Férias 2016: O lindo Marco Zero de Recife!

O Marco Zero, na Praça Rio Branco, no Recife Antigo é referência turística da cidade e conhecido como local de fundação da cidade do Recife e também como ponto inicial de contagem das distâncias calculadas a partir da cidade.

Reprodução: Antoniotur.

 

Em volta do marco zero encontra-se, pintada no solo pelo pintor Cícero Dias, a Rosa dos Ventos, inspirada na obra do pintor “Eu vi o mundo. Ele começava no Recife”.

Recife Antigo
Reprodução: Antoniotur.

O lugar é um dos pontos mais importantes na capital Pernambucana, pois é também uma região de forte movimento durante o Carnaval, com a Central do Carnaval. Espaço de apoio aos foliões durante a data festiva que no restante do ano funciona como acervo da memória carnavalesca, com restaurantes e serviços ao turista.

O Marco Zero de Recife. Imagem: Blog dos Pernés

Aproveite também no local o Parque de Esculturas e os edifícios do Centro Cultural da Caixa e da Associação Comercial de Pernambuco, e o Museu Cais do Sertão. Além disso vale a pena visitar o novo Mercado de Artesanato, que traz peças de mestres artesãos e outros artistas reconhecidos de todo o estado.

Thiago Perné Santos, do Marco Zero de Recife para o Brasil. Imagem: Blog dos Pernés

Desde 2000, em homenagem aos “500 anos de Descobrimento do Brasil”, do Marco Zero, olhando para o mar, se vê o Parque das Esculturas: um conjunto de peças de cerâmica produzidas pelo artista plástico Francisco Brennand onde se destaca a Coluna de Cristal. Há um porto no local de onde é possível fazer a travessia de barco para o parque a fim de ver as obras de perto.

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A amizade de Connor com uma cadela surda

Que lindo, que emoção a história de Conoor, um garotinho que foi adotado ao nascer por Brandi Guillet e seu marido.

Na época, eles já sabiam que o menino tinha uma desordem genética que causava uma deficiência na fala. Hoje, aos seis anos, ele já se comunica bem através da lingua de sinais – e o seu melhor amigo acaba de se tornar uma adorável cadela surda.

Foto: Brandi Guilet

Brandi contou a história em uma publicação na página Deaf Dogs Rock, no Facebook, onde encontraram milhares de pessoas apaixonadas pela incrível amizade entre o menino e a cadela.

“Eu adotei meu filho ao nascer sabendo que ele tinha uma desordem genética. Agora ele tem seis anos e é não-verbal, mas usa lingua de sinais para se comunicar.

Estamos cuidando de uma linda boxer surda (prestes a ser adotada por nós!). Ela é incrível com meu filho. Ela é a garota mais gentil e amável de todas. A parte mais LINDA desta adoção é que meu filho e seu cão podem realmente falar um com o outro!

Eu encorajo altamente a adoção de cães surdos. Ela é uma adição tão perfeita à nossa família. Nós fomos abençoados com a Ellie. <3“, escreveu ela.

A família já tinha outro cão da mesma raça, mas o menino só se conectou de verdade com a nova cadelinha, que é surda, segundo relatou Brandi nos comentários da publicação. “Há algo especial sobre este cão. Algo diferente…“, disse.

Fonte: Hypeness – A amizade de um garotinho com deficiência com uma cadela surda.

E aí gostaram? Conhecem alguma história assim, conte pra gente!

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Guaraná Antarctica – #DeMauésParaGoiânia

De Maués para suas mãos!

Começou a colheita e é festa, por isso recebi por meio da Bzz, a edição especial do Guaraná, que lancada em 1981, como Companhia Antarctica Paulista. Olha que luxo:

É isso mesmo, presente nas mesas dos brasileiros desde sempre, o guaraná lançou uma edição especial da #FestaDaColheita. Eu recebi o meu, com uma linda embalagem e fiquei super feliz!

 

E você sabia que a frutinha é colhida lá em Maués-AM? Eu também não sabia, mas aprendi que a turma lá de Maués, planta, cultiva e colhe as melhores frutas, para chegar em nossas mãos com a mesma graciosidade e sabor. — Guaraná: #DeMauésParaSuasMãos, #DeMauésParaGoiânia, #RecebiGratis.

Guia 2017 – Caldas Novas e Rio Quente/GO

Embora o próprio nome já seja convidativo, hoje vou “convence-los em se programarem para vir até aqui.  Sim, #GoiáséMais e hoje vamos conhecer um dos destinos turísticos mais badalados do estado: Caldas Novas e Rio Quente.

