Guia 2017 – Caldas Novas e Rio Quente/GO

Embora o próprio nome já seja convidativo, hoje vou “convence-los em se programarem para vir até aqui.  Sim, #GoiáséMais e hoje vamos conhecer um dos destinos turísticos mais badalados do estado: Caldas Novas e Rio Quente.

Por que ir:

Além de se esbaldar nas águas quentes, é bom saber que opções é o que não faltam, e que:

  • Estará conhecendo a maior estância hidrotermal do mundo, com temperaturas variando entre 30 e 57 graus, graças à proximidade do curso dos lençóis freáticos com as camadas internas da terra, que aquece e pressuriza a água;
  • Relaxar numa “banheira de hidromassagem” ao ar livre com propriedades terapêuticas e medicinais é difícil de dispensar;
  • Pode aproveitar as delicias da culinária goiana. Para recarregar as energias, entre um passeio e outro pode incluir no cardápio o peixe na telha, o arroz com pequi e guariroba (gueroba) ou as famosas pamonhas;
  • Não faltam atividades recreativas e muita aventura e diversão dia e noite;
  • Inúmeros clubes, hotéis, resorts e casas de veraneio com piscinas e atividades que cabem em todo orçamento;
  • Poderá comprovar a exuberância da natureza do cerrado goiano.

Quem pode ir:

Está liberado para pessoas de todas as idades e classes sociais. Desde casais, famílias com filhos pequenos, jovens, e grupos da melhor idade. Além de amantes de esportes radicais e da natureza.

A única regra é gostar de água, pois são aproximadamente 6.228.000 litros por hora, ou quase 150 milhões de litros de água quente por dia.

Quando ir:

Caldas Novas e Rio Quente podem ser visitados o ano todo. Todavia, há de se observar que:

  • Em feriados e nas férias de janeiro e julho a procura é muito grande, e que existem dois grandes eventos: O “Caldas Fest Folia” – que acontece em abril; e o “Caldas Country”, em novembro. – Reserve com antecedência sua hospedagem.
  • No verão (de novembro a março) é bastante chuvoso. E segundo a meteorologia, janeiro é um dos meses do ano que mais chove no sul de Goiás.

Como chegar:

Avião: A Gol tem a opção de duas vezes por semana de São Paulo (Congonhas) para Caldas Novas. Os dias de operação são 5ª e domingo. Na 5ª o vôo parte de Congonhas às 9h28, chega em Caldas Novas às 10h50, decola de volta às 12h e chega em São Paulo às 13h17. No domingo, a saída de Congonhas é às 9h20, chegando em Caldas Novas às 10h40, partindo de volta às 11h10 e chegando em São Paulo às 12h30.

Ônibus: Saindo de Goiânia para Caldas Novas a viação Paraúna diariamente tem horários com parada  (06:00 – 08:30 – 12:00 – 14:00 – 15:00 – 16:30 – 18:00 – 20:00 hs)  e diretos (08:00 e 14:00) com valores entre R$ 45 e R$ 60.

 Onde ficar:

Depende do que você quer. Já que Caldas Novas é uma cidade, e Rio Quente é outra, e a distância entre elas, é de 30 km.

Fique em Caldas novas, se você pretende sair à noite e apenas passar o dia no Hot Park que fica na cidade de Rio Quente. As opções para a noite vão de balada, galerias, feirinhas e lojas de artesanato e muita opção de comida para todos os gostos.

Fique no complexo Rio Quente se você quer bater ponto no Hot Park e no Parque das Fontes e deixar Caldas Novas em segundo plano.

Independente da escolha, praticamente quase todos grandes hotéis têm piscinas de águas quentes. E muitos destes incluem na diária o acesso a algum parque aquático externo ao hotel.

