rede Globo.

Apostando nisso, o SBT repensa sua grade e promete destinar a faixa das 20h30 (com o horário político, o início foi antecipado para as 19h50) ao público infantil. É praticamente certo que a próxima novela, a partir de abril, seja igualmente direcionada à criançada.

“Carrossel” deve voltar para uma segunda temporada, com novo elenco, em 2014. Ou seja, o pessoal da produção vai ter de tomar fôlego extra, pois não é moleza domar vinte pequenas feras entre 7 e 13 anos durante mais de um ano. De tão ruidosos, os bastidores dos estúdios lembram festa em bufê infantil.
A poucos segundos do início das gravações, os pequenos correm pelos corredores, dançam ao som de músicas reproduzidas em aparelhos celulares e se aglomeram em torno de tablets. Riem e brincam no ritmo frenético da idade. E, claro, brigam.

“São incontroláveis, terríveis, um chuta o outro. Preciso de muito senso de humor para lidar com eles”, admite o diretor-geral, Reynaldo Boury. “O mais complicado é administrar cenas que exigem bagunça na sala de aula. Eles não entendem que a confusão tem de acabar quando a câmera é desligada”, completa a diretora de elenco, Marcia Italo.

Para ajudar a controlar os ânimos da turma, o SBT conta com uma profissional que acompanha o comportamento de cada “aluno”. Ela produz uma espécie de boletim, em que são avaliados itens como atenção, obediência e respeito à autoridade, entre outros. “Faço anotações diárias e depois entrego o relatório mensal a todos eles, enfatizando os pontos em que precisam melhorar”, afirma a psicóloga Rosa Maria Naccarato Szwarcberg.

Os problemas de administração do grupo são agravados pelo fato de as crianças só poderem trabalhar por seis horas diárias (14h às 20h, nesse caso), segundo acordo firmado com o Conselho Tutelar. Isso faz com que a equipe grave meio capítulo por jornada, metade do que é recomendado para novelas. O resultado é um déficit permanente: na época da estreia, a produção tinha seis meses de episódios prontos; hoje são apenas três meses.

Além de gravarem de segunda a sábado nos horários em que não estão no colégio (o de verdade), os atores mirins — eles recebem cerca de 5.000 reais mensais fixos para participar da novela, mas com os ganhos de publicidade e venda de produtos esse valor pode dobrar — encaram eventos extras nos dias de folga.

No domingo (26), 500 crianças esgotaram os ingressos de 15 reais para participar de um encontro com Lucas Santos (intérprete do encrenqueiro Paulo Guerra), de 11 anos, no bufê infantil Santa Bagunça, no Tatuapé. “Vim de Mairinque (a 71 quilômetros da capital) e acordei às 6h da manhã para minha filha não perder a chance de tirar uma foto com ele”, contava Sandra Moraes, mãe de Raiane, de 10 anos.

O garoto chegou ao pequeno palco montado no local por volta das 12h40, distribuiu abraços e fotografias, recebeu presentes das fãs e apresentou um número de dança ao som de uma das canções do CD da novela. “Sou muito procurado pelas meninas, principalmente pelo Facebook”, diz Lucas, que sonha em ocupar o cargo do apresentador Celso Portiolli quando for adulto.
Existem hoje mais de 100 páginas dedicadas à novela na rede social (o sucesso global “Avenida Brasil” tem cerca de vinte), que juntas concentram pelo menos 200.000 fãs. Só o “Carrossel Brasil” reúne 9.000 seguidores, além de outros 18.000 no Twitter e 7.000 acessos diários no blog.

A febre tem trazido disputas pela TV dentro dos lares. “Desde que ‘Carrossel’ começou, nunca mais consegui ver o ‘Jornal Nacional’ inteiro”, diz a relações-públicas Juliana Matheus, mãe de Anna Maria, de 6 anos, que não perde um capítulo. Ela costuma reunir amigas do colégio em sua casa para assistir aos episódios, enquanto comem pão de queijo e bombom. “Minha preferida é a Marcelina”, elege a pequena Anna, apontando a personagem meiga da trama. Pelo jeito, a criançada está no comando do controle remoto e Silvio Santos, fã de Cirilo e Valéria, rindo à toa. Rarrai.

