Frases capacitistas que você deve parar de usar agora – Via Hand Talk

Todo mês de setembro nós celebramos o Setembro Azul, em que nos dedicamos à conscientização sobre a importância da inclusão de pessoas surdas na sociedade. Nesse cenário, é super importante refletirmos sobre nossas atitudes e linguagem, não é mesmo? Com isso em mente, separamos 15 frases capacitistas para você deletar de vez do seu vocabulário.

O Setembro Azul é uma oportunidade de aprender, desaprender e promover mudanças que tornem o mundo mais inclusivo e respeitoso. Mas já que estamos tornando o mundo mais inclusivo, por que não ampliar essa luta e comemorar também o Setembro Verde? Ainda não conhece essa campanha? Não se preocupe que vamos te explicar mais sobre ela daqui a pouquinho!

O que é o Setembro Azul e qual a sua importância?

O Setembro Azul é uma iniciativa global que busca conscientizar sobre os desafios enfrentados pelas pessoas surdas e promover a inclusão em todos os aspectos da vida. Essa campanha tem como objetivo quebrar barreiras de comunicação, educar a sociedade sobre a cultura surda e lutar por igualdade de oportunidades.

Mas você sabe por que essa iniciativa é celebrada em setembro e por que a cor símbolo é o azul?

Esse é o mês que reúne diversas datas importantes para a comunidade surda. Uma delas é o dia de fundação do INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), em 26 de setembro de 1857. Além disso, o azul é bastante simbólico para essa comunidade, por representar a cor do laço que as pessoas com deficiência precisavam usar no braço para serem identificadas pelos nazistas na 2ª Guerra Mundial. Você já sabia dessas curiosidades?

O que é o Setembro Verde e por que ele também é relevante?

O Setembro Verde tem uma proposta bastante parecida com a do Setembro Azul, mas ao invés de focar em uma deficiência específica, essa campanha se dedica à conscientização sobre a inclusão das pessoas com deficiência em geral. Essa campanha é um lembrete de que a sociedade deve ser acessível a todas as pessoas, independentemente de suas habilidades e características físicas, cognitivas ou sensoriais. A luta por um mundo mais inclusivo abrange uma ampla variedade de deficiências, cada uma com suas próprias necessidades e desafios. 

Nesse contexto, nosso papel é garantir que estamos contribuindo para uma sociedade menos capacitista em nossos ambientes de trabalho, com nossos amigos e familiares!

O que é capacitismo?

Iamgem: Reprodução da Internet

O capacitismo é a discriminação ou preconceito em relação às pessoas com deficiência. Ele se baseia na ideia de que a habilidade física ou mental é um indicador de superioridade, tendo como padrão um corpo sem deficiência considerado “normal”. Em resumo, o capacitismo subestima a capacidade e aptidão das pessoas em virtude da sua deficiência.

Isso se manifesta de várias formas, desde atitudes condescendentes e expressões preconceituosas até a exclusão sistemática de pessoas com deficiência de oportunidades educacionais, de emprego e sociais. O capacitismo, assim como qualquer outro tipo de preconceito, também pode acontecer de forma velada, quando alguém se refere à uma pessoa com deficiência com um certo “heroísmo”, supervalorizando a realização de suas tarefas básicas.

15 frases capacitistas que você deve parar de usar agora mesmo

Agora que você já entende um pouco mais sobre o que é capacitismo e algumas formas em que ele pode se manifestar, chegou a hora de conferir algumas frases capacitistas para não usar nunca mais!

  1. “Nossa, nem parece que você tem deficiência”: essa frase sugere que ter uma deficiência é algo negativo, além de reforçar a ideia de que as pessoas com deficiência deveriam ter uma aparência diferente para serem mais facilmente identificadas.
  2. “Você fala? Nem parece que é surda”: essa frase minimiza a identidade surda de alguém e reforça estereótipos prejudiciais, como a de que pessoas surdas não falam, sendo erroneamente chamadas de surdas-mudas (essa é uma deficiência diferente da surdez).
  3. “Achei que você era normal”: essa declaração implica que as pessoas com deficiência não são “normais”, perpetuando o estigma e a valorização dos corpos sem deficiência tidos como o “padrão a ser seguido”.
  4. “Se fosse comigo, nem sei o que faria”: essa frase subestima a resiliência e as capacidades das pessoas com deficiência, além de tratar a deficiência como um fardo e um problema.
  5. “Essa pessoa é um exemplo de superação”: embora seja importante reconhecer conquistas individuais, usar a superação como única narrativa desconsidera as lutas reais das pessoas com deficiência, e muitas vezes é usada naquele contexto de supervalorizar tarefas básicas.
  6. “Você está sendo meio autista”: essa frase é um exemplo de como termos clínicos são usados de maneira inadequada e pejorativa.
  7. “Finge demência”: usar termos relacionados a deficiências para descrever comportamentos indesejados é ofensivo e reforça estigmas.
  8. “Você é retardado?”: o uso do termo “retardado” como insulto é altamente ofensivo e perpetua o preconceito contra pessoas com deficiências intelectuais.
  9. “Você está cego/surdo?”: mais uma vez, usar uma deficiência para descrever um comportamento não é nada respeitoso e desconsidera as necessidades individuais da pessoa.
  10. “Que mancada”: associar deficiências a erros ou falhas contribui para a marginalização.
  11. “Nós não temos braço para isso”: usar deficiências como metáforas para dificuldades minimiza as experiências das pessoas com deficiência, e poderia facilmente ser substituída por uma expressão mais literal.
  12. “Dar uma de João sem braço”: expressões desse tipo perpetuam estigmas e “brincadeiras” de mau gosto relacionadas a deficiências.
  13. “Estou mais perdida que cego em tiroteio”: essa comparação é insensível e trivializa situações perigosas.
  14. “A gente só recebe o fardo que aceita carregar”: essa frase desconsidera a luta contra a discriminação e a desigualdade enfrentada pelas pessoas com deficiência, dando a ideia de que elas tiveram a opção de escolher ter ou não a deficiência.
  15. “É melhor ser surda do que ouvir isso”: essa declaração minimiza a experiência da deficiência auditiva e implica que ser uma pessoa surda é preferível a lidar com comentários ruins.