Em relação a hotéis, em Caldas, os mais requintados e caros, são os hotéis do grupo Privé (Privé, Boulevard, Riviera Park), mas dão direito a freqüentar o Club Privé e os parques aquáticos Water Park e Clube Náutico. Os hotéis do grupo DiRoma (Thermas DiRoma, Império Romano, DiRoma Resort, DiRoma Exclusive) dão direito a freqüentar o Acqua Park. Hospedando-se em hotéis como o Blue Point Hotsprings, Golden Dolphin, Golden Dolphin Express, Ecologic Ville, Best Western Le Jardin, e/ ou várias outras opções mais baratas como hostels ou pousadas, você poderá aproveitar, as piscinas (quando houver) mas precisará pagar para ir aos parques aquáticos maiores.

Os hotéis do complexo Rio Quente Resorts dão acesso liberado tanto ao Hot Park quanto ao Parque das Fontes, onde estão as piscinas de águas termais históricas da região, revestidas de pedras. Dentro do complexo estão o sofisticado Cristal Resort, o confortável Hotel Turismo e o carismático Hotel Pousada.

Vizinho ao complexo há uma segunda opção polo de hotéis, no bairro Esplanada. Lá, há restaurantes, lojinhas e ônibus frequentes para a área central do Rio Quente Resorts.

Hospedando-se nos outros hotéis e flats da área, como o Águas da Serra, o Veredas do Rio Quente, o Serra Park ou o DiRoma Rio Quente, você aproveitará as piscinas do hotel mas precisará comprar ingresso para ir ao Hot Park (se quiser também curtir o Parque das Fontes, terá que comprar um Resort Pass, que dá direito também a almoço ou jantar).

Falando em Hot Park, num post futuro falaremos dele. Aguardem!

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Edição: Blog dos Perné’s.

Fonte: Buenas Dicas – Caldas Novas ou Rio QuenteFérias Brasil – Dicas para CaldasViagem UOL – Caldas NovasBoa Viagem – Planejamento em Caldas.

 

Como ajudar pessoas cegas!

Informação é fundamental para vencer as barreiras do preconceito e da discriminação, promovendo o respeito à diversidade humana. Muitas vezes, a principal barreira é a atitude em relação às pessoas com deficiência.

Portanto, lembre-se:

  • Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder;

  • Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto.

  • Não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária;

  • Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa com deficiência como se ela não tivesse uma deficiência, você vai ignorar uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

  •  Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.

  •  As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. A isso chamamos de empoderamento das pessoas com deficiência, ou seja, ao fato de tomarem o poder de suas próprias vidas.

  • Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa sem deficiência. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Pessoas com deficiência são iguais na diferença que as caracterizam.

Falando nisso, na última semana falei sobre alguma das dificuldades que enfrento por ser surdo, e esclareci alguns mitos e termos relacionados as pessoas com deficiência. Ainda não leu? Clique aqui. 

E continuando, essa semana é a vez de discutirmos as barreiras das pessoas com deficiência visual. Vamos nessa?

  1. Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam.
  2. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite.
  3. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala.
  4. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”.
  5. Evite termos como: “por aqui” e “por ali”.
  6. Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros;
  7. Quando houver necessidade de passar por lugares estreitos, como portas e corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo;
  8. Sempre que se ausentar do local, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. O cão-guia nunca deve ser distraído de seu dever;
  9. Evite brincar com o cão, pois a segurança de uma pessoa pode depender do alerta e da concentração do cão.

E se for cego e surdo?

  1. Pergunte como deve se comunicar com o surdocego ao seu guia-intérprete ou acompanhante;
  2. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-o levemente nas mãos, para sinalizar que está a seu lado;
  3. Alguns surdocegos comunicam-se colocando a mão em seu maxilar, para sentir a vibração do som que você está emitindo.

Sou surdo, mas tenho voz e exijo respeito – Mitos e Verdades!

 

Fonte: Bengala LegalPrefeitura de São Paulo.

Edicão e Atualização: Blog dos Pernés.

Imagens: Reprodução!

Até a próxima!