Jean com os pais, Claudio e Nilza: ele virou a sensação do bairro onde mora, na Zona Leste
Uma das inegáveis sensações da trama de “Carrossel” é o pequeno Cirilo: pobre e negro, ele sofre com o preconceito da colega rica Maria Joaquina, por quem é apaixonado. A estreia da novela fez a vida do ator Jean Paulo Campos, ele próprio de origem modesta, dar uma grande virada. Com a imagem acoplada à do personagem injustiçado, ele se transformou em uma celebridade da Ponte Rasa, bairro da Zona Leste onde mora com os pais. É filho único. Hoje não consegue mais passear sossegado pelo Shopping Center Penha, ao qual costuma ir nos fins de semana, sem ser constantemente abordado.
Além disso, o fenômeno criou uma romaria ao salão de beleza da família — seu pai é cabeleireiro e sua mãe, manicure. “Vem muita gente de longe, de cidades do interior, só para conhecer o Jean. Acabam ficando decepcionados, porque ele não vai muito até lá”, diz o pai, Claudio de Campos. “Mas ninguém corta o cabelo, o faturamento continua o mesmo”, lamenta a mãe, Nilza de Fátima, referindo-se aos 3.000 reais mensais que lhe rende o negócio.
A maratona diária de Jean começa às 6h, quando acorda para ir à escola particular João XXIII, na Penha, onde já estudava. Às 12h, um carro do SBT vai apanhá-lo no colégio e, no caminho para o Complexo Anhanguera, ele lê o texto que terá de gravar à tarde. Almoça às 13h com a nutricionista Bruna Mello, contratada pela emissora, e vai para o camarim trocar de roupa. Entra no estúdio por volta das 14h e lá fica até as 20h. Uma hora depois está em casa, faz as tarefas da escola e brinca.
Mesmo em meio ao furacão que tomou conta de sua rotina aos 9 anos de idade, ele se mantém aparentemente inabalado. “O que mudou na minha vida? O meu quarto!”, exclama, com seu sorriso contagiante. Há um mês, seu cantinho na casa foi repaginado, um presente entregue pelo apresentador Celso Portiolli durante o programa “Domingo Legal”. O garoto ganhou uma TV de plasma, um videogame Xbox (“Ainda não usei, não tenho nenhum jogo”) e bonecos de super-heróis espalhados por todo lado. Entre o Hulk, o Homem de Ferro e o Thor, está lá, em um canto, o próprio Jean na versão Cirilo, comprado pela mãe há poucos dias e ainda na caixa.

 
Nada se cria, tudo se transforma
O sucesso de “Carrossel” surpreendeu muitos profissionais de televisão até dentro do próprio SBT, mas não é inédito. Sua versão original, produzida pela Televisa, do México, no fim dos anos 80, foi apresentada pela emissora em duas ocasiões, ambas com sucesso parecido ou até superior. A primeira exibição, entre maio de 1991 e abril de 1992, teve média de 16 pontos de audiência; a segunda, entre julho de 1995 e fevereiro de 1996, ficou nos 12 pontos.
A trama da atual produção nacional é quase idêntica à estrangeira. Não só os personagens são os mesmos como também diversos episódios seguem enredo similar. A atriz que interpretava a professora Helena, a mexicana Gabriela Rivero, visitou o Brasil em 1991 com status de estrela internacional, sendo recebida até pelo então presidente Fernando Collor. “Eu acompanhei a primeira versão, tinha por volta de 10 anos”, diz a atual dona do papel, a brasiliense Rosanne Mulholland, que ainda não conquistou fama semelhante.
A roteirista da novela, Iris Abravanel, conta que vai apimentar a trama com uma professora substituta mais cruel que a original. A mulher de Silvio Santos faz suspense e promete inovar no final da novela, previsto para março. “O Silvio era resistente às mudanças, mas ganhei autonomia com os bons resultados.”