Qual a importância de usar uma linguagem inclusiva?

Usar uma linguagem inclusiva e acessível é fundamental para respeitar a dignidade e a identidade das pessoas com deficiência. Algumas formas de fazer isso incluem:

  • A pessoa em primeiro lugar: devemos colocar a pessoa antes da deficiência, como “pessoa com deficiência” em vez de “deficiente”.
  • Usar a terminologia adequada: informe-se sobre os termos corretos para se referir a diferentes deficiências e evite termos pejorativos, como as frases capacitistas que acabamos de mencionar.
  • Evitar rótulos simplistas: evite categorizar as pessoas apenas por suas deficiências, reconhecendo a complexidade de suas identidades.
  • Respeitar as preferências individuais: algumas pessoas preferem termos específicos para se referirem a suas deficiências, respeite essas preferências. Por exemplo, dentre as pessoas com deficiência auditiva, algumas se identificam como surdas e outras não, principalmente por conta do fator cultural envolvido neste termo.

Conclusão

Neste Setembro Azul e Verde, esse mês símbolo de uma luta contínua, temos que nos comprometer a ser anticapacitistas, desafiando preconceitos enraizados e adotando uma linguagem mais inclusiva. A conscientização sobre o capacitismo é uma etapa essencial para a criação de uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Lembre-se de que as palavras têm poder, e usar uma linguagem respeitosa e inclusiva é uma ótima maneira de começar a promover a igualdade e o entendimento. 

Quer continuar explorando o universo da inclusão e diversidade? Então visite o blog da Hand Talk. Aqui você poderá acessar diversos conteúdos com dicas e práticas de ações mais inclusivas, tanto para indivíduos quanto para as grandes organizações!

O fator de atração

Combinar técnicas de autodescoberta com princípios de marketing que nos ensina a levar uma vida feliz e bem-sucedida, tanto na vida pessoal quanto nos negócios, está entre os objetivos principais do Poder de atração de Joe Vitale.

Tanto é, que a essência desta obra são cinco regras simples que podem converter todos os sonhos em realidade. Com discreto senso de humor e palavras sinceras de encorajamento e exemplos reais, o autor mostra como é fácil mudar as condições de vida para que todos tenham uma chance de amar, curar-se, prosperar e crescer.

Já comecei a leitura e tenho amado cada detalhes, cada dicas, e muitas podem sim ser usadas e levadas em prática em nossas vidas.

  • Categoria: Autoajuda
  • Autor(es): Vitale, Joe
  • Dimensões: 16cm x 23cm
  • Edição: 2
  • Editora: CULTRIX
  • ISBN: 9786557362549
  • Número de páginas: 288
  • Ano de publicação: 2023
  • Encadernação: Brochura

O Festival “Teatro na Praça” chega a Goiânia com acessibilidade em Libras

Um dia inteiro de brincadeiras, leitura, contação de história e espetáculos infantis. A primeira edição do Festival Teatro na Praça chega a Goiás com uma programação em praça pública, com momentos de literatura, recreação e muita cultura e educação para as crianças. Tudo gratuito.

Idealizado pela WB Produções e patrocinado pela Bayer, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento vai passar por Jataí, Goiatuba, Goiânia e Posse, nos dias 4, 8, 13 e 18 de agosto, respectivamente. Em seguida, a estrutura será levada para o Tocantins, em Palmas e Araguaína.

Em Jataí, Goiatuba e Goiânia, a programação prevista engloba a Tenda da História Cora Coralina, um espaço com leituras originalmente brasileiras para as crianças, trazendo a importância da leitura e de contos de autores brasileiros, com assuntos pertinentes ao desenvolvimento infantil, com intérprete de libras em todos os momentos; o Espaço da Aventura, onde haverá recreadores e personagens brasileiros fazendo a diversão da criançada com o objetivo de recuperar e resgatar o universo infantil, trazendo brincadeiras que estimulam a integração social, o sistema cognitivo e promovem bem-estar; e o Palco da Diversão, com apresentações do espetáculo teatral “Corinha no Cerrado das Maravilhas”, da Cia de Teatro Flor do Cerrado, com sessões acessíveis com intérprete de libras. Em Posse, o espetáculo teatral será o “Adivinha Adivinhão”, da Cia Voar Teatro de Bonecos.

Além disso, durante todo o dia de festival em todas as cidades estarão disponíveis carrinhos de pipoca com distribuição gratuita, banheiro químico e toda estrutura para garantir um dia seguro e saudável para todas as pessoas presentes. O objetivo é democratizar o acesso ao teatro, com uma programação que visa integrar a comunidade escolar e o público em geral.

Ao todo, grupos de teatro de três estados diferentes se apresentarão neste circuito, que promove um intercâmbio artístico-cultural, difundindo valores da cultura originalmente brasileira em cada lugar. “O Teatro na Praça preza em todo o seu alcance pela inclusão da diversidade social e pela valorização da cultura brasileira, em abordagens socialmente responsáveis a partir de experiências transformadoras em arte para as crianças”, avalia a produtora executiva da WB Produções, Aline Gabetto.