Por que ir:

Além de se esbaldar nas águas quentes, é bom saber que opções é o que não faltam, e que:

  • Estará conhecendo a maior estância hidrotermal do mundo, com temperaturas variando entre 30 e 57 graus, graças à proximidade do curso dos lençóis freáticos com as camadas internas da terra, que aquece e pressuriza a água;
  • Relaxar numa “banheira de hidromassagem” ao ar livre com propriedades terapêuticas e medicinais é difícil de dispensar;
  • Pode aproveitar as delicias da culinária goiana. Para recarregar as energias, entre um passeio e outro pode incluir no cardápio o peixe na telha, o arroz com pequi e guariroba (gueroba) ou as famosas pamonhas;
  • Não faltam atividades recreativas e muita aventura e diversão dia e noite;
  • Inúmeros clubes, hotéis, resorts e casas de veraneio com piscinas e atividades que cabem em todo orçamento;
  • Poderá comprovar a exuberância da natureza do cerrado goiano.

Quem pode ir:

Está liberado para pessoas de todas as idades e classes sociais. Desde casais, famílias com filhos pequenos, jovens, e grupos da melhor idade. Além de amantes de esportes radicais e da natureza.

A única regra é gostar de água, pois são aproximadamente 6.228.000 litros por hora, ou quase 150 milhões de litros de água quente por dia.

Quando ir:

Caldas Novas e Rio Quente podem ser visitados o ano todo. Todavia, há de se observar que:

  • Em feriados e nas férias de janeiro e julho a procura é muito grande, e que existem dois grandes eventos: O “Caldas Fest Folia” – que acontece em abril; e o “Caldas Country”, em novembro. – Reserve com antecedência sua hospedagem.
  • No verão (de novembro a março) é bastante chuvoso. E segundo a meteorologia, janeiro é um dos meses do ano que mais chove no sul de Goiás.

Como chegar:

Avião: A Gol tem a opção de duas vezes por semana de São Paulo (Congonhas) para Caldas Novas. Os dias de operação são 5ª e domingo. Na 5ª o vôo parte de Congonhas às 9h28, chega em Caldas Novas às 10h50, decola de volta às 12h e chega em São Paulo às 13h17. No domingo, a saída de Congonhas é às 9h20, chegando em Caldas Novas às 10h40, partindo de volta às 11h10 e chegando em São Paulo às 12h30.

Ônibus: Saindo de Goiânia para Caldas Novas a viação Paraúna diariamente tem horários com parada  (06:00 – 08:30 – 12:00 – 14:00 – 15:00 – 16:30 – 18:00 – 20:00 hs)  e diretos (08:00 e 14:00) com valores entre R$ 45 e R$ 60.

 Onde ficar:

Depende do que você quer. Já que Caldas Novas é uma cidade, e Rio Quente é outra, e a distância entre elas, é de 30 km.

Fique em Caldas novas, se você pretende sair à noite e apenas passar o dia no Hot Park que fica na cidade de Rio Quente. As opções para a noite vão de balada, galerias, feirinhas e lojas de artesanato e muita opção de comida para todos os gostos.

Fique no complexo Rio Quente se você quer bater ponto no Hot Park e no Parque das Fontes e deixar Caldas Novas em segundo plano.

Independente da escolha, praticamente quase todos grandes hotéis têm piscinas de águas quentes. E muitos destes incluem na diária o acesso a algum parque aquático externo ao hotel.

Em relação a hotéis, em Caldas, os mais requintados e caros, são os hotéis do grupo Privé (Privé, Boulevard, Riviera Park), mas dão direito a freqüentar o Club Privé e os parques aquáticos Water Park e Clube Náutico. Os hotéis do grupo DiRoma (Thermas DiRoma, Império Romano, DiRoma Resort, DiRoma Exclusive) dão direito a freqüentar o Acqua Park. Hospedando-se em hotéis como o Blue Point Hotsprings, Golden Dolphin, Golden Dolphin Express, Ecologic Ville, Best Western Le Jardin, e/ ou várias outras opções mais baratas como hostels ou pousadas, você poderá aproveitar, as piscinas (quando houver) mas precisará pagar para ir aos parques aquáticos maiores.

Os hotéis do complexo Rio Quente Resorts dão acesso liberado tanto ao Hot Park quanto ao Parque das Fontes, onde estão as piscinas de águas termais históricas da região, revestidas de pedras. Dentro do complexo estão o sofisticado Cristal Resort, o confortável Hotel Turismo e o carismático Hotel Pousada.