SUCESSO DE VENDAS
A prova de que a criançada embarcou no Carrossel

150.000 álbuns e 3 milhões de figurinhas
Lançado em 1º de agosto, o álbum teve sete reimpressões pela Panini, que trabalha nos fins de semana para suprir a demanda

200.000 tabletes de chocolate
Em vinte dias, o produto lançado pela Cacau Show esgotou-se. Nos chocolates havia seis “bilhetes premiados”, que davam direito aos sortudos de conhecer o elenco e a fábrica

30.000 livros-diário
Foram vendidos pela Editora Online

50.000 maletas com oito livros e um CD
120.000 CDs
A Building Records prepara o lançamento do segundo CD para o Dia das Crianças (70.000 cópias já estão pré-vendidas)

500.000 bonecos
Número de unidades enviadas às lojas por quatro fabricantes

PAIS, PREPAREM O BOLSO
Os novos produtos que serão lançados
■ Cara a Cara, da Estrela: nas lojas em setembro, por R$ 69,90
■ Caderno da Tilibra: capas com a vilã Maria Joaquina
■ O uniforme da Escola Mundial, da Fantasias Sulamericana: R$ 89,90 o masculino e R$ 129,90 a versão para as meninas

O que aprendemos com Carrossel?

          

      Carrossel do SBT está um sucesso, pois tem conseguido bons índices de audiência e garantido o 2º lugar isolado no ibope em todo o Brasil. Muito mais que uma novela, uma lição de vida que tem realmente unido à família brasileira. Lições para a vida não só de todas as crianças, mas também de todos os adultos.

Confira agora mesmo, 14 coisas que aprendemos com Carrossel:

1 – Não entre no carro de estranhos mesmo que eles tenham algo que você queira;
2 – Não se julgue as pessoas pela sua raça, origem, status social e/ ou religião;
3 – Ter dinheiro, não significa que você é a melhor pessoa da turma ou aquele que todos mais gostam;
4 – Amor, atenção, conhecimento e carinho são as qualidades desejáveis de um bom professor;
5 – Não coma doce demais, pois faz mal a saúde;
6 – Pais separados causam sofrimento para os filhos;
7 – A mentira tem perna curta;
8 – Colar nas provas só engana a si mesmo e traz problemas futuros a você e a quem encobriu seu erro, antes disso: estude.
9 – Deus, Família e amigos leais devem ser tudo na vida;
10 – Quando não estiver se sentindo bem, fale com nossos pais e peçam e eles para procurar um médico;
11 – Higiene e Limpeza são um bem necessário e essencial. Não interessa se você é rico ou pobre;
12 – Ame e cuide bem dos animais;
13 – Para conseguir uma boa audiência, não é preciso apelar para cenas sexo, palavrões, adultério, assassinato e roubo…
14 – As crianças de hoje, serão os adultos responsáveis de amanhã, ou não. Dê seu exemplo.
E você, concorda com a lista? O que acrescentaria?
Deixe seus comentários que em breve farei um novo post e acrescentarei sua contribuição.
Um grande abraço!

Dica: Ray-Ban Wayfarer

Vou falar um pouco de do óculos de sol que eu tenho e gosto demais. Trata-se do Ray-Ban Wayfarer:

De acordo com a Wikipédia o Ray-Ban Wayfarer é uma concepção de óculos fabricados pela Ray-Ban desde 1952. Os Wayfarers desfrutaram de uma precoce popularidade na década de 1950 e 1960,  especialmente depois de terem sido usados por Audrey Hepburn, em 1961 no filme Breakfast at Tiffany’s. Os Wayfarers são por vezes citados como os óculos de sol mais vendidos da história (embora o Ray-Ban Aviator também seja creditados por essa realização) e são considerados um dos ícones mais duradouros do século XX.
Muito estiloso, pode ser encontrado de várias cores e tamanhos e além disso pode e deve ser usado por homens e mulheres. E na minha opinião combina com todo tipo de rosto e quase todo mundo fica estiloso. Para terem uma idéia, digitei “wayfarer” no site de busca de imagens e olha só que deu, várias celebridades já foram clicadas com um modelo:
Quer uma dica?  Garante já o seu, com certeza encontrará um que é a sua cara. Apesar do preço ser um pouco “salgado”, vale a pena o investimento.