Oficinas movimentam dia anterior ao festival
Como ação de contrapartida social do projeto, o Festival Teatro na Praça promove no dia anterior às ações ao ar livre oficinas gratuitas para professores, pedagogos e público em geral. Em Goiânia e Goiatuba, o tema é Contação de Histórias. Já em Jataí e Posse, Jogos Teatrais envolverão os participantes. As oficinas contam com intérprete de libras e as vagas são limitadas. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site www.sympla.com.br.

Teatro na Praça é apresentado e patrocinado pela Bayer, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura / Governo Federal, Pronac 193664. Apoio Institucional: Prefeituras Municipais de Jataí, Goiatuba, Goiânia e Posse.

Acessibilidade – O Festival Teatro na Praça conta com medidas de acesso a pessoas com deficiência motora, cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Haverá banheiro químico acessível para pessoas com deficiência e espaço reservado na plateia, na praça. Além disso, o evento conta com acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva: intérpretes de libras estarão presentes nas sessões do espetáculo no Palco da Diversão e na Tenda da História durante as leituras.

Sobre a WB Produções
Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. As atividades de cada projeto realizado estão unidas e ligadas a ODS’s, fortalecendo o legado social da empresa.

Sobre a Bayer
A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas áreas de ciências da vida de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo.

SERVIÇO
FESTIVAL TEATRO NA PRAÇA

JATAÍ: 4 de agosto (sexta-feira), das 9h às 16h
Onde: Praça Tenente Diomar Menezes (Av. Goiás, 1156-1222, Centro)

GOIATUBA: 8 de agosto (terça-feira), das 9h às 16h
Onde: Centro Municipal de Abastecimento e Lazer – Feira Coberta (Rua Rio Branco, 1253)

GOIÂNIA: 13 de agosto (domingo), das 9h às 16h
Onde: Praça do Ipê (St. Bueno S/N)POSSE: 18 de agosto (sexta-feira), das 9h às 16h
Onde: Praça da Liberdade (Rua Mãe Naninha, 374-458 – Setor Augusto José Valente I)

Classificação: Livre
Informações: (27) 2142-5350

Programação Geral: Espaço da Aventura
9h às 10h | 11h às 12h | 13h às 15h
Recreação e brincadeiras originalmente brasileiras

Tenda da História Cora Coralina
9h às 10h | 11h às 12h | 13h às 15h
Contação de histórias

Palco da Diversão – Jataí, Goiatuba e Goiânia
10h às 11h e 15h às 16h: Peça “Corinha no Cerrado das Maravilhas”Palco da Diversão – Posse
10h às 11h e 15h às 16h: Peça “Adivinha Adivinhão”SERVIÇO – OFICINAS

Jogos Teatrais – Jataí (GO)
Quando: 3 de agosto (quinta-feira), das 13h30 às 17h30
Onde: Centro cultural – Biblioteca Municipal Dante Mosconi (Av. Goiás, 1433 – Vila Frei Domingos)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-jogos-teatrais-em-jatai-go/2089726

Contação de histórias – Goiatuba (GO)
Quando: 7 de agosto (segunda-feira), das 14h às 18h
Onde: Centro Municipal de Abastecimento e Lazer – Feira Coberta (Rua Rio Branco, 1253)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-contacao-de-historias-em-goiatuba-go/2089755

Contação de histórias – Goiânia (GO)
Quando: 12 de agosto (sábado), das 14h às 18h
Onde: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro (Rua 9, esquina com a Rua 3, Centro)
Inscrições gratuitas:www.sympla.com.br/evento/oficina-de-contacao-de-historias-em-goiania-go/2089765

Jogos Teatrais – Posse (GO)
Quando: 17 de agosto (quinta-feira), das 14h às 18h
Onde: Teatro Municipal José Antonino da Silva (Rua Robson Ricardo Rodrigues Barbosa, Quadra 8, St. dos Funcionários)
Inscrições gratuitas: www.sympla.com.br/evento/oficina-de-jogos-teatrais-em-posse-go/2089730

Vagas: 50
Classificação: Livre
Informações: (27) 2142-5350
Acessibilidade: os espaços são acessíveis para pessoas com necessidades específicas e mobilidade reduzida. Também haverá intérprete de libras.

Informações para a imprensa
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Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
Ana Paula e Silva / Dienys Rodrigues / Nayara Reis
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“As letras de Alice”: aventura inclusiva pelo abecedário

Escrito em letra ampliada, braile e Libras, lançamento infantil dialoga com crianças sobre pluralidade social e união familiar

“A” de Alice, de afeto e também de alfabetização. Em uma brincadeira com as letras unida ao universo lúdico, o escritor Elias Sperandio espera deixar o processo de aprendizagem mais divertido e acessível, para crianças com e sem deficiência visual ou auditiva. Inclusivo, o lançamento infantil As letras de Alice imprime o abecedário em três formatos: com fonte ampliada, em braile e Libras (Língua Brasileira de Sinais) – um QR Code direciona para a história contada em sinais.

No enredo, a jovem Alice e o irmão Kauê se divertem na casa da avó Dora, juntos de tios em um café da tarde com toda a família. Em meio às aventuras de pirata e sapateado no chão da sala, a protagonista leva mensagens sobre representatividade e valorização da cultura negra, ao apresentar nomes importantes da história brasileira, como a poetisa Carolina Maria de Jesus e o jornalista abolicionista Luiz Gama.