Vizinho ao complexo há uma segunda opção polo de hotéis, no bairro Esplanada. Lá, há restaurantes, lojinhas e ônibus frequentes para a área central do Rio Quente Resorts.

Hospedando-se nos outros hotéis e flats da área, como o Águas da Serra, o Veredas do Rio Quente, o Serra Park ou o DiRoma Rio Quente, você aproveitará as piscinas do hotel mas precisará comprar ingresso para ir ao Hot Park (se quiser também curtir o Parque das Fontes, terá que comprar um Resort Pass, que dá direito também a almoço ou jantar).

Falando em Hot Park, num post futuro falaremos dele. Aguardem!

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Destinos divertidos para suas Férias em família!

Edição: Blog dos Perné’s.

Fonte: Buenas Dicas – Caldas Novas ou Rio QuenteFérias Brasil – Dicas para CaldasViagem UOL – Caldas NovasBoa Viagem – Planejamento em Caldas.

 

Como ajudar pessoas cegas!

Informação é fundamental para vencer as barreiras do preconceito e da discriminação, promovendo o respeito à diversidade humana. Muitas vezes, a principal barreira é a atitude em relação às pessoas com deficiência.

Portanto, lembre-se:

  • Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder;

  • Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto.

  • Não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária;

  • Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa com deficiência como se ela não tivesse uma deficiência, você vai ignorar uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

  •  Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.

  •  As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. A isso chamamos de empoderamento das pessoas com deficiência, ou seja, ao fato de tomarem o poder de suas próprias vidas.

  • Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa sem deficiência. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Pessoas com deficiência são iguais na diferença que as caracterizam.

Falando nisso, na última semana falei sobre alguma das dificuldades que enfrento por ser surdo, e esclareci alguns mitos e termos relacionados as pessoas com deficiência. Ainda não leu? Clique aqui. 

E continuando, essa semana é a vez de discutirmos as barreiras das pessoas com deficiência visual. Vamos nessa?

  1. Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam.
  2. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite.
  3. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala.
  4. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”.
  5. Evite termos como: “por aqui” e “por ali”.
  6. Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros;
  7. Quando houver necessidade de passar por lugares estreitos, como portas e corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo;
  8. Sempre que se ausentar do local, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. O cão-guia nunca deve ser distraído de seu dever;
  9. Evite brincar com o cão, pois a segurança de uma pessoa pode depender do alerta e da concentração do cão.

E se for cego e surdo?

  1. Pergunte como deve se comunicar com o surdocego ao seu guia-intérprete ou acompanhante;
  2. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-o levemente nas mãos, para sinalizar que está a seu lado;
  3. Alguns surdocegos comunicam-se colocando a mão em seu maxilar, para sentir a vibração do som que você está emitindo.

Sou surdo, mas tenho voz e exijo respeito – Mitos e Verdades!

 

Fonte: Bengala LegalPrefeitura de São Paulo.

Edicão e Atualização: Blog dos Pernés.

Imagens: Reprodução!

Até a próxima!

Férias 2016 – O Trevo gelado de Fortaleza

Turista que é bom, aproveita as suas viagens para conhecer o que tem de melhor no seu destino.

E eu que não sou bobo, e estive em maio de 2016, em Fortaleza/CE nas minhas últimas férias, aproveitei para conhecer a Trevo Gelateria, no qual já conhecia através das fotos do meu amigo cearense, Rafael. Lugar que eu estava louco para conhecer, desde que comecei a programar minhas férias ao Nordeste.

Lugar legal né? Vamos agora descobrir o que comemos?

Uma super taça, dá pra dividir pra 3. E claro que dividi com mais dois, meus amigos queridos Rafael e Camila (Saudades s2).

É muita coisa, mas é uma delícia. Além disso, fiquei impressionado com a decoração, limpeza e atendimento do local. – Trevo Gelateria, sorte e sabor. Que indico a todos que estiverem indo a Fortaleza. São 3 lojas, e quando estiver indo, verifique se há algum cupom promocional em sites de descontos. Nós pagamos R$ 19,90, pela taça com 3 sabores no site do Peixe Urbano.

Saiba mais no site oficial da Trevo.

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Como gostar do seu Trabalho!

Segunda feira está aí, mais uma semana pela frente! #Partiutrabalho?

Bem nem todos temos essa atitude positiva, né? Mas o trabalho pode se tornar mais recompensador e satisfatório. Então que tal aproveitarmos algumas dicas?

Reprodução

TENHA UM CONCEITO POSITIVO

Quer seu trabalho seja mental, físico, quer um pouco dos dois, reconheça que “todo trabalho árduo traz proveito”. (Provérbios 14:23, Nova Versão Internacional) Em que sentido? Por exemplo, o trabalho nos ajuda a cuidar de nossas necessidades materiais. É verdade que Deus promete prover o necessário para aqueles que sinceramente o adoram. (Mateus 6:31, 32) Mas ele também espera que nos esforcemos em fazer a nossa parte para ganhar o sustento de forma honesta. — 2 Tessalonicenses 3:10.

Assim, podemos encarar nosso trabalho como um meio para alcançar um fim. O trabalho é uma maneira digna de cuidar de nossas responsabilidades. Joshua, de 25 anos, diz: “Conseguir o sustento é uma forma de sucesso. Se você consegue fazer isso, então seu trabalho está cumprindo com seu objetivo.”

Além disso, trabalhar duro aumenta nossa autoestima. Embora o trabalho pesado realmente não seja fácil, quando não desistimos — mesmo que o trabalho pareça difícil ou entediante — sentimos a alegria de ter feito o nosso melhor. Conseguimos resistir à tendência de seguir a lei do menor esforço. (Provérbios 26:14) Desse modo, o trabalho nos dá um grande senso de realização. Aaron, citado no primeiro artigo, diz: “Eu me sinto muito bem depois de um longo dia de trabalho. Mesmo que eu esteja exausto e ninguém tenha percebido o que fiz, tenho a sensação de dever cumprido.”

PENSE EM COMO SEU TRABALHO BENEFICIA OUTROS

Não caia na armadilha de pensar apenas em quanto você ganha. Em vez disso, pergunte-se: ‘Por que meu trabalho é necessário? O que aconteceria se ele fosse mal feito ou simplesmente não fosse feito? Como meu trabalho beneficia outros?’

Seria bom dar atenção especial a essa última pergunta. Por quê? Porque o trabalho dá satisfação quando vemos o benefício que ele traz a outras pessoas. O próprio Jesus disse: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Além daqueles que se beneficiam diretamente do nosso trabalho, como empregadores e clientes, há outros que se beneficiam. Esses incluem nossos familiares ou alguns que estejam passando necessidade.

Quando um chefe de família trabalha duro para sustentar a casa, ele beneficia sua família em pelo menos dois sentidos. Primeiro, ele provê as necessidades básicas, como alimentação, roupa e moradia. Assim, ele cumpre com a responsabilidade dada por Deus de fazer “provisões para os seus próprios”. (1 Timóteo 5:8) Segundo, um provisor responsável ensina pelo seu exemplo como é importante trabalhar duro.

Para ler o artigo na íntegra e sem edição, vá até a Fonte: Jw.Org

Sou surdo, mas tenho voz e exijo respeito – Mitos e Verdades!

  • Não escuto bem, as vezes falo alto, e em certas ocasiões pode parecer que apenas escuto quando quero ou quando me convém.

  • Talvez não tenha um temperamento fácil, e talvez nem sempre possa estar feliz e você entenda por ser surdo eu sou sempre nervoso ou muito revoltado.

  • Eu sou surdo, por isso devo ser conhecido como “surdo mudo”, ou devo ser tratado como “especial”, devido a minha “sensibilidade”.

  • Estou bem longe de escutar bem, por isso muitos acham que tenho o dom de justificar meus problemas devido a minha surdez, ou que sou expert na leitura labial.

Bem, quantas vezes você já pensou assim de uma pessoa surda ou com deficiência ou já ouviu alguém pensar ou comentar (mesmo que de brincadeira) desse modo? Pois bem, está na hora de sabermos a verdade e deixar para trás o preconceito. Vamos lá?

Primeiramente, nunca devemos generalizar, já que cada pessoa sendo surda ou não, é ímpar, tem suas particularidades, e em suas vidas infelizmente tem seus problemas.

Então podemos afirmar que a sensibilidade por exemplo, é uma característica que algumas pessoas desenvolvem, tendo ou não uma deficiência. Ou seja, qualquer pode apresentar diferentes limiares de sensibilidade.

 

E o que realmente acontece é as pessoas superprotegem, ou evitam críticas à pessoa com deficiência, preocupadas com sua “sensibilidade”. Mas a verdade e o contrario disso é que devemos tratar as pessoas com deficiência, da mesma maneira com que tratamos qualquer pessoa. Quando se superprotege, impedimos a pessoa com a exercitar sua auto-análise e assim, perceber e modificar-se, naquilo em que é inadequada.

O mesmo, podemos dizer em relação a “revolta ou nervosismo”, de alguém surdo ou que possuem qualquer deficiência. Esta é uma reação que qualquer pessoa pode sentir, quando não consegue administrar os problemas que enfrenta na vida, lidar com suas limitações, ou enfrentar situações de frustração. Todos conhecemos pessoas com deficiência bem resolvidas, que raramente vivenciam o sentimento de revolta.

Especificamente em relação ao nervosismo e aos surdos, a utilização de gestos, da ênfase na expressão facial, do esforço para falar e da ausência do feedback auditivo (não escutam os sons que emitem), fazem com que os ouvintes imaginem que os surdos estão “nervosos”. Na realidade, estão somente se comunicando, ou tentando se comunicar. Ser nervoso não é uma característica da surdez.

Por outro lado, todos também conhecemos pessoas que não têm uma deficiência, que se mostram verdadeiros “rebeldes sem causa”. O interessante é que dados da realidade não mostram uma correlação entre o grau de revolta apresentado por pessoas que nasceram com uma deficiência, e as que a adquiriram mais tarde na vida. O sentimento de revolta ou nervosismo relaciona-se com a forma com que cada pessoa administra sua relação com a realidade. Temos exemplos de pessoas que adquiriram uma deficiência quando já adultos, e que estão dispostos e prontos a enfrentá-la. Por outro lado, podemos observar pessoas que nasceram com algum tipo de deficiência e que nunca aceitaram essa condição, mantendo-se passivas, sem tomar qualquer providência para melhorá-la.

Importante lembrar que até a década de 1980, a sociedade utilizava termos como “aleijado”, “defeituoso”, “incapacitado”, “inválido”…

Passou-se a utilizar o termo “deficientes”, por influência do Ano Internacional e da Década das Pessoas Deficientes, estabelecido pela ONU, apenas a partir de 1981. Em meados dos anos 1980, entraram em uso as expressões “pessoa portadora de deficiência” e “portadores de deficiência”.

Deste modo, a terminologia utilizada até então, passou a ser “pessoas com deficiência”, que permanece até hoje.

Esse termo faz parte do texto apro- vado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembleia  Geral da ONU, em 2006, e ratificada no Brasil em julho de 2008.

A diferença entre esta e as anteriores é simples: ressalta-se a pessoa à frente de sua deficiência. Ressalta-se e valoriza-se a pessoa acima de tudo, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou intelectuais. Também em um determinado período acreditava-se como correto o termo “especiais” e sua derivação “pessoas com necessidades especiais”. “Necessidades especiais” quem não as tem, tendo ou não deficiência? Essa terminologia veio na esteira das necessidades educacionais especiais de algumas crianças com deficiência, passando a ser utilizada em todas as circunstâncias, fora do ambiente escolar.

Não se rotula a pessoa pela sua característica física, visual, auditiva ou intelectual, mas reforça-se o indivíduo acima de suas restrições. A construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem. Na linguagem se expressa, voluntária ou involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas com deficiência. Por isso, vamos sempre nos lembrar que a pessoa com deficiência antes de ter deficiência é, acima de tudo e simplesmente: pessoa. Então, nada de “especial ” tudo bem?

Gostaria também de levantar um ponto muito chato é que “sofro” bastante e “ouço” com frequência é relacionado ao usar a minha surdez para conseguir ou obter vantagem de algo. Sendo que tirar proveito de uma situação não é uma característica inerente à deficiência; e a pessoa com deficiência não necessariamente o fará. Entretanto, sabemos que algumas culturas estimulam o sentimento de piedade das pessoas, em relação à pessoa com deficiência e esta, por conseqüência, pode incorporar esse tipo de atitude em seu comportamento. Se pararmos para refletir, podemos observar que, em vários momentos de nossa vida, procuramos justificar nossos atos, utilizando nossas fraquezas como argumento.

Também, não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. As pessoas surdas apresentam condições físicas e fisiológicas necessárias para falar. Algumas não falam porque não foram ensinadas, outras porque acham que a língua favorece a efetivação e a agilidade na comunicação, e outras ainda por opção.

Todo surdo pode escutar algum tipo de som. A maioria ouve sons de forte intensidade e graves (trovão, batida de porta). Assim como a visão, a audição também se efetiva em graus. Alguns surdos conseguem ouvir a voz e escutar a fala ao telefone. A impressão de que às vezes o surdo responde a sons e outras não, fazendo com que o ouvinte pense que “escutam quando querem” deve-se a alguns fatores: a distância da emissão do som, a freqüência da voz da pessoa que fala, o tipo de som (grave/agudo), a intensidade do som (forte/fraco) e também, o nível de atenção do surdo ao som emitido.

Já em relação a leitura labial e finalizando nosso post de hoje, a leitura labial não é uma habilidade natural, em todo surdo. Esta precisa ser ensinada, como se ensina leitura, escrita, etc. Poucas pessoas surdas fazem uma boa leitura labial (ler a posição dos lábios), Especialmente porque a pessoa ouvinte, ao se comunicar com um surdo, esquece-se da deficiência, vira-se para os lados, usa bigode, e isso atrapalha a visualização da boca do falante. A maioria faz o que se chama leitura da fala (visualização de toda fisionomia da pessoa que fala, incluindo sua expressão fisionômica e gestos espontâneos). Isto produz alguns problemas na comunicação. Uma minoria não consegue fazer nenhuma dessas leituras e só se comunica através de sinais, aprendidos no decorrer de sua história de vida familiar e social, ou mesmo através da Língua Brasileira de Sinais.

Fonte: SIVC, Deficiente OnLine, Prefeitura de São Paulo.

Edicão e Atualização: Blog dos Pernés.

Imagens: Reprodução!

 

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CELG – Realiza a troca lâmpadas de LED gratuitamente em Goiânia

O projeto Eficiência Solidária faz troca de lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas de LED de forma gratuita para moradores de Goiânia. O projeto  em convênio com o Instituto Bioterra, organização que atua no desenvolvimento de programas para o uso consciente de energia.

A proposta é realizar a substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas de LED em aproximadamente 20 mil unidades consumidoras residenciais do município de Goiânia, totalizando 80 mil lâmpadas incandescentes retiradas e descartadas adequadamente, conforme estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Reprodução/ G1

Com o objetivo de gerar economia de energia, a Companhia Energética de Goiás (Celg) pode alterar até quatro lâmpadas por casa. Pode ser beneficiado quem mora na capital e não tem dívidas com a empresa.

A substituição das lâmpadas de LED para os consumidores está sendo realizada desde o dia 16 de novembro. São duas agências da CELG D responsáveis pela troca, uma localizada no setor universitário e a outra no Jardim Europa.

Regras: Para receber o benefício o consumidor deve residir no município de Goiânia e não constar inadimplência junto a CELG D. Cada unidade consumidora poderá receber no máximo quatro lâmpadas, e para efetuar a troca o consumidor deve estar com o número da unidade consumidora, CPF, RG e endereço completo em mãos. No momento da troca o consumidor receberá um material educativo, onde encontrará vantagens do uso das lâmpadas de LED, que o incentivará a efetuar a troca de todas suas lâmpadas pela LED, no médio e longo prazo. Desde o dia 30 de junho de 2016, as lâmpadas incandescentes deixaram de ser comercializadas no Brasil. A proibição da venda das lâmpadas no país ajudam a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED.

Fonte: Site da CELG/ G1.

Dicas de Lazer em Goiânia – para crianças e adultos!

 Quem fica em Goiânia e Aparecida de Goiânia durante as férias escolares pode contar com várias opções para se divertir. Não faltam programas no mês de janeiro para crianças e adolescentes, e sendo que muitas delas podem ser acompanhados por adultos.

As atividades são para todos os gostos, pois envolvem desde programas modernos, como batalhas de robôs, a feira de livros. E o melhor há várias opções gratuitas.

Confira algumas atividades disponíveis durante as férias na Região Metropolitana de Goiânia:

Mutirama e teleférico
O Parque Mutirama teve o horário ampliado e funciona de terça a domingo das 9h às 18h. O público pode aproveitar 29 atrações, como roda-gigante, montanha-russa e autorama e o parque dos dinossauros. A entrada custa R$ 8 para crianças com idade entre 3 e 12 anos. A partir de 12 anos, é cobrado R$ 16 pelo ingresso. Há meia-entrada para estudantes.

Já o teleférico custa R$ 3 para crianças com idade entre 3 e 12 anos. A partir de 12 anos, é cobrado R$ 6. Há meia-entrada para estudantes.

Parque Mutirama, Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/Mutirama)
Parque Mutirama é uma das opções de lazer durante as férias em Goiânia (Foto: Divulgação/Mutirama)

Zoológico
O zoológico também teve o horário de funcionamento ampliado durante o período de férias escolares. Ele abre de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. O ingresso custa R$ 5. O público pode visitar mais de 500 animais de várias espécies e de vários lugares do mundo. Informações pelo telefone 3524-2390.

Projeto apresentado por vereador propoe o fechamento do zoológico de Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)
Zoológico de Goiânia tem horário de funcionamento ampliado nas férias (Foto: Vitor Santana/G1)

Gibiteca Jorge Braga
Para quem gosta de histórias em quadrinhos, seja de Turma da Mônica a Super Heróis, a Gibiteca Jorge Braga é uma boa opção. Reunindo um acervo de mais de 6 mil gibis e 8 mil livros, o local recebe crianças, jovens e adultos apaixonados pela leitura. O público pode também levar livros para casa, apresentando comprovante de endereço, RG e CPF. Já as HQs não podem ser retiradas.

Local: Centro Cultural Marieta Telles, na Praça Cívica
Horário: de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h
Entrada gratuita
Informações: 3201-4640

Patrulha Canina no Goiânia Shopping
O projeto consiste em um circuito de atividades interativas, inspirado na animação de mesmo nome do canal Nickelodeon. A patrulha propõe que as crianças cumpram certas missões, como resgatar os filhotes presos e perdidos e apagar “incêndios”.

A atração é voltada para crianças de 4 a 12 anos. Acompanhada por monitores, cada sessão comporta até 12 pessoas e dura 30 minutos.

Local: Praça de eventos do shopping, que fica na Avenida T-10, Setor Bueno, Goiânia
Data: entre os dias 12 de janeiro e 8 de fevereiro
Horário: O circuito funciona de segunda-feira a domingo, das 14 às 20 horas, com sessões de 30 minutos.
Entrada gratuita.

Batalha de robôs reúne pessoas de todas as idades em shopping de Goiânia (Foto: Divulgação/ Buriti Shopping)
Batalha de robôs reúne pessoas de todas as idades em shopping  (Foto: Divulgação/ Buriti Shopping)

Buriti Shopping
– Batalha de Gigantes

Uma arena temática é palco para a batalha virtual com robôs. Podem participar pessoas de todas as idades, sendo que é preciso ter cinco jogadores por rodada. Cada um possui o controle da própria máquina, que possui sonorização, metralhadora laser e indicador de pontuação. Vende o robô que receber menos tiros.

Local: Praça de eventos do Buriti Shopping, Avenida Rio Verde, Qd. 102, Vila São Tomaz, Aparecida de Goiânia
Data: até o dia 28 de fevereiro
Horário: das 10h às 22h de segunda a sexta-feira. Já aos domingos, funciona das 11h às 22h.
Valor: R$ 13

– Exposição Internacional – Dragões
Estão expostas no shopping dez réplicas robotizadas de dragões. Eles emitem sons, contam com movimentos da cauda, asas, membros superiores e inferiores, sendo que alguns soltam fumaça pela boca. O maior deles conta com cinco metros de altura e oito de comprimento.

Local: Buriti Shopping, Avenida Rio Verde, Qd. 102, Vila São Tomaz, Aparecida de Goiânia
Data: até o dia 5 de fevereiro
Horário: o shopping funciona das 10h às 22h de segunda a sexta-feira. Já aos domingos, abre das 11h às 22h.
Exposição gratuita

Dragões estão expostos pelo Buriti Shopping em Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/ Buriti Shopping)
Dragões estão expostos pelo Buriti Shopping (Foto: Divulgação/ Buriti Shopping)

– Pista de patinação
A pista de patinação funciona no estacionamento externo do shopping.  O aluguel dos patins custa R$ 10,00 por hora. Além disso, é preciso pagar R$ 5 para entrar na pista e patinar por tempo indeterminado.

Local: estacionamento externo do Buriti Shopping, Avenida Rio Verde, Qd. 102, Vila São Tomaz, Aparecida de Goiânia
Data: até o dia 31 de janeiro
Horário: de segunda a quarta-feira das 10h às 22h, e de quinta-feira a domingo das 10h às 00h
Valor: R$ 10 o aluguel do patins por uma hora. Além disso, é preciso pagar R$ 5 para entrar na pista.

Parques
Goiânia tem diversos parques para passeios ao ar livre e também pratica esportiva. Nos locais é possível fazer piqueniques, caminhadas, andar de bicicleta e em alguns, até jogar vôlei e futebol. Veja a lista com algumas das áreas verdes da capital.

– Parque Flamboyant – Avenida H, no Jardim Goiás
– Parque Beija-flor – Avenida Venerando de Freitas Borges, no Setor Jaó
– Bosque Bougainville – Avenida dos Flamboyants, no Parque das Laranjeiras
– Parque Carmo Bernardes – Avenida Parque Atheneu, no Parque Atheneu
– Parque Cascavel – Avenida Guarapari, no Jardim Atlântico
– Bosque dos Buritis – Avenida Assis Chateaubriant, Setor Oeste
– Parque Vaca Brava – Avenida T-10, Setor Bueno
– Lago das Rosas – Alameda das Rosas, Setor Central

Infectados moram nas proximidades ou frequentam o Parque Flamboyant (Foto: Fernanda Borges/G1)
Parque Flamboyant é um dos cartões postais de Goiânia (Foto: Fernanda Borges/G1)

Férias literárias no Araguaia Shopping
A feira Top Livros oferece obras que custam R$ 10. A exposição deve contar com mais de 20 mil exemplares de diversos gêneros, desde os infantis aos clássicos da literatura.

Local: Praça central do Araguaia Shopping, que fica na Rua 44, no Setor Central, em Goiânia
Data: do dia 7 de janeiro a 5 de fevereiro
Horário: A feira está aberta de segunda-feira a sábado, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 11 às 19 horas.
A entrada gratuita, mas cada obra custa R$ 10.

Livros são vendidos com preço único em feira em shopping de Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/ Araguaia Shopping)
Livros são vendidos por R$ 10 em feira de shopping  (Foto: Divulgação/ Araguaia Shopping)

Passeio das Águas Shopping

Invasão Alien 
A atração consiste em um labirinto com inúmeros corredores que reservam aos participantes surpresas como luzes, passagens secretas e músicas de fundo com efeitos especiais. Os desbravadores podem formar grupos de até seis pessoas e escolher entre as cinco modalidades para entrar no labirinto: Coragem, Perdidão, Noturno, Encurralados e Blackout.

Podem participar pessoas de todas as faixas etárias. No entanto, a atração não é recomendada para gestantes, hipertensos, cardíacos e crianças abaixo de sete anos desacompanhadas dos responsáveis.

Valor: R$ 10

Jump Mania

O Jump Mania é um lugar único e exclusivamente projetado para sua alegria e diversão. As experiências transmitem uma dose inigualável de adrenalina, aventurae liberdade, vividas sobre trampolins. Uma ideia sem igual que virou a cabeça de jovens e adultos em países como: EUA, CANADÁ E AUSTRÁLIA.

Valor: R$ 40 para 1 hora e R$ 50 para 2 horas.

Cars4Kids

Para crianças de até 30 kg’S, é possível fazer passeio em carros em miniaturas motorizados, podendo ser uma dirigido por eles ou para os pais amantes de carros, via controle remoto. A frota é composta de Kombi, Audi, Mini Cooper e BMW.

Local: Passeio das Águas Shopping, que está localizado na Avenida Perimetral Norte, Fazenda Caveiras, Goiânia.
Horário: de segunda a sexta, das 14h às 22h, aos sábados, das 12h às 22h, e aos domingos das 12h às 21h.

Animal Tour
Crianças e adultos com até 90 kg podem passear em animais de pelúcia motorizados.

Os brinquedos são alimentados com bateria de baixa voltagem e têm velocidade aproximada de 2 km/h. Crianças com menos de 5 anos precisam estar acompanhadas de um adulto.

Valor: R$ 20 a ficha que dura oito minutos.

Local:Shoppings Passeio das Águas, Flamboyant, Buriti e Goiânia Shopping.

Ita Center Park

O parque é uma opção para quem busca brinquedos radicais. Entre as atrações estão montanha-russa com loop, barco, bate-bate, trem fantasma entre outras opções. Os equipamentos prometem deixar o público de cabeça pra baixo há vários metros de altura, garantindo adrenalina a todos.

O Ita funciona diariamente, das 14h às 22h, na área externa do Shopping Flamboyant. O ingresso custa R$ 70 por pessoa, mas quem for acompanhado, paga meia entrada.

Patins e Skate no Oscar Niemeyer e Pista no Autódromo.

Todos os dias, entrada franca. Até as 22 hs.

Fonte: G/1 

Edição: Blog dos Pernés