Batique – O incrível tecido da Indonésia

     Embora o batique exista há muito tempo, ele não é antiquado. Usado por membros da realeza em eventos especiais e por vendedores em feiras locais, ele é lindo, colorido e muito variado. Mas o que é batique: Como é feito? De onde veio? Como é usado hoje?

   O batique é um tecido com uma história antiga e se tornou parte central da vida e cultura indonésias. Para fazer a estampa, é usada uma técnica especial resistente a tingimento. Tecidos similares são comuns no mundo todo.

Combinação de corante e cera

    Para fazer o batique, o artesão usa um pequeno instrumento de cobre cheio de cera lıquida para desenhar estampas elaboradas á mao num tecido. Depois de a cera secar, o tecido é tingido. O corante ao tinge as partes onde a cera foi aplicada. O processo costuma ser repetido usando varias cores para criar desenhos vívidos.
    Em meados do século 19, artesãos de batique começaram a usar carimbos de cobre para aplicar a cera. Esse método era mais rápido do que fazer os desenhos a mão e podia ser usado para produzir tecidos idênticos. No século 20, fabricas começaram a gravar os desenhos no tecido usando uma tela. Ainda se pode comprar batiques artesanais. Mas os batiques industrializados hoje dominam o mercado.
    Em geral é usado algodão ou seda para fazer o batique. Os corantes sao feitos de madeira, casca, especiarias e folhas cultivadas localmente, embora corantes sintéticos também sejam usados. Antes de a cera ser usada para esse fim, faziam-se os desenhos com pastas vegetais, gordura animal e até mesmo lama. Hoje, a cera quase sempre é sintética. Mas ainda se usa uma mistura de parafina com cera de abelha.

Uma longa historia — um futuro promissor

    Ninguém sabe exatamente quando e onde o batique foi feito pela primeira vez. Na China, alguns fragmentos de batique remontam ao sexto século EC. Ainda não se sabe ao certo quando a técnica se tornou conhecida na Indonésia, mas no século 17 já havia evidências de importação e exportação de batique nesse país.
Em décadas recentes, o batique ganhou mais popularidade e se tornou um símbolo da Indonésia. Em 2009, em reconhecimento da longa historia do batique na Indonésia e seu impacto na cultura local, a Unesco o classificou como parte do “Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade”.

Roupa de batique

    Existem varias maneiras tradicionais de vestir, dobrar e fazer o batique que são influenciadas por crenças e superstições locais. Muitas
províncias indonésias tem suas próprias cores
e motivos típicos de batique. No litoral norte de Java, por exemplo, o batique usa cores vivas, geralmente com motivos de flores, aves e outros animais. Já o batique do centro de Java costuma ter uma variedade menor de cores, e os motivos em geral são geométricos.
    Há cerca de 3 mil padrões registrados de batiques. Uma roupa de batique tradicional é o selendang, um tipo de xale que as mulheres vestem ou penduram no ombro. Elas geralmente o usam para carregar seu bebe ou compras ou então para cobrir a cabeça num dia quente.

    Os homens usam uma cobertura tradicional para a cabeça, chamada iket kepala. Trata-se de um tecido batique quadrado enrolado em volta da cabeça como um turbante. Ele costuma ser usado como uma vestimenta formal para cerimônias.
Outra roupa popular feita de batique é o sarongue, um tecido retangular usado em volta do corpo. As vezes, as duas extremidades do tecido são costuradas para formar um cilindro.
Um sarongue típico é preso na cintura, cobrindo as pernas, como se fosse uma saia folgada. É usado por homens e mulheres.