Ela escreve na
Folha colorida
Grandes
Histórias de heróis

(As letras de Alice, p. 7)

Especialista em produção, adaptação e transcrição de livros em braile, Elias Sperandio traz uma alternativa aos materiais paradidáticos, ao proporcionar uma experiência literária com histórias, personagens e ritmo na narração. “Os leitores em fase de alfabetização precisam do lado imaginativo nesse processo de aprendizagem. Por isso, crianças com deficiências visuais ou auditivas precisam desfrutar de uma literatura inclusiva, pensada e feita para que suas limitações não as impeçam de adquirir a linguagem”, explica.

Publicado com recursos do Programa de Ação Cultural (ProAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o livro terá 700 exemplares distribuídos gratuitamente em escolas públicas. Para receber a obra nas instituições de ensino, educadores devem preencher um cadastro em formulário on-line.

FICHA TÉCNICA

Título: As letras de Alice
Autor: Elias Sperandio
Editora: Blitt
ISBN: 978-65-980012-0-9
Páginas: 20
Formato: 20 cm x 25 cm
Preço: R$ 38,00
Onde comprar: Editora Blitt

Sobre o autor: Elias Sperandio é pós-graduado em Formação de Escritores pela ESDC, bacharel em Letras e técnico em Artes Gráficas. Fundador da Studio Braille, é especialista em produção, adaptação e transcrição de materiais, livros didáticos e literários em braile e em fonte ampliada. Participou de inúmeros projetos de publicação na Fundação Dorina Nowill para Cegos, inclusive do programa “Leia para uma criança”, promovido pelo Itaú Social.

Sobre a ilustradora: Jéssica Góes é carioca e desde criança já rabiscava tudo: paredes, guardanapos e livros de matemática. Bacharel e Licenciada em Artes Visuais pela UERJ, utiliza a aquarela como principal técnica para suas ilustrações. Mulher negra, gosta de ilustrar a pluralidade; suas personagens costumam ser mulheres, pretas e indígenas.

Conheça a Editora Blitt: Instagram | Site oficial

Livro: Peraí, eu sou o Chefe!?

Editora Cultrix

Esqueça tudo o que já leu até hoje sobre liderança de modo geral. Você acaba de ser promovido ou precisa aprimorar suas habilidades de liderança? Então, este livro será seu mentor na área de gestão, assim como se tornará seu guia para que tome boas decisões.

Ele mostra como ajudar sua equipe a trabalhar em conjunto, administrar problemas de funcionários e atingir suas metas, além de trazer diversas informações, dicas e listas úteis para qualquer um que almeje se tornar um bom gerente.

Peraí, eu sou o chefe?!? destaca as habilidades essenciais que todo gerente precisa conhecer, praticar e dominar. Por meio de técnicas claras, diretas e linguagem moderna, este livro vai ajudar você a se preparar para assumir o comando e ser o tipo de gestor que todos gostam de ajudar a alcançar o sucesso.

Ficha Técnica:

Peter Economy é autor best-seller da área de negócios, ghost-writer e consultor editorial com participação em mais de cem livros (com mais de dois milhões de cópias vendidas). Ele tem uma coluna sobre liderança e gestão na Inc.com (é o Leadership Guy [O Cara da Liderança]) e trabalhou por dezoito anos como editor associado da revista Leader to Leader.

  • Categoria: Administracao
  • Autor(es): Peter Economy
  • Dimensões: 14cm x 21cm
  • Edição: 1
  • Editora: CULTRIX
  • ISBN: 9786557361658
  • Número de páginas: 280
  • Ano de publicação: 2022

O alto desempenho das PCDs construção civil

Políticas de ação afirmativa são cada vez mais comuns no mercado. Ao analisar os índices de produtividade dos trabalhadores com deficiência na construção civil, por exemplo, fica claro que há motivos de sobra para conceder espaço a esses profissionais: 33,3% têm desempenho acima da média, enquanto 61,1% estão dentro do esperado, como aponta o “Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de Pessoas com Deficiência na Construção Civil”, do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e Seconci-SP (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo).

Reprodução

O levantamento também avaliou a adequação de PCDs (Pessoas com Deficiência) nas posições que ocupam: 88,9% dos entrevistados percebem adaptação satisfatória nas funções e no relacionamento com a equipe. Sobre o relacionamento intra e interpessoal desses colaboradores, 31,8% dos gestores avaliam como ótimo, 59,1% como bom e 9,1% como ruim.

PCDs no mercado de trabalho: desafios além da contratação

Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2022, existem 18,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil – o equivalente a 8,9% da população com idade superior a dois anos.

A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (Lei nº 8.213) foi aprovada em 1991 e exige a destinação de 2% das vagas a PCDs em empresas com até 200 funcionários, 3% para quadros com 201 a 500 e 4% e 5%, respectivamente, para negócios que têm 1000 ou a partir de 1001 empregados.

Mesmo assim, os dados do IBGE comprovam que esse grupo tem mais dificuldade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência (acima dos 14 anos) marcam 26,6% em relação ao nível de ocupação, enquanto os brasileiros sem deficiência representam 60,7%. O rendimento médio real de trabalhos das PCDs é de R$ 1.860 – em contrapartida, o salário médio da população geral é de R$ 2.690.

Co-Criadora e Facilitadora do Programa de Gestão da Diversidade nas Organizações, a advogada Thays Martinez, que é deficiente visual e trabalha no Tribunal Regional da 2ª Região (SP). Em entrevista ao Valor Econômico, ela declarou que, no geral, o funcionário com deficiência não sofre preconceito, mas não é tratado como os outros: “Uma das situações problemáticas é o gestor que não aponta os erros nem dá feedback negativo, seja para proteger o funcionário ou por não acreditar em sua capacidade”. 

A solução proposta por empresas de recrutamento e seleção focadas em pessoas com deficiência, é a sensibilização das equipes diante da humanização e competência desse público. O investimento na capacitação dos profissionais também é importante para o crescimento na carreira.

PCDs na construção civil: quanto paga? Com o que trabalhar?

panorama da construção civil para profissionais com deficiência física ou intelectual aponta um rendimento um pouco mais alto que a média geral, de R$ 2.003,22 (44 horas semanais).

Um estudo feito pelo SindusCon-SP e Seconci-SP afirma que apenas quatro categorias de deficiência física ou intelectual não podem ser recrutadas para trabalhar na construção civil:

  1. Deficiência intelectual severa e profunda
  2. Deficiência física nos membros superiores
  3. Deficiência visual (cegueira ou baixa visão)
  4. Ostomia

Colaboradores com nanismo e deficiências auditivas são os mais indicados para o trabalho nos canteiros de obras, mas não devem participar de atividades com escavadeiras, gruas, guinchos e guindastes.

Ao analisar a participação de profissionais PCD no setor da construção de acordo com o cargo, o levantamento identificou que 33,3% dos profissionais PCD são mestres de obras e 16,7% são encarregados de almoxarifado e ajudantes gerais. Auxiliares administrativos, auxiliares de laboratório tecnológico, carpinteiros, eletricistas, operadores de máquina extratora e pedreiros representam 5,6% cada.

Para mais igualdade na construção civil, o próprio SindusCon-SP organiza ações frequentes de conscientização e diversidade a partir da área de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social, como a participação na audiência de conciliação na 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) em fevereiro de 2022 para apresentar exemplos de inserção segura de PCDs no setor.

Por que é importante contar com pessoas com deficiência na construção civil

As leis 10.098/2000 e 13.146/2015 garantem o direito de espaços adaptados, seguros e confortáveis para PCDs ou com mobilidade reduzida. Novos condomínios são entregues com recursos destinados a esse grupo, mas ainda há o que melhorar nos projetos de obras, que podem ser particularmente difíceis em prédios antigos onde é necessário transformar estruturas já existentes.

Um prédio com rampas, mas que tem portas e corredores estreitos, por exemplo, não está adaptado corretamente para quem utiliza uma cadeira de rodas. Outro caso comum é a necessidade de unir pisos táteis às sinalizações em braile nas soluções para deficientes visuais.

Detalhes assim podem não ser claros para profissionais sem deficiência, mas são elementos que fazem parte do dia a dia das PCDs. Por isso é tão importante incluí-las nas engrenagens da construção civil – não apenas em cargos operacionais, mas também na elaboração dos projetos.

Além do respeito às leis de acessibilidade e o cumprimento do papel do setor na sociedade, a edificação acessível é vista com bons olhos no mercado. Devido ao investimento extra, um imóvel que cumpre as normas de acessibilidade, de acordo com Sérgio Yamawaki, engenheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CRA-PR), pode ter valorização média de 15%.

Release:

Mariana Monteiro
mariana.monteiro@hedgehogdigital.co.uk
(21) 98895-2083

Telemedicina em Libras

Apesar da lei que reconhece a Língua Brasileira de Sinais – Libras como ‘meio legal de comunicação e expressão’ completar 21 anos em 2023, os surdos e outras pessoas com algum tipo de deficiência auditiva ainda enfrentam muitos desafios e obstáculos no país, mesmo na hora de acessar os serviços básicos do dia a dia. Pensando nisso, a Help24 (Plataforma de telemedicina) disponibilizará, de maneira inédita e pioneira no país, teleconsultas para pacientes surdos com a ajuda de um interprete de Libras.

Imagem: Reprodução

Teremos o primeiro plano de saúde do Brasil com total acesso aos 10 milhões de usuários que dependem da de libras no país. Será um marco para a comunidade surda e um feito histórico para a medicina no quesito inclusão social”, explica Ronnie Girardi, CEO da RG Holding. A Help24 faz parte do conglomerado de 5 Health Techs da RG Holding, sendo uma das maiores empresas do país em saúde digital, com mais de 1 milhão de consultas realizadas. 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência auditiva, e parte dela usa a Libras como auxílio para comunicação. O número representa 10 milhões de pessoas no país, sendo que 2,7 milhões delas não ouvem nada. De acordo com uma estimativa da Organização Mundial da Saúde, 900 milhões de pessoas podem desenvolver surdez no planeta até 2050.

A falta de acessibilidade e de profissionais capacitados acabam tornando o hábito de cuidar da saúde ainda mais desafiador para essa comunidade. As principais queixas incluem a falta de intérpretes e de informações em formatos acessíveis. Além disso, os deficientes auditivos enfrentam também barreiras físicas ao acessar serviços de saúde, pois muitos hospitais e clínicas não contam com estruturas e sinalizações adequadas.

Diante dessas dificuldades, é fundamental que os planos de saúde ofereçam soluções e profissionais capacitados para promover a inclusão social de pessoas com deficiência auditiva“, ressalta Girardi. 

O empresário destaca, ainda, a importância da telemedicina nos dias de hoje, em especial para as pessoas com dificuldade de locomoção ou que moram em áreas remotas. “A telessaúde é um exemplo de como a tecnologia pode transformar a maneira como cuidamos do nosso bem-estar. Na Help24, uma plataforma de telemedicina que reúne especialistas de diversas áreasa gente disponibiliza assistência imediata e sem precisar sair de casa, além de ter uma rede conveniada de farmácias, laboratórios e clínicas que oferecem descontos aos nossos clientes. Em resumo, utilizamos a tecnologia para garantir o atendimento de forma rápida, a qualquer momento do dia e em qualquer lugar“, finaliza Girardi.

Release:

Lucas Munford
lucas@boostimprensa.com.br
(11) 94700-3102

Das Séries que amamos: Ted Lasso

Depois de bastante tempo, volto com a a série “das séries que amamos”, e vim apresentar para vocês uma super legal. Trata-se da premiada série Ted Lasso. Já assistiram?

Ted Lasso, foi produzida e protagonizada por Jason Sudeikis, e contou com a história de um treinador de futebol americano que recebe uma proposta diferente: treinar um time de futebol inglês.


Ted Lasso sempre com humor e empatia, trouxe referências do mundo real, sejam pelas suas atitudes ou simplesmente pela forma de se vestir, indo para um lado mais humano do esporte, trazendo todas as fragilidades dos personagens, transformando até mesmo o jorgador mais clichê em uma pessoa admirável do começo ao final. Com 3 temporadas, está disponivel na Aplee TV.

Elenco:

  • Jason Sudeikis como Ted Lasso
  • Hannah Waddingham como Rebecca Welton
  • Phil Dunster como Jamie Tartt
  • Brett Goldstein como Roy Kent
  • Brendan Hunt como Coach Beard
  • Nick Mohammed como Nathan Shelley
  • Jeremy Swift como Leslie Higgins
  • Juno Temple como Keeley Jones


Sustentabilidade: O Boticário – lança shampoo e condicionador em barra

Marca do Boticário amplia portfólio de produtos veganos para o cabelo com maior rendimento, embalagem ecoconsciente e formulação biodegradável

Nativa SPA, marca de cuidados pessoais do Boticário, firma a estreia na categoria de produtos para cabelos waterless, que em tradução livre significa “menos água”, frente focada em produtos que usam uma quantidade menor de líquido em sua composição. Com shampoo e fórmula biodegradável – em que os resíduos pós-banho se degradam na natureza em até 28 dias – e embalagem ecoconsciente – uma barra equivale a dois frascos plásticos a menos descartados na natureza* – o Boticário apresenta Nativa SPA em Barra, soluções de shampoo e condicionador sólidos com a fragrância de ameixa, uma das queridinhas pelas consumidoras, deixando os cabelos mais nutridos e brilhantes.
O conceito de produtos sem água surgiu em 2015 na Coreia do Sul, com o propósito de garantir uma qualidade maior à pele e aos fios de cabelo, além de maior durabilidade dos produtos.

Com o passar do tempo e o crescimento do interesse em sustentabilidade e ingredientes orgânicos, esse tipo de produto vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. De acordo com um estudo da WGSN de 2019, 77% dos consumidores brasileiros já optam por ter um consumo mais consciente. “A beleza sem plástico já é uma realidade como forma de trazer consumo consciente e impacto positivo no segmento de beleza, e nós estamos atentos a esse comportamento que está crescendo no mundo. Por isso, visamos oferecer opções de itens de beleza para atender a esse consumidor que tem buscado uma relação mais sustentável com o meio ambiente”, explica Ariela Bonemer, Diretora de Categoria de Cabelos do Grupo Boticário.
Os cabelos também se beneficiam com a diminuição de composição de água nos itens, uma vez que sem a água não é necessária a utilização de alguns conservantes na formulação do produto. 

Nativa SPA em Barra possui fórmula vegana e ingredientes naturais que deixam os fios nutridos e leves, com realce do brilho natural dos cabelos e ação reparadora dos danos da raiz até as pontas. “Enriquecemos nosso portfólio de produtos capilares em uma vertente que, além de estar em alta no mercado brasileiro, apresenta produtos concentrados, com performance potencializada por sua produção com menos água e, consequentemente, mais natural”, explica a executiva.
Com formato exclusivo da marca, que remete à flor de quinoa, ingrediente presente em todos os itens de Nativa SPA, o shampoo em barra possui 79% de ingredientes naturais e espuma cremosa perfumada que limpa o cabelo sem ressecar. Já o condicionador em barra, com 89% de ingredientes naturais em sua composição, hidrata os fios, além de deixá-los perfumados, mantendo o aspecto saudável.
Indicada para todos os tipos de cabelos, a novidade apresenta alto custo-benefício e rentabilidade, já que uma barra de shampoo rende até 37 enxágues, enquanto o shampoo líquido dura cerca de 25 enxágues.
Beleza sem água e compromisso sustentável: Boticário apresenta soluções modernas para portfólio vegano e Boti ReciclaDando continuidade à agenda prioritária do Grupo Boticário, o lançamento de Nativa SPA em Barra atende a uma demanda, mas também pretende estimular os consumidores a pensarem no consumo consciente. “Acompanhamos e monitoramos as mudanças de perfis dos nossos consumidores, principalmente quando tratamos da beleza e bem-estar, mas também queremos apresentar soluções e insights que os motivem a construir novos hábitos, mantendo a praticidade e excelência em nosso portfólio de produtos”, comenta Ariela. A executiva reforça que, para além da rentabilidade e fórmula biodegradável, os novos produtos contam também com embalagens feitas com papel reciclado.
Ainda dentro da agenda sustentável, o Boti Recicla, projeto que transforma as embalagens vazias e as reutiliza em outros setores do Boticário e em iniciativas espalhadas por todo o Brasil, é o maior programa de reciclagem no segmento de beleza. Com pontos de coleta em todas as lojas físicas, aceita também embalagens vazias de outras marcas de cosméticos. Há, ainda, o movimento de refis para as marcas de cuidados pessoais do Boticário, e o recém-lançado refil de Arbo Forest, fragrância que pertence à categoria perfumaria masculina, e reduz a quantidade de resíduos descartados no meio ambiente.
O Boticário, há mais de 20 anos, não realiza testes em animais, optando por métodos alternativos, como é o caso da Pele 3D, além de assumir um compromisso com a sociedade. Desde setembro de 2021, todos os lançamentos são veganos, ou seja, não contam com insumos de origem animal. Make B e Intense, por exemplo, foram e são as primeiras marcas do Boticário 100% veganas e, hoje, contam com as marcas Cuide-se Bem, Botik, Match, entre outras.
As novidades de Nativa SPA em Barra estão disponíveis nas lojas do Boticário por todo o Brasil, e-commerce, além do app da marca, nas versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos pelo WhatsApp por meio do número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na sua região. Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo encontre.boticario.com.br.
Sobre O BoticárioO Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos e marca primogênita do Grupo Boticário. A marca de beleza mais amada e preferida dos brasileiros* foi inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), e tem a maior rede franqueada** de Beleza e Bem-estar do Brasil com pontos de venda em 1.650 cidades brasileiras e presença em 15 países. O Boticário conta com um amplo portfólio composto por itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais e está presente nos canais de loja, venda direta e e-commerce. Comprometida com as pessoas e o planeta, a marca possui o maior programa de logística reversa em pontos de coleta do Brasil, o Boti Recicla, além de fazer parte do movimento Diversa Beleza – um compromisso com a beleza livre de estereótipos – e não realizar testes em animais.
*Kantar, LinkQ On-line, maio de 2022**Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ranking das 50 maiores redes de franquias do Brasil por número de unidades de 2022
SERVIÇO
Shampoo em barra Nativa SPA Ameixa 75gPreço sugerido: R$ 41,90Primeiro produto sólido para cabelos da linha Nativa SPA, o Shampoo em BarraNativa SPA Ameixa vai conquistar você pela praticidade dele. A fragrância e o ativo entregam reparação e brilho aos fios. Indicado para todos os tipos de cabelo; rende até 37 lavagens. Com proteína de quinoa, oferece reparação ao longo dos fios, entregando cabelos leves, nutridos e com brilho realçado. Inovador, esse shampoo em barra vegano traz diversos benefícios. O formato compacto e prático em barra facilita seu dia a dia e pode ser levado para todos os lugares, o que significa mais espaço na sua mochila, mala de viagem, bolsa ou em seu nécessaire.
Condicionador em barra Nativa SPA Ameixa 75gPreço sugerido: R$ 46,90Condicionador em Barra Nativa SPA Ameixa vai te conquistar com sua praticidade, fragrância e ativo que entrega reparação e brilho aos fios. Indicado para todos os tipos de cabelo, rende até 37 lavagens. Com proteína de quinoa, oferece reparação ao longo dos fios, entregando cabelos leves, nutridos e com brilho realçado. Inovador, este condicionador em barra vegano traz diversos benefícios: 89% de ingredientes naturais; hidrata e deixa os fios perfumados; fragrância da linha de maior sucesso em Nativa SPA: Ameixa.
Base Para Sólidos Rosa Nativa SPAPreço sugerido: R$ 49,90Base para Sólidos Rosa Nativa SPA vai proporcionar segurança, mais conservação para os produtos sólidos e mais charme para sua bolsa, seu nécessaire ou sua prateleira. Ideal para colocar seus produtos sólidos, pois evita que fiquem em contato com a água após o uso, deixando-os mais conservados e seguros. Tem a charmosa cor-de-rosa, e seu material é resistente. A tampa garante comodidade para levá-la para onde quiser junto de seu shampoo e condicionador em barra Nativa Spa. Excelente para levar em viagens, passeios e compromissos. Afinal, os cuidados com os seus fios não podem parar.

INFORMAÇÕES À IMPRENSAFatoMais Comunicação (Goiás)
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Adaptações razoáveis no local de trabalho das Pessoas com Deficiência

Existem hoje uma grande variedade de pessoas no mundo, e quando no trabalho podemos estar com muitas situações que adaptações razoáveis será um fator crucial para que a inclusão se torne viável, já que podem ter clientes externos e internos com alguma deficiência.

A necessidade de adaptações razoáveis como um meio para eliminarmos barreiras, principalmente nos locais de trabalho, é citada inúmeras vezes no texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), adotada em 2006 pela Assembleia Geral da ONU (NAÇÕES UNIDAS, 2006), e o portal Acesse, traz uma matéria muito importante e interessante sobre que pode-se ser acesssada na íntegra clicando aqui.

Brasil participa da Conferência da ONU sobre Direitos da Pessoa com Deficiência

Delegação brasileira é liderada pelo pelo secretário-executivo do Ministério dos Direitos Humanos, Engels Muniz, na 11ª Conferência de Países Signatários da Convenção da ONU (COSP) (Foto: Ascom/MDH)

Por exemplo, no Preâmbulo da CDPD, os Estados Partes, “reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios físico, social, econômico e cultural, à saúde, à educação e à informação e comunicação, para possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais (item v)”, se declaram “convencidos de que uma convenção internacional geral e integral para promover e proteger os direitos e a dignidade das pessoas com deficiência prestará significativa contribuição para corrigir as profundas desvantagens sociais das pessoas com deficiência e para promover sua participação na vida econômica, social e cultural, em igualdade de oportunidades, tanto nos países em desenvolvimento como nos desenvolvidos (item y)” (grifos do autor do texto original.

A CDPD defende o desenho universal como o principal critério a ser utilizado no planejamento e execução dos referidos ajustes e modificações, definindo-o como “a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, até onde for possível, por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico. O desenho universal não excluirá as ajudas técnicas para grupos específicos de pessoas com deficiência, quando necessárias” (Artigo 2).

Os Estados Partes se comprometem a “realizar ou promover a pesquisa e o desenvolvimento de produtos, serviços, equipamentos e instalações com desenho universal (…), que exijam o mínimo possível de adaptação e cujo custo seja o menor possível, destinados a atender às necessidades específicas de pessoas com deficiência, a promover sua disponibilidade e seu uso e a promover o desenho universal quando da elaboração de normas e diretrizes” (Artigo 4, item f).

Encontramos no Artigo 5, item 3, a garantia de que “a fim de promover a igualdade e eliminar a discriminação, os Estados Partes adotarão todas as medidas apropriadas para garantir que a adaptação razoável seja oferecida”.

O objetivo das adaptações razoáveis é tornar acessíveis para as pessoas com deficiência os ambientes, os equipamentos e as ferramentas de trabalho. A acessibilidade constitui um dos princípios da CDPD (Artigo 3, item e).

De acordo com o Artigo 27, item 1-i, “os Estados Partes adotarão medidas para “assegurar que adaptações razoáveis sejam feitas para pessoas com deficiência no local de trabalho”.

A primeira lei federal a incorporar os principais ditames da CDPD, inclusive as adaptações razoáveis, é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que as trata em diversas partes (BRASIL, 2015), e também tem a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou em 2017 dois documentos que abordam exaustivamente a questão das adaptações razoáveis no local de trabalho (OIT, 2017a; OIT, 2017b).

As adaptações razoáveis

O termo e o conceito adaptações razoáveis apareceram pela primeira vez na Lei dos Direitos Civis (GOVERNO DOS EUA, 1968), mas fora do contexto da pessoa com deficiência. Este conceito, já em relação às pessoas com deficiência no contexto do mercado de trabalho, foi inserido na Lei de Reabilitação de 1973 (GOVERNO DOS EUA, 1973), dos EUA, mais especificamente na Seção 503 (Ação Afirmativa) e na Seção 504 (Discriminação).

É aqui oportuno repetir a definição dada pelo Artigo 2 da CDPD para adaptações razoáveis: São as modificações e os ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso (Brasil, 2007).

Gopal Pati e Glenn Morrison (1982) publicaram, na revista Harvard Business Review, um artigo sobre adaptações razoáveis à luz da Lei de Reabilitação Profissional (GOVERNO DOS EUA, 1974), e da Lei de Educação para Todas as Crianças com Deficiência (GOVERNO DOS EUA, 1975). Estes autores concluem que, com pouco custo e esforço, empresas no início da década de 80 conseguiram fazer adaptações razoáveis nas seguintes áreas:

  • Seleção de pessoal (p.ex.: funcionário de recursos humanos lia as questões para candidatos cegos; outro escrevia as respostas dadas por candidatos que possuíam mãos sem funcionalidade);
  • Locais de trabalho (p.ex.: supervisores mudaram leiaute dos armários de arquivos, ampliaram áreas de acesso físico, adaptaram controles de equipamentos para serem operados com a mão ou o pé, instalaram telefones com teclas (na época eram comuns os telefones com disco);
  • Recintos (p.ex.: empresa instalaram rampas e corrimãos);
  • Esquemas de trabalho (p.ex.: empresa ajustou horários de trabalho para pessoas com deficiência evitarem congestionamento no trânsito ou comparecer a consulta/tratamento programado, tomar remédios. Em certos casos, pessoa com deficiência trabalhava parte da semana na empresa e parte no domicílio);
  • Reestruturação do trabalho (p.ex: supervisor modificou as atribuições de certas funções para que funcionário com deficiência pudesse desempenhá-las sentado, quando tradicionalmente eram realizadas em pé, ou algumas atribuições foram trocadas com outro empregado);
  • Ajudas técnicas (p.ex.: mais e mais empresas já estavam investindo em tecnologias para viabilizar o desempenho de funções por empregados com deficiência);
  • Ledores e intérpretes (p.ex: um empregado cego necessitou uma pequena parte do tempo de empregado não-cego para ouvir as instruções sobre o seu trabalho. Um empregado surdo precisou comunicar-se em língua de sinais com empregado não-surdo, com ou sem intérprete;
  • Política flexível (p.ex.: empresa adotou licença administrativa ou licença não-remunerada para o empregado receber treinamento sobre ajudas técnicas ou para aprender novas atribuições ou funções);
  • Designação e treinamento em nova função (p.ex.: empregados que adquiriram uma deficiência pós-acidente ou pós-doença ocupacional puderam ainda ser uma força produtiva na empresa por terem recebido treinamento para novas funções);
  • Transporte (p.ex.: supervisores puderam ajudar empregados com deficiência a chegar ao serviço provendo-lhes vagas reservadas no estacionamento próximo à empresa, organizando esquemas de carona e apoiando autoridades na disponibilização de ônibus adaptados).

E sua empresa, está preparada?