   O tecido batique é usado na confecção de praticamente qualquer estilo de roupa, desde calças comuns a trajes de gala. Mas o tecido também é usado para pinturas, quadros, toalhas de mesa, colchas e assim por diante. Turistas passeando numa feira Indonésia podem encontrar produtos feitos de batique, como bolsas, sandálias, cúpulas de abajur e até mesmo capas para notebook. A variedade é quase infinita. Sem dúvida, um tecido incrível.


Artigo extraído na íntegra da revista Despertai!, disponível no site: http://www.jw.org/index.html?option=QrYQCsVrGZNT

Ver é ouvir!

     Imagine-se num país estrangeiro, numa sala de vidro, à prova de som. Você nunca ouviu a língua falada local. Todos os dias, as pessoas do lugar vêm até você e tentam falar-lhe através do vidro. Você não consegue ouvir o que falam. Apenas vê o movimento dos seus lábios.
     Percebendo que você não as compreende, elas escrevem aquelas mesmas palavras num papel e lhe mostram através do vidro o que escreveram. Eles acham que você devia poder entender o que está escrito.
     Como acha que se sairia? Para você a comunicação seria, a bem dizer, impossível nessa situação. Por quê? Porque o que está escrito representa uma língua que você nunca ouviu. Essa é exatamente a situação da maioria dos surdos.

      Há muitos conceitos equivocados a respeito dos surdos e da língua de sinais. Vamos esclarecer alguns deles. Surdos podem dirigir automóveis. A leitura labial pode ser muito difícil para eles. A língua de sinais não tem nada em comum com o braile, e não é simples mímica. Não existe uma língua de sinais universal. Além disso, os surdos têm diferentes “sotaques” de uma região para outra.
      Os surdos conseguem ler? Embora alguns leiam bem, a vasta maioria dos surdos acha difícil ler. Por quê? Porque a página impressa origina-se de uma língua falada. Considere como uma criança com a capacidade de ouvir aprende uma língua. Desde o momento que nasce, ela está rodeada de pessoas que falam a língua local. Ela logo consegue combinar palavras e formar sentenças. Isso acontece naturalmente apenas por ouvir a língua falada.     
      Assim, quando crianças ouvintes começam a ler, é apenas uma questão de aprender que os símbolos negros na página correspondem a sons e palavras que elas já conhecem.

A língua de sinais é o meio de comunicação ideal para os surdos. A pessoa usa sinais para definir elementos no espaço ao redor de seu corpo. Seus movimentos nesse espaço e suas expressões faciais seguem as regras gramaticais da língua de sinais. Surge assim uma língua visual que possibilita transmitir informações aos olhos.
      De fato, quase todo movimento que um surdo faz com as mãos, o corpo e a face enquanto sinaliza tem significado. As expressões faciais não são feitas apenas para causar impacto dramático. São parte importante da gramática da língua de sinais. Para ilustrar: Uma pergunta feita com as sobrancelhas levantadas pode indicar tanto uma pergunta retórica como uma que exija sim ou não como resposta. As sobrancelhas abaixadas podem indicar perguntas, tais como: quem?, o quê?, onde?, quando?, por quê? ou como?. Certos movimentos da boca podem sugerir o tamanho de um objeto ou a intensidade de uma ação.     
     O modo como um surdo movimenta a cabeça, ergue os ombros, contrai as bochechas e pisca os olhos acrescenta sentido à idéia que está sendo transmitida.
Esses elementos se combinam para criar um banquete visual para os olhos. Com essa rica forma de expressão, os surdos que conhecem bem a língua de sinais estão equipados para transmitir qualquer conceito — do poético ao técnico, do romântico ao humorístico, do concreto ao abstrato.


Fonte: Biblioteca OnLine da Associação Torre de Vigia, artigo: w09 15/8 pp. 24